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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Justiça determina fiança de US$ 265 mil para brasileira presa por maltrato de animais

Gisela Tacao é considerada uma salvadora de animais “em série” para as pessoas familiarizadas com sua históriaO canal de TV local CBS4 exibiu os esforços da brasileira em defesa dos animais que enfrentam dificuldades de adoção, durante um artigo publicado em março de 2011
Gisela Tacao é considerada uma salvadora de animais “em série” para as pessoas familiarizadas com sua história
 O canal de TV local CBS4 exibiu os esforços da brasileira em defesa dos animais que enfrentam dificuldades de adoção, durante um artigo publicado em março de 2011
Gisela Tacao, de 40 anos, enfrenta 53 acusações e teve a fiança determinada em US$ 5 mil por caso, totalizando US$ 265 mil
O canal de TV local CBS4 exibiu os esforços da brasileira em defesa dos animais que enfrentam dificuldades de adoção, durante um artigo publicado em março de 2011
O canal de TV local CBS4 exibiu os esforços da brasileira em defesa dos animais que enfrentam dificuldades de adoção, durante um artigo publicado em março de 2011
Na quinta-feira (17), Gisela Tacao, de 40 anos, natural de Niterói (RJ), foi presa em sua residência em North Miami-Dade (FL) em decorrência de 53 acusações de maltrato a animais, alguns deles em estado grave. Ela administra um abrigo para animais de estimação em Hialeah, uma região industrial, e foi detida depois que policiais encontraram os animais vivendo em condições precárias no interior de um pequeno galpão, segundo o canal de TV local CBS News.
A fiança de Gisela foi determinada no valor de US$ 5 mil por animal, portanto, pode resultar no total de US$ 265 mil.
Os investigadores detalharam que a brasileira adquiriu a maioria dos animais em agências de resgate privadas, que os recebia do Serviço de Proteção aos Animais de Miami-Dade. Ela fundou a Gigi’s Rescue em janeiro de 2011 em um galpão na 200 West 24th St. Durante o 1 ano e meio depois, Gisela começou a acumular os animais no local.
O Departamento Municipal da Habitação de Hialeah fiscalizou o galpão em 2012, depois de receberem reclamações de vizinhos. As autoridades encontraram 120 cães e gatos vivendo em condições “deploráveis” em um ambiente pouco ventilado, segundo o The Herald.
Ano passado, a polícia de Hialeah foi chamada ao galpão depois de receber denúncias que os animais não pareciam saudáveis. No local, as autoridades encontraram cães e gatos espalhados por toda a parte, alguns deles em jaulas, sendo que a maioria não, consequentemente, cobrindo o piso de fezes e urina, conforme a ordem de prisão.
Além disso, uma parte do galpão foi arrumada como moradia.
“As reclamações baseadas nas condições do local (especialmente com a presença visível de fezes e urina espalhadas por todo o lugar e o fedor resultante dessas condições na área) e nas condições físicas precárias dos animais abrigados (entre 100 a 200 deles) levaram a eventual remoção desses animais. Cinquenta e três deles foram enviados a clínicas veterinárias para exames, que resultaram em 53 acusações criminais”, segundo o comunicado emitido pela Promotoria Pública Estadual de Miami-Dade.
“Esse caso é um exemplo perfeito do antigo ditado: a estrada para o inferno é pavimentada com boas intenções”, comentou a promotora Katherine Fernandez Rundle, de Miami-Dade. “Esses animais estavam vivendo nas piores circunstâncias, tristemente esperando para serem resgatados de sua suposta salvadora. Tal negligência não é um engano; é um crime”.
Quando os agentes chegaram a residência de Tacao em North Miami-Dade para efetuarem a ordem de prisão na quinta-feira (17), eles descobriram aproximadamente 60 animais no interior, entre eles um chihuahua em pele e osso. “Nós não sabemos se ela irá sobreviver”, comentou Cira Leslie, do grupo Better Life Rescue.
Outro cão pequeno com infecção severa nos olhos, muitos deles pareciam desnutridos e desidratados. Um gato foi removido da casa sofrendo de uma grotesca fratura na pata direita dianteira.
Tacao é considerada uma salvadora de animais “em série” para as pessoas familiarizadas com sua história. “As pessoas como a Gisela está pegando esses animais para que eles não sofram eutanásia nos centros de controle de animais”, disse Stacy Narcisse, da organização Get a Life Pet Rescue. “Entretanto, esses animais estão sofrendo no interior de sua casa”.
O canal de TV local CBS4 exibiu os esforços da brasileira em defesa dos animais que enfrentam dificuldades de adoção, durante um artigo publicado em março de 2011. “Se ninguém mais pegá-los”, disse Tacao em 29 de março de 2011, “eles serão mortos”.
O detetive Frank Caldara, do Departamento de Polícia de Hialeah, que participou da prisão de Gisela na quinta-feira, descobriu dezenas de animais em sua residência em Miami-Dade. “É dramático”, disse ele. “Eu tenho dois cães pequenos e isso é realmente bastante triste”, acrescentando que pessoas como Tacao pensam que estão fazendo caridade, mas na realidade estão sobrecarregados.
Steve Stuart, que se identificou como bom amigo da brasileira, disse que ela “pegou todos os animais doentes e feridos de Miami-Dade porque não queria vê-los morrer”.  Ele acrescentou que Gisela ama animais e que ela tentou salvá-los e utilizou todos os seus recursos físicos e financeiros para isso. “Ela se preocupa com eles, ela os levou ao veterinário, ela gastou até o último centavo em comida e veterinários”, disse ele.
O Departamento de Polícia de Hialeah informou que a Gigi’s Rescue não era uma ONG registrada, portanto, não poderia pegar animais diretamente do abrigo do condado. Ao invés disso, ela utilizava grupos particulares de resgate para obter os animais do condado.
Na quinta-feira (17), a Polícia informou que Tacao poderá enfrentar mais acusações em conexão com os mascotes resgatados; animais que ela tanto quis ajudar, mas como uma ironia de Shakespeare, amava alguns deles até à morte.

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