Entre os efeitos dos animais de estimação estão a saúde cardiovascular, a resistência ao estresse, os vínculos sociais e a longevidade dos donos
São Paulo - Pesquisas sobre o efeito
dos animais de estimação sobre a saúde sugerem que eles, especialmente
os cães, fomentam a saúde cardiovascular, a resistência ao estresse, os
vínculos sociais e a longevidade dos donos.
Conforme a publicação da Folha de São Paulo, a pesquisadora Erika Friedmann fez um estudo inovador mostrando que, quando outros fatores não mudam, as pessoas com animais de estimação têm mais chances de sobreviver após receber alta de uma unidade de medicina coronariana.
Professora da Escola de Enfermagem da Universidade de Maryland, ela disse ainda que a posse de um animal está relacionada a menores taxas de pressão arterial, colesterol e triglicerídeos, segundo estudos.
Outras pesquisas concluíram que idosos que levam os cachorros para passear têm mais chances de praticar exercícios regularmente e ter boa forma física que aqueles que caminham com companheiros humanos.
Em novo estudo feito por Friedmann foi encontrado uma resposta fisiológica mais baixa a situações que induzem ao estresse quando se tem um animal de estimação.
Já a revista 'Society & Animals' publicou uma pesquisa que mostra a melhora de fatores de saúde mental como a solidão.
Na Austrália, pesquisadores concluíram que a posse de animais é associada a interações sociais e senso de comunidade.
Os idosos com animais de estimação mostram significativamente menos insatisfação com o estado social, físico e emocional, segundo os veterinários da Universidade da Califórnia em Davis.
"Viver com animais envolve responsabilidade, a criação de rotinas de alimentação, exercícios e cuidados", disse Friedmann. "Os benefícios que a pessoa recebe são vinculados a essas responsabilidades".
Conforme a publicação da Folha de São Paulo, a pesquisadora Erika Friedmann fez um estudo inovador mostrando que, quando outros fatores não mudam, as pessoas com animais de estimação têm mais chances de sobreviver após receber alta de uma unidade de medicina coronariana.
Professora da Escola de Enfermagem da Universidade de Maryland, ela disse ainda que a posse de um animal está relacionada a menores taxas de pressão arterial, colesterol e triglicerídeos, segundo estudos.
Outras pesquisas concluíram que idosos que levam os cachorros para passear têm mais chances de praticar exercícios regularmente e ter boa forma física que aqueles que caminham com companheiros humanos.
Em novo estudo feito por Friedmann foi encontrado uma resposta fisiológica mais baixa a situações que induzem ao estresse quando se tem um animal de estimação.
Já a revista 'Society & Animals' publicou uma pesquisa que mostra a melhora de fatores de saúde mental como a solidão.
Na Austrália, pesquisadores concluíram que a posse de animais é associada a interações sociais e senso de comunidade.
Os idosos com animais de estimação mostram significativamente menos insatisfação com o estado social, físico e emocional, segundo os veterinários da Universidade da Califórnia em Davis.
"Viver com animais envolve responsabilidade, a criação de rotinas de alimentação, exercícios e cuidados", disse Friedmann. "Os benefícios que a pessoa recebe são vinculados a essas responsabilidades".
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