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domingo, 14 de abril de 2013

Como preparar seu animal de estimação para a chegada do bebê

Com a chegada de uma criança, saiba como lidar com os animais de estimação para um bom convívio e evitar doenças.

Por: Jéssie Panegassi/ Fotos: Shutterstock/ Adaptação: Letícia Maciel
Dica: Se for necessário mudar algo na rotina do pet (local que dorme, come etc.), não faça 
todas as alterações de vez. Isso pode desencadear um quadro de depressão.Foto:Shutterstock 
Com a chegada de um bebê na família, se os donos não ficarem atentos o bichinho pode desenvolver depressão, traumas e ter a ansiedade aumentada. Isso, por sua vez, faz com que o convívio com as demais pessoas da casa fique cada vez mais difícil. Adaptá-los, portanto, é a melhor opção “para a segurança tanto do bebê, quanto do animal, pois alguns podem sentir ciúmes com a introdução de crianças ou outros bichos em seu convívio com o dono”, alerta Amanda Cologneze Brito, médica veterinária do Laboratório Mundo Animal. Mesmo assim, isso não acontece com todos. “Alguns, percebem que a dona está grávida e se adaptam praticamente sozinhos, tanto que os donos conseguem notar uma mudança comportamental deles antes mesmo de confirmarem a gestação”, argumenta Carla Alice Berl, diretora do Hospital Veterinário Pet Care (SP). É importante lembrar que os animais aprendem por associação, então a atitude do proprietário com ele perante as mudanças pode determinar o convívio de ambos no futuro. Logo, “sempre que o animal estiver perto do bebê deve ganhar atenção das pessoas, com carinho e petiscos, por exemplo”, orienta Tatiane Ichitani, adestradora e consultora comportamental da Cão Cidadão. “Geralmente as pessoas fazem o contrário, dando atenção ao animal apenas enquanto a criança está dormindo. Com isso, o bichinho associa que quanto mais longe a criança estiver, mais carinho ele recebe”, explica a especialista.
Dica: para higienizar os brinquedos do bebê que entraram
contato com a mascote basta lavá-los com água e sabão.
Foto Shutterstock. 
A gravidez exige planejamento dos pais, e a mesma coisa acontece em relação ao bichinho. É importante rever a rotina e hábitos que acreditam precisar mudar para quando o bebê nascer, dormir na mesma cama e sentar no sofá, por exemplo. “As mudanças devem ser iniciadas logo no começo da gestação, colocando em primeiro lugar os hábitos que considera mais importante serem mudados”, ensina a veterinária Amanda. Acima de qualquer recomendação, quem realmente conhece o animal e pode tentar prever as suas reações são os donos. Com isso, “o adestramento especializado pode ajudar na questão de evitar que ele ataque, destrua ou pegue os pertences do bebê para si”, informa Tatiane. É importante também atentar para a saúde do pet, para que ele possa continuar no convívio da família sem prejudicar a si mesmo ou ao novo integrante do lar. Logo, “banhos regulares, vacinas em dia, e estar devidamente vermifugado é indispensável. Se a criança não tiver nenhuma doença, como alergias, não há problemas para que eles mantenham contato desde cedo. Mas, como cada caso é único, é importante seguir a determinação do pediatra”, alerta Tatiane. Fazer exames de rotina, como o de fezes, também é uma boa dica para avaliar a saúde da sua mascote.

Quando o bebê chegar

Cheiros diferentes, as muitas visitas, brinquedos e utensílios novos, podem despertar a atenção do pet, e reprimi-lo, não é a melhor opção. Para evitar situações indesejadas, “tudo deve ser apresentado ao animal com antecedência e ser associado com algo positivo. Assim que o bebê nascer, um membro da família pode levar um lencinho ou um brinquedo com o cheiro dele para o animal”, exemplifica Tatiane. Além disso, “o contato físico só deve acontecer sob a orientação do médico e com a supervisão do dono", alerta Carla Alice. Mas, é importante lembrar das associações e não ser injusto com a curiosidade do seu bichinho, especialmente se ele for dócil. “Não brigue se ele se aproximar do bebê, pelo contrário, recompense- o por se comportar de forma adequada ao lado do pequeno”, finaliza Amanda.



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