
A Apple supera todas as expetativas e estabelece um lucro record de 18 mil milhões de dólares, aproximadamente 16 mil milhões de euros.
Foi durante o dia de ontem que a Apple apresentou os resultados financeiros do último trimestre de 2014, normalmente o melhor devido à época natalícia. Para a Apple não foi simplesmente o melhor, foi mesmo o melhor de sempre, já que houve um record de receitas e lucros nestes últimos três meses.
A Apple registou receitas no valor de 74,6 mil milhões de dólares, um aumento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado, que tinha registado 57,8 mil milhões. Com estes números grandiosos de receitas, o lucro refletiu-se no maior de sempre, registando um lucro record de 18 mil milhões de euros.
O grande fator de ajuda para estes números está o forte crescimento das vendas de smartphones na China, um aumento de 70%, que gerou um total de 74,5 milhões de iPhones vendidos em todo o mundo, sobretudo o iPhone 6 e o iPhone 6 Plus. Estes valores representam um aumento de 50% em relação ao período homólogo.
No entanto, o iPad verificou uma queda de 18% em relação a 2013, venderam-se 21,4 milhões de unidades. Quanto ao Mac verificou-se um record, 5,2 milhões de unidades vendidas.

Modelo do IPhone 6, um sucesso de vendas que contribuiu para o lucro recorde da Apple.
Le Figaro diz que a Apple se tornou a "empresa mais lucrativa de todos os tempos". Isto porque em apenas três meses, a gigante americana vendeu 74,5 milhões de aparelhos, um sucesso que se traduziu em um lucro de US$18 bilhões.
"É o maior lucro trimestral da história, somando todos os setores de atividades", exalta o texto. Para o jornal conservador, os resultados consagram o presidente da empresa, Tim Cook, "um arquiteto paciente que adotou um modelo industrial implacável", escreve Le Figaro.
O jornal lembra que mais de 300 mil trabalhadores chineses foram mobilizados no ano passado para garantir o lançamento e atender à demanda do iPhone 6. Em editorial, o jornal diz que é difícil encontrar até o superlativo para resumir tamanho sucesso: entrondoso, extravagante, estratosférico?
Le Figaro estima que o sucesso é um coquetel milagroso de inovação e marketing. "Essa fórmula é possível em um país como os Estados Unidos, que incentiva os riscos, respeita os empreendedores assim como os investidores, e ainda acolhe com orgulho a geração de riqueza", avalia o jornal.
Ao fazer um comparativo com o modelo francês, Le Figaro sugere que dificilmente uma empresa como a Apple seria bem sucedida em um país que cobra tributos absurdos como o Imposto Sobre as Fortunas (ISF) ou a taxa de 75% para quem ganha mais de 1 milhão de euros anuais.
Certamente é possível encontrar muitos talentos como o de Steve Jobs nas universidades francesas, com a diferença que, contrariarmente ao fundador da Apple, eles não encontram na França o mesmo ambiente que vigora nos Estados Unidos: dar as oportunidades para os empreendedores realizarem seus sonhos e projetos. "Está na hora de trocar o programa de computador", ironiza o editorial do Le Figaro.
Venda de iPhone 6 bate recordes
Depois de vários meses "mornos", a empresa americana impressiona novamente e os superlativos estão de volta à Apple, diz o diário Les Echos. O lucro trimestral com o sucesso do iPhone foi o maior da história de Wall Street e levou a Apple para o topo.
O faturamento da empresa foi acima de 30% e o lucro líquido de 40%, comparado com o mesmo período do ano anterior. A venda do iPhone 6, lançado em setembro, bateu recordes difíceis de imaginar, reconheceu Tim Cook. Les Echos não deixa de comentar que, por outro lado, o iPad da marca Apple apresenta queda nas vendas, justamente pela concorrência do iPhone.
"É o maior lucro trimestral da história, somando todos os setores de atividades", exalta o texto. Para o jornal conservador, os resultados consagram o presidente da empresa, Tim Cook, "um arquiteto paciente que adotou um modelo industrial implacável", escreve Le Figaro.
O jornal lembra que mais de 300 mil trabalhadores chineses foram mobilizados no ano passado para garantir o lançamento e atender à demanda do iPhone 6. Em editorial, o jornal diz que é difícil encontrar até o superlativo para resumir tamanho sucesso: entrondoso, extravagante, estratosférico?
Le Figaro estima que o sucesso é um coquetel milagroso de inovação e marketing. "Essa fórmula é possível em um país como os Estados Unidos, que incentiva os riscos, respeita os empreendedores assim como os investidores, e ainda acolhe com orgulho a geração de riqueza", avalia o jornal.
Ao fazer um comparativo com o modelo francês, Le Figaro sugere que dificilmente uma empresa como a Apple seria bem sucedida em um país que cobra tributos absurdos como o Imposto Sobre as Fortunas (ISF) ou a taxa de 75% para quem ganha mais de 1 milhão de euros anuais.
Certamente é possível encontrar muitos talentos como o de Steve Jobs nas universidades francesas, com a diferença que, contrariarmente ao fundador da Apple, eles não encontram na França o mesmo ambiente que vigora nos Estados Unidos: dar as oportunidades para os empreendedores realizarem seus sonhos e projetos. "Está na hora de trocar o programa de computador", ironiza o editorial do Le Figaro.
Venda de iPhone 6 bate recordes
Depois de vários meses "mornos", a empresa americana impressiona novamente e os superlativos estão de volta à Apple, diz o diário Les Echos. O lucro trimestral com o sucesso do iPhone foi o maior da história de Wall Street e levou a Apple para o topo.
O faturamento da empresa foi acima de 30% e o lucro líquido de 40%, comparado com o mesmo período do ano anterior. A venda do iPhone 6, lançado em setembro, bateu recordes difíceis de imaginar, reconheceu Tim Cook. Les Echos não deixa de comentar que, por outro lado, o iPad da marca Apple apresenta queda nas vendas, justamente pela concorrência do iPhone.
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