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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Japão vê como "muito provável" que vídeo da decapitação seja autêntico

Estado Islâmico divulgou filme com suposta morte de jornalista japonês Kenji Goto 

Kenji Goto, jornalista freelancer de 47, deixou o Japão em 2014
O governo do Japão considerou "muito provável" que o vídeo publicado na internet pelo Estado Islâmico mostrando o corpo decapitado do jornalista japonês Kenji Goto seja autêntico, disse neste domingo (1º)o ministro porta-voz, Yoshihide Suga.
Ao ser perguntado em entrevista coletiva se o Executivo considera que o corpo decapitado que aparece nas imagens é o de Goto, Suga declarou que, "levando em conta a análise realizada pela equipe científica da Agência Nacional de Polícia, é muito provável que seja autêntico".
Suga insistiu também em que o Executivo não teve contato direto com o EI, que exigia a libertação da extremista iraquiana Sajida al Rishawi, condenada à morte na Jordânia, em troca de entregar Goto, detido desde outubro, e o piloto jordaniano Moaz Kasasbeh, em poder do EI na Síria desde dezembro.
Vítima
Kenji Goto é um jornalista freelancer de 47 anos que havia deixado ano passado o Japão, onde tem uma mulher chamada Rinko e uma filha de três anos. 
Em outubro de 2014, ele foi capturado pelo grupo extremista enquanto fazia uma viagem à Siria para procurar outro cidadão japonês, Haruna Yukawa, que foi executado no sábado passado.
Antes das execuções, o Estado Islâmico tinha enviado um primeiro vídeo no qual exigia que Tóquio pagasse US$ 200 milhões para não assassinar Goto e Yukawa.
Tragédia anunciada
Na última quarta-feira (28), a mãe do jornalista Kenji Goto havia feito um apelo às autoridades do Japão para que não deixassem o seu filho morrer nas mãos do Estado Islâmico. O pedido ocorreu após a divulgação de um vídeo no qual o grupo jihadista ameaçava matá-lo se a Jordânia não libertasse uma extremista.
A mãe do jornalista, por sinal, compareceu em várias ocasiões perante os meios de comunicação para pedir a libertação de seu filho.
Goto é o segundo refém japonês morto pelos extremistas islâmicos neste ano. No último sábado, o grupo jihadista anunciou a execução do refém japonês Haruna Yukawa, de 42 anos, que viajara à Síria, aparentemente, para montar uma empresa de segurança, mas acabara se juntando a um grupo rebelde sírio.
— O Japão vai continuar contribuindo com a luta da comunidade internacional a favor da paz e contra do terrorismo.
Japão expressa "extrema indignação" com vídeo de jornalista assassinado
O governo do Japão expressou sua "extrema indignação" com o vídeo publicado neste sábado que supostamente mostra a decapitação do jornalista japonês Kenji Goto pelo grupo extremista Estado Islâmico. O secretário-chefe do Parlamento, Yoshihide Suga, afirmou que o Congresso do país se reuniria em caráter de emergência e corria para confirmar a autenticidade da gravação. Suga descreveu a filmagem como um "ato de terrorismo deplorável".

Imagens divulgadas pela internet na noite deste sábado supostamente mostravam um militante islâmico assassinando Goto, mesmo após dias de negociação por parte de diplomatas para salvar o homem. A filmagem, publicada em sites ligados ao Estado Islâmico, trazia a mesma marca d'água presente em outras gravações do grupo.

O vídeo está intitulado "Uma Mensagem ao Governo do Japão" e traz um militante que se parece e tem o mesmo sotaque inglês de um suspeito que apareceu em outras gravações de decapitação divulgadas pelo grupo extremista. Goto, ajoelhado e vestindo um macacão laranja, não disse nada durante o quase um minuto da filmagem.

"Abe", diz o militante, referindo-se ao primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abre, "devido à sua decisão imprudente de participar de uma guerra impossível de ganhar, esse homem não vai apenas matar Kenji, mas vai ainda mais fundo e perpetrar massacres onde quer que encontre seu povo. Que o pesadelo do Japão comece."

Autoridades norte-americanas também disseram estarem trabalhando para confirmar a autenticidade das imagens. "Nós vimos o pretenso vídeo que mostra o cidadão japonês Kenji Goto sendo assassinado pelo grupo terrorista", afirmou a porta-voz do Conselho Nacional de Segurança da Casa Branca, Bernadette Meehan. "Os Estados Unidos condenam de forma veemente as ações do Estado Islâmico e pedimos a liberação imediata de todos as vítima restantes. Nós seguimos solidários ao nosso aliado Japão."

A gravação publicada neste sábado elevou a preocupação da comunidade internacional com a vida do piloto jordaniano que estava com os japoneses quando eles foram capturados. No começo desta semana, a Jordânia se ofereceu para soltar um prisioneiro da Al-Qaeda em troca da liberação do piloto, mas a negociação não foi para frente. O porta-voz do governo do país, Mohammed al-Momani, não quis comentar o suposto assassinato do japonês.

Goto, um jornalista freelancer de 47 anos, foi capturado em outubro, ao viajar à Síria para tentar negociar a libertação de Haruna Yukawa, uma colega sequestrada pelo Estado Islâmico. Yukawa supostamente já havia sido assassinado, embora ainda não tenha sido possível confirmar a autenticidade do vídeo que mostra sua morte.

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