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quarta-feira, 20 de março de 2013

Os 10 Melhores Estandes da TEFAF 2013


MAASTRICHT — Escolher os 10 melhores estandes entre os 266 expositores da TEFAF, mostrando o melhor de suas áreas – Antigos Mestres e pintura moderna, antiguidades, joias e design – é um grande desafio. Muitos deles poderiam estar nesta lista. Com um viés para as artes visuais, a ARTINFO escolheu focar nas mais surpreendentes, impressionantes e cativantes. Como sempre, os galeristas que partiram para uma apresentação mais dramática ao invés de uma coleção de recortes tendem a se destacar. Quanto mais dramático, melhor – contanto que tenha uma justificativa artística. (Para ver esta matéria ilustrada em formato de slideshow, clique aqui.)
 
1. Richard Green (Londres)
Uma mostra surpreendente dos óleos de Picasso sobre tela, mostrando Le Peintre, Verre et Pichet, Nature morte à la pomme et au pichet bleu. Bem na entrada, ela dá o tom desta edição de 2013.
2. Yufuku Gallery (Tóquio)
No meio do caminho entre objetos funcionais e esculturas autônomas, as obras expostas no estande da Yufuku Gallery são todas feitas utilizando materiais tradicionais do artesanato japonês – atualizados para o século XXI. Vários dos artistas representados pela galeria, incluindo Fukami Sueharu, têm suas obras em coleções como o V&A e o British Museum.
3. Les Enluminures (Paris, Nova York, Chicago)
Cores estridentes formam os anéis medievais e os manuscritos pop na Les Enluminures. A estrela da mostra é The Katherina Hours (use of Rome), de Tours, na França (1485-90).
4. Marlborough Fine Art (Londres, Zurique)
Ivy  (2012), de Manolo Valdés, está na entrada do estande da Marlborough como uma divindade benevolente. Apesar de ter sido feita este ano, a figura tem uma qualidade atemporal – uma assinatura da produção do artista espanhol, que hoje vive em Nova York.
Foto de Coline Milliard
5. Flore de Brantes (Bruxelas)
Há uma sensação refrescante e bucólica neste agrupamento: um Transhumant (ovelha), feito por François-Xavier Lalanne, está instalado perto de um banco de praça de Pablo Reynoso, sob La ligne de partage du ciel (Linha partindo o céu) cortesia da dupla francesa Jugnet + Clairet.oto de Coline Milliard
6. Eguiguren Arte de Hispano-americana (Buenos Aires)
No país dos gaúchos nada é bom o suficiente para um cavalo. Os equipamentos de ouro e prata do Uruguai e da Argentina remontam ao fim do século XIX e o começo do século XX.
7. Bernard de Grunne (Bruxelas)
Uma mostra encantadora de figuras de marfim sob sinetes de vidro. Estas estatuetas do povo Lega (ao leste do Congo), foram usadas pelos membros da associação bwami (um grupo privilegiado com bastante poder e autoridade) em ritos, e até mesmo como um auxiliar médico quando todo o resto deixa de funcionar.
8. Axel Vervoordt (Wijnegem/Antuérpia)
Apesar de Pierre Jeanneret ter sido responsável pela maior parte do mobiliário na nova cidade de Chandigarh, na Índia – planejada e desenhada por Le Corbusier depois da Segunda Guerra Mundial – novas pesquisas mostram que esta mesa arquitetônica, a estrela do estande de Axel Vervoordt, foi feita pelo próprio arquiteto para a Suprema Corte da cidade, onde ela estava até recentemente. O resto do estande funciona como um tributo ao Gutai, com obras de artistas como Kazuo Shiraga, Shozo Shimamoto, e Saburo Murakami.
9. Robert Hall (Londres)
“As garrafas de tabaco são uma das marcas e da arte da dinastia Qing”, explica a galerista Lindsay Hall. Estes pequenos recipientes – usados para armazenar tabaco depois que ele foi introduzido na China pelos portugueses – foram muito populares na corte imperial. A seleção excepcional apresentada aqui vem da The White Orchid Collection e da Ferrari Collection.
10. Crijns & Stender Breda-Oosterhout (Holanda)
Nada deixa uma mostra de relógios antigos mais cool que a presença inesperada de uma pintura contemporânea. Mas a pessoa da galeria com quem a ARTINFO conversou não foi muito gentil, se recusando a dar o nome do artista (“ela pode sair amanhã”, disse, esperançoso). Ao invés disso, ele focou nos relógios raros em exposição, incluindo estes três exemplares holandeses e franceses do fim do século XVII e começo do século XVIII.

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