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quinta-feira, 5 de junho de 2014

As mulheres podem salvar o futuro do Japão?


No Japão, participação das mulheres no trabalho é muito mais baixa do que em outros países ricos - e resolver esse problema é central para reanimar a economia

 

São Paulo – A terceira maior economia do mundo tem um problema importante para resolver.
Na média dos países avançados, a diferença entre a participação masculina e feminina na força de trabalho fica por volta de 10 pontos percentuais.
No Japão, é o dobro: 80% dos homens e 60% das mulheres trabalham.
Só igualar a participação feminina aumentaria o PIB do país entre 9% e 13%, segundo diferentes estimativas.
E isso sem falar nas outras diferenças: as japonesas ganham 62% do salário dos japoneses e representam uma porcentagem minúscula dos altos postos executivos.
O país caiu 25 posições em 3 anos e hoje está na 105ª posição no ranking de igualdade de gênero do Fórum Econômico Mundial. O debate sobre mulheres e economia está em evidência e o governo do Japão decidiu olhar para o problema de frente.
Womenomics
No final de 2012, Shinzo Abe assumiu como primeiro-ministro com a meta de tirar a economia japonesa da pasmaceira que já dura duas décadas.
Um dos obstáculos é a deflação persistente, que o governo está combatendo com um forte estímulo monetário, na linha do que fez o banco central americano no pós-crise. Está dando certo: em abril, foi registrada a maior inflação dos últimos 23 anos.
Mas a economia japonesa tem problemas mais sérios. Nenhum outro país tem uma dívida por cabeça tão alta ou uma população que envelhece tão rápido. A combinação é explosiva: um país de idosos significa mais custos de aposentadoria e menos pessoas trabalhando.
É essa queda na força de trabalho que Abe quer compensar com uma maior participação feminina. Ele colocou a "Womenomics" no centro da "Abenomics" e costuma dizer que as mulheres são “o recurso mais subutilizado da economia japonesa”.
Seu governo se comprometeu a zerar a lista de espera em creches, apoiar empresas que aumentem a licença-maternidade de um para três anos e promover treinamento para as japonesas que queiram voltar para o trabalho.
A meta é que nada menos do que 30% das posições de liderança em todas as áreas da sociedade sejam ocupadas por mulheres até 2020, ano em que Tóquio vai sediar as Olimpíadas.
A mudança enfrenta barreiras culturais e passa necessariamente também por uma divisão mais igualitária nas tarefas domésticas e na criação dos bebês.
O próprio partido de Abe está longe da meta que ele próprio colocou, já que só 11% dos indicados na última eleição parlamentar eram mulheres.
Mas os resultados começam a aparecer aqui e ali. Em março, o segundo e o maior terceiro bancos do Japão anunciaram a promoção de mulheres para postos executivos pela primeira vez em sua história.

Os 20 países com mais igualdade de gênero no mundo

Holanda e Suécia são os melhores para a igualdade entre homens e mulheres; Iêmen e Afeganistão são os piores

 

Do que as mulheres gostam
Divulgação
São Paulo – O país com mais igualdade entre os gêneros no mundo é a Holanda, seguido por Suécia.
Já os mais desiguais são o Iêmen e o Afeganistão.

1. Holanda
Ian Walton/Getty Images
Mulheres que trabalham: 58,3%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 87,5%
Participação no parlamento: 37,8%

2. Suécia
Charles Fred/Creative Commons
Mulheres que trabalham: 59,4%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 84,4%
Participação no parlamento: 44,7%

3. Dinamarca
Linus Hook/Bloomberg/Getty Images
Mulheres que trabalham: 59,8%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 99,3%
Participação no parlamento: 39,1%

4. Suíça
Gianluca Colla/Bloomberg/Getty Images
Mulheres que trabalham: 60,6%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 95,1%
Participação no parlamento: 26,8%

5. Noruega
Paula Bronstein /Getty Images
Mulheres que trabalham: 61,7%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 95,6%
Participação no parlamento: 39,6%

6. Finlândia
Soppakanuuna/ Wikimedia Commons
Mulheres que trabalham: 55,9%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 100%
Participação no parlamento: 42,5%

7. Alemanha
Adam Berry/Bloomberg via Getty Images
Mulheres que trabalham: 53%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 96,2%
Participação no parlamento: 32,4%

8. Eslovênia
Michel BARET/Gamma-Rapho/Getty Images
Mulheres que trabalham: 53,1%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 94,2%
Participação no parlamento: 23,1%

9. França
JEAN-FRANCOIS MONIER/AFP/Getty Images
Mulheres que trabalham: 51,1%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 75,9%
Participação no parlamento: 25,1%

10. Islândia
Arnaldur Halldorsson/Bloomberg/Getty Images
Mulheres que trabalham: 70,8%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 91%
Participação no parlamento: 39,7%

11. Itália
Reuters/Vincent Kessler
Mulheres que trabalham: 37,9%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 68%
Participação no parlamento: 20,7%

12. Bélgica
Dean Mouhtaropoulos/Getty Images
Mulheres que trabalham: 47,7%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 76,4%
Participação no parlamento: 38,9%

13. Singapura
Nicky Loh/Getty Images
Mulheres que trabalham: 56,5%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 71,3%
Participação no parlamento: 23,5%

14. Áustria
ALEXANDER KLEIN/AFP/Getty Images
Mulheres que trabalham: 53,9%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 100%
Participação no parlamento: 28,7%

15. Espanha
Gerard Julien/AFP
Mulheres que trabalham: 51,6%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 63,3%
Participação no parlamento: 34,9%

16. Portugal
PATRICIA DE MELO MOREIRA/AFP/GettyImages
Mulheres que trabalham: 56,5%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 40,9%
Participação no parlamento: 28,7%

17. Austrália
Brendon Thorne/Bloomberg
Mulheres que trabalham: 58,8%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 92,2%
Participação no parlamento: 29,2%

18. Canadá
GettyImage
Mulheres que trabalham: 61,9%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 100%
Participação no parlamento: 28%

19. Irlanda
Matt Cardy/Getty Images
Mulheres que trabalham: 52,6%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 74,8%
Participação no parlamento: 19%

20. República Tcheca
Michael Sula - isifa/MAFRA/Getty Images
Mulheres que trabalham: 49,6%
Mulheres com, no mínimo, o diploma secundário: 99,8%
Participação no parlamento: 21%

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