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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Ranking: HB20 e Etios puxam desempenho da Hyundai e da Toyota

Vendas ficam mais concentradas entre empresas que produzem no Brasil

O lançamento de novos carros populares movimentou o ranking de vendas de veículos no primeiro trimestre do ano. A fabricante que mais cresceu com essa estratégia foi a Hyundai, que começou a vender no fim do ano passado a família HB20, produzida na fábrica nacional da companhia em Piracicaba (SP). O primeiro a ser lançado foi o hatchback, seguido do crossover HB20X e do sedã HB20S, que chega às concessionárias em abril.

Dados da Fenabrave indicam que a gama ocupa a quarta posição do ranking dos modelos mais vendidos no primeiro trimestre deste ano, com 31,7 mil emplacamentos. A novidade superou a linha Volkswagen Fox e o Chevrolet Onix, também lançado no fim de 2012. Com o bem sucedido modelo, a Hyundai saltou da oitava para a quinta posição colocação no ranking, roubando a posição da Renault para ficar logo atrás da Ford. Com expansão de 114% no volume de vendas para 46,1 mil veículos, houve ganho de três pontos porcentuais de market share, para 5,8%.

O sucesso deve ter continuidade nos próximos meses, já que, por enquanto, não há previsão de lançamento de outro concorrente no segmento. Outra medida da marca para garantir bons volumes foi a redução dos preços do sedã HB20S, que chegará às concessionárias com valores menores do que os anunciados no lançamento oficial para a imprensa, partindo de R$ 38.995 na versão 1.0. A medida foi anunciada depois que o governo confirmou a prorrogação do IPI reduzido até o fim do ano.

Mesmo com vendas bem menores do que as da Hyundai, a Toyota também teve bons resultados com a chegada do Etios. O primeiro modelo popular da marca no Brasil teve 12,3 mil unidades licenciadas entre a versão hatch e a sedã. Com isso, a companhia teve salto de 64,2% no volume de vendas para 34,7 mil veículos entre janeiro e março e saiu da nona para a sétima posição no ranking. A companhia ganhou 1,7 ponto de participação no mercado nacional, para 4,4%.

CONCENTRAÇÃO ENTRE AS FABRICANTES

Com o novo regime automotivo em vigor desde o início deste ano, aumentou a concentração do mercado entre as empresas que produzem veículos no Brasil. Todas as 12 marcas do topo do ranking de vendas do País têm plantas nacionais. Esse grupo foi responsável por 92,3% do mercado brasileiro no primeiro trimestre deste ano, contra 89,7% no mesmo período do ano passado.

Apesar disso, a concentração de mercado ficou menor no bloco das quatro maiores montadoras do País: Fiat, Volkswagen, General Motors e Ford. Essas empresas, que respondiam por 70,2% das vendas no começo do ano passado, passaram a deter 69,5% no primeiro trimestre deste ano.

AS QUATRO GRANDES

A Fiat manteve no primeiro trimestre a liderança em vendas no mercado nacional, com ganho de 0,2 ponto porcentual de participação, para 22,7%. O avanço foi sustentado por crescimento de 3% no volume de vendas, para 178,8 mil unidades, puxado principalmente pela renovação da família Siena, que teve 25,2 mil unidades vendidas entre janeiro e março, e pelo aumento da demanda pelo Palio, que alcançou 44,5 mil emplacamentos. Em compensação, as vendas do Uno diminuíram cerca de 21%.

A Volkswagen anotou retração de quase 0,8 ponto em sua presença no mercado no começo de 2013 para 19,9%, mas permaneceu na segunda posição do ranking. As vendas da marca alemã caíram 1,8% no período, para 156,8 mil carros. A empresa teve bons resultados no segmento de comerciais leves, com recorde de 29,7 mil unidades da Saveiro, Amarok, Kombi, Tiguan e Touareg. Apesar disso, não houve grandes lançamentos na gama de entrada para enfrentar a concorrência, apenas a atualização da família Gol, que ganhou novos motores 1.0. Ainda assim, os emplacamentos do compacto mais vendido do País tiveram redução de 2,3% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, para 57,2 mil unidades.

Terceira colocada, a presença da General Motors cresceu 0,2 ponto porcentual para 17,9%. Com a renovação recente do portfólio da marca, houve aumento de 3,1% nos volumes, para 141,1 mil emplacamentos no primeiro trimestre deste ano. O resultado foi garantido principalmente pela chegada do Onix, que foi o sexto mais vendido do País com 29,1 mil unidades. O volume é 243% superior ao registrado pelo Corsa no ano passado, veículo que o Onix substituiu.

Com 70,8 mil veículos, a Ford teve queda de 2,4% nas vendas no início deste ano. A empresa perdeu 0,4 ponto porcentual de market share, para 9%. A queda reflete a defasagem dos modelos de entrada da marca. As vendas do EcoSport mais do que dobraram, para 15,1 mil unidades.

MUDANÇAS ENTRE AS 10 MAIORES

Entre janeiro e março, a Renault deixou de ser a quinta maior em e caiu para a sexta colocação, com redução de 1,3 ponto de market share para 5,4%. Houve queda de 18,6% nos volumes de vendas da marca, para 42,5 mil unidades. O principal fator para a queda foi a ampliação da fábrica da companhia em São José dos Pinhais (PR), que interrompeu a produção por dois meses até 8 de fevereiro. É de lá que saem modelos de grande volume da Renault: Sandero, Logan e Duster.

A montadora aposta que agora, com a fábrica a pleno vapor com capacidade produtiva ampliada de 220 mil unidades/ano para 320 mil carros/ano, será possível recuperar o espaço perdido. Pode não ser tão simples recuperar com modelos antigos o terreno tomado pela Hyundai. Prova disso é o desempenho do Clio, que não foi afetado pela ampliação da fábrica paranaense por ser produzido na Argentina. O carro é um dos mais baratos do País e passou por atualização no fim de 2012, mas ainda manteve a grande defasagem tecnológica em relação à geração vendida na Europa. Soluções como essa parecem não ter mais efeito no mercado brasileiro e as vendas do modelo caíram 2,7% no primeiro trimestre deste ano sobre o mesmo período de 2012.

A Honda desceu uma posição no ranking e foi a oitava colocada em vendas. Apesar disso, a empresa ganhou 0,5 ponto de participação no mercado, para 3,5%, mesmo sem ter lançamentos. Já a Nissan, que apresentou grande crescimento em 2012, interrompeu a expansão. Com os novos concorrentes para os seus modelos populares March e Versa, as vendas caíram 32% no primeiro trimestre, para 18,5 mil carros. A empresa perdeu 1,1 ponto de market share e respondeu por 2,3% das vendas no Brasil no período.

A Citroën manteve a décima colocação com 2% do mercado interno. As vendas da marca diminuíram 0,3%, para 16,3 mil carros, mesmo com o aumento de 26,7% nos emplacamentos do C3, que chegou às concessionárias renovado em agosto do ano passado.

A japonesa Mitsubishi aparece logo atrás da Citroën no ranking, em 11ª posição. Com 12,6 mil unidades vendidas no primeiro trimestre, a companhia desbancou a Peugeot, que caiu para o 12º lugar. A marcar francesa perdeu 0,5 ponto de participação e deteve 1,5% das vendas no mercado interno. Os volumes diminuíram 21,9%, para 12,1 mil carros. Com a chegada do 208, a empresa pretende recuperar o espaço perdido nos próximos meses.

RANKING DE VENDAS DE VEÍCULOS
1º TRIMESTRE DE 2013

Ranking

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