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domingo, 7 de abril de 2013

Para onde estão levando nossa educação?

Todos os dias os acontecimentos nos mostram a realidade atual da nossa educação. Das nossas escolas, mais precisamente. Há mais de 30 anos tudo vem sendo conduzido a toque de caixa, sem critérios, na quase totalidade das vezes comandado por incompetentes e sem qualquer qualificação para os cargos. Os gestores públicos, da mesma forma, incompetentes, continuam acreditando que, pintar uma escola, trocar o piso da sala de aula, comprar um quadro negro novo, é 'reformar a escola'. Não lhes importam os métodos, tampouco o que é tentado colocar na cabeça das crianças. Cada mudança de Secretário, um novo modelo, um novo método de ensino.
No Maranhão em especial, não existe um projeto para a educação. Alguns projetos, quando existem, estão sempre em nível 'pessoal', saídos das cabeças premiadas dos secretários ou dos governos. Quando muda o governo ou o secretário, muda também o método, sempre e constantemente sem qualquer direção. São as sementes plantadas que brotam com os deprimentes resultados do ENEM ou do dia a dia.
Há alguns dias estivemos numa fila interna formada para a padaria de um supermercado de muita visibilidade entre nós – até propalam que dão oportunidades aos estudantes do politiqueiro Primeiro Emprego – e nos deparamos com algo que consideramos o 'tiro de misericórdia' para a 'educassão maranhense':
- Moço, o senhor aí, quantos pãos?
- 'Meia dúzia', respondemos.
- 'Meia dúzia' é quantos? Pergunta a atendente à colega.
Mas, isso não é nenhum privilégio de uma simples atendente de uma padaria de supermercado. Tem virado rotina nos mais diferentes lugares de São Luís, do Maranhão, do Brasil.
Hoje a 'educassão' brasileira é uma verdadeira salada de letras, de métodos, de entendimentos e de compreensões. Misturaram o método Paulo Freire, com o Montessoriano, com o método da tecnologia dos computadores (que usam 'vc' em vez de 'você', 'pq' em vez de 'por quê', 'qq' em vez de 'qualquer' e outras idiotices que vão sendo empregadas e impregnadas no usual) que não demora muito serão 'métodos oficiais' e certamente empregados, defendidos e difundidos pelo próximo Secretário de Educação que substituir o atual.
O que se fez e continuará sendo feito nos próximos anos, é menos do muito pouco que poderia ter sido feito para mudar radicalmente essa situação. Não existe, por parte do Estado ou do Município, qualquer preocupação com o que se ensina (e se aprende) nas salas de aulas. Só se pensa e se age no sentido de, forma politiqueira, construir prédios, reformar prédios, montar e desenvolver planos de cargos e salários para professores que, pelo que 'ensinam', deveriam mesmo era ficar calados.
No primeiro governo municipal do Prefeito Jackson Lago, que, iluminado, escolheu para Secretária de Educação a genial Maria Teresa Soares Pflueger, a educação de São Luís saiu das trevas e entrou num caminho de uma revolução simples e ao mesmo tempo eficiente – sem nenhum sentido controverso.
Entre os primeiros passos foi colocada a desativação das duvidosas 'Escolas Comunitárias', que não tinham – como hoje não têm as escolas oficiais – qualquer método, plano de ensino e qualquer grade curricular. Era, muito mais, 'algo' para tentar justificar o recebimento das benesses dos repasses oficiais. Três mandatos de Teresa Pflueger recolocaram a escola ludovicense de volta nos trilhos da eficácia. Entrou o governo Conceição Andrade e mudou tudo novamente. Idem para o governo Tadeu Palácio. A passagem de Moacir Feitosa tentou dar um novo desenho, mas, se houve mudança foi mais na parte organizacional que na parte pedagógica. Os alunos continuaram aprendendo muito pouco ou quase nada.
A situação não tem nada de diferente na educação quando a responsabilidade passa para o Estado. Reformas intermináveis de escolas (ainda que para simples pintura e correção do telhado), greves de professores – que, se estivessem nas salas de aulas as mudanças seriam imperceptíveis – e um grande prejuízo para quem conclui o Ensino Médio e tenta ingressar na Universidade.
Mas, como qualquer deserto que se respeite, enquanto a escola pública está no buraco negro – por exclusiva incompetência de gestão – a escola particular começa a encontrar um horizonte que, se ainda não é o desejado, o perfeito, dá sinais de que caminha para mudar para melhor. Apesar dos altos custos e da convivência com alguns professores que trabalham (???!!!) nas escolas públicas demonstrando alto grau de incompetência.
Em São Luís, uma dessas escolas é o Centro Educacional Colméia, escola ainda recente, mas – por merecimento – colocada no mesmo patamar do Dom Bosco e do Santa Tereza.
Fundado em 1988, o Centro Educacional Colméia oferece educação para crianças e adolescentes, sustentada em sólida base científica e princípios éticos, consciente do seu papel neste processo de formação de cidadãos. O Colméia é fruto de um sonho que se tornou realidade. O sonho de formar cidadãos atendendo-os em seus aspectos cognitivos, físicos, afetivos e socioculturais.
Iniciado com a intenção de trabalhar apenas com a Educação Infantil, o sucesso do trabalho mobilizou nas famílias das crianças o desejo de ampliação das turmas a serem atendidas. Tendo sempre como marca o cuidado e a responsabilidade, o estudo e a dedicação de toda a equipe Colméia foram criadas condições para atender a partir do
Ensino Fundamental I e um pouco depois, a partir do Ensino Fundamental II.
E como resultado desse trabalho consistente, sério, permeado de muitos estudos e afetividade é que o Centro Educacional Colméia tem como resposta daqueles que frequentam suas turmas do Maternal ao nono ano o sucesso no ingresso do ensino médio e ensino superior.
Dar nome a um filho ou filha, é tarefa árdua que mobiliza tempo, pesquisa, questionamento. Quem já passou por isso sabe bem do que falamos e quem não teve essa experiência é capaz, com certeza, de imaginar a situação e intuir o sentimento envolvido nesse processo.
Colméia está carregando desde seu processo gestacional a diferenciação das colméias das abelhas que é o de ser um espaço constituído por pessoas criativas, transformadoras, e conscientes de que, independente da função que ocupem na instituição, são todas responsáveis por cada criança e adolescente sob sua responsabilidade.
Projetos institucionais – Projetos didáticos: uma boa opção para dar maior significado ao processo de aprendizagem. Em 2011, estes projetos se dão as mãos realizando estudos em parceria e propiciarão ricos momentos de aprendizagem e afetividade:
Abelha Rainha (maio) – estudo de temas do universo feminino e justa homenagem às mães de alunos de nossa escola e todo Brasil
Salão do Livro (abril) – pesquisas, estudos, apresentações, palestras, excursões de estudo e muita leitura em torno de temáticas previamente definidas e que se convertem em uma bela exposição de produções em homenagem ao LIVRO.
Semana Ambiental (junho) – eixo norteador da escola, a educação ambiental ganha destaque nesta semana em que todos analisam, refletem apontam soluções e prestam homenagem à mãe Terra.
Zangão (agosto) – todos se voltam para estudos onde a figura paterna é o centro das atenções, prestando homenagem a cada pai de todo o país.
Abelhinha Operária (outubro) – neste período a garotada é o centro das atenções com momentos de muita diversão, estudo e análise crítica sobre o universo da criança e do adolescente. É quando todos se tornam crianças e participaram das comemorações.
Ações da escola:
Democracia (Acontece de 2 em 2 anos, em período de eleição)
Propõe um trabalho que começa em sala de aula com a discussão dos temas: honestidade, liberdade, responsabilidade, eleições, solidariedade, amor, respeito e amizade. Essas reflexões são feitas dentro de diversas atividades como debates, vídeos, painéis, visitas de pais e pessoas da comunidade, teatro de fantoches, entrevistas coletivas e outras.
O ato de votar é uma espécie de culminância do projeto, ou seja, a atividade geral que unifica todas as séries e relaciona as reflexões e estudos realizados com o papel que os políticos desempenham e suas responsabilidades e compromissos.
O objetivo maior do projeto é que nossas crianças criem consciência de seu papel de cidadão, de sujeito construtor de sua própria história e de companheiro solidário daqueles que estão à sua volta.
Abelhinha Operária (Dia das Crianças)
A partir de um determinado tema, o projeto leva as crianças a refletirem sobre 'ser criança' (vantagens, direitos, deveres e etc) e, principalmente, propicia deliciosos momentos de diversão, lazer e confraternização entre nossos pequenos. É tempo de festa para comemorar a semana da criança.
Festa Encerramento (mês de dezembro)
É um momento de confraternização, onde o ano letivo é encerrado com uma grande festa que reúne toda nossa 'Colméia' em torno de um tema sociocultural de interesse amplo, trabalhado durante o ano na escola. Já tivemos, por exemplo: 'Paz na Terra entre os homens de Boa vontade' (sobre os povos estudados); 'Estatuto da Criança e do Adolescente'; 'No Colméia, Criança Faz Arte Assim' (Mostra de Trabalhos) e 'São Luís, Patrimônio da Humanidade'.
É uma noite especial que a meninada a partir dos 4 anos dorme na escola. Este é mais um projeto que o Colméia é pioneiro em São Luís. Nesse momento de confraternização, além de se divertirem muito, todos vivenciam situações que levam à conquista da independência e proporcionam maior segurança emocional. Também são vivenciados e reforçados os laços de amor fraterno entre toda equipe escolar.
Abelha Mestra (Dia dos Professores)
Uma escola comprometida com uma educação transformadora, libertadora e de qualidade, não pode esquecer alguém tão importante nesse processo: o professor. Por isso, esse projeto é realizado com professores e alunos, visando o conhecimento da origem da profissão, a importância dela para a sociedade e, sobretudo, objetivando valorizar esse profissional como sujeito, comemorando o seu dia.
Evidentemente que o Colméia não é a única escola de boa qualidade existente em São Luís. Não citamos as demais para não incorrermos na injustiça. O Colméia, comprometido há anos com o mesmo projeto e método de ensino, é, entretanto, a melhor pré-escola de São Luís. E aqui não se pretende acender luz de propaganda, tampouco influenciar nas escolhas dos pais. Santa Tereza, Bom Pastor, Batista, Dom Bosco e Crescimento também são escolas de bom nível que trabalham em métodos próprios de ensino definidos há algum tempo.
Na escola pública, entretanto e infelizmente, tudo é diferente. Tudo depende do momento psicológico e político do gestor. As gestões municipais e estaduais estão única e exclusivamente preocupadas em atrair recursos que preocupadas com o aprendizado de quem, por algum motivo, não consegue pagar uma mensalidade da escola particular.
E, infelizmente, na maioria das vezes, a criança vai para a escola pública para usufruir da merenda escolar e para que os pais justifiquem as diretrizes das leis eleitorais. Só isso. Nada mais que isso. Infelizmente!



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