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quarta-feira, 20 de março de 2013

Japão: judô perde R$ 5,2 milhões após casos de violência contra atletas

O Comitê Olímpico do Japão (COJ) anunciou um corte de 250 milhões de ienes (cerca de R$ 5,2 milhões) de subsídio anual para a federação de judô do país. Além disso, estabeleceu regras para a federação da modalidade, como a proibição de violência no treinamento, transparência no que acontece com a seleção e a contratação de mais treinadores do sexo feminino.
A questão surgiu depois que 15 judocas denunciaram o comportamento de seu treinador ao COJ. O grupo acusava o treinador Ryuji Sonoda, da seleção feminina, de agressões e golpes com espadas de bambu, como as utilizadas no kendo, um tipo de luta. Várias das atletas integraram a equipe olímpica em Londres.
"Em setembro passado, recebemos informações sobre o fato de Sonoda ter maltratado fisicamente suas atletas. Nós o interrogamos e a veracidade das denuncias foi confirmada", afirmou Koshi Onozawa, presidente da federação de judô. Depois que as denúncias vieram à tona, Sonoda se demitiu do cargo.
A pena também busca minimizar os danos à candidatura de Tóquio para os Jogos Olímpicos de 2020 depois que uma estudante cometeu suicídio em dezembro de 2012 após ser espancada repetidas vezes pelo seu treinador de basquete.

Japão corta apoio ao judô após agressões de técnicos 

 

O Comitê Olímpico Japonês (JOC, na sigla em inglês) anunciou nesta terça-feira a redução do financiamento para a Federação Japonesa de Judô e ordenou a adoção de medidas preventivas para evitar que recentes casos de violência de treinadores com as judocas da seleção nacional voltem a se repetir.
A JOC disse nesta terça-feira que cancelou o subsídio anual de 250 milhões de ienes (aproximadamente R$ 5,2 milhões) destinado para a federação. O comitê também divulgou uma série de diretrizes, que incluem o banimento de técnicos violentos, mais transparência na definição das equipes e aumento do número de treinadoras.

A ação do comitê japonês acontece após 15 judocas acusarem técnicos da seleção nacional de assédio e violência física durante os treinamentos de preparação para os Jogos Olímpicos de Londres. Após as acusações, Ryuji Sonoda, treinador da seleção feminina de judô do Japão, renunciou ao seu cargo em janeiro. O Japão é o berço do judô, mas teve desempenho decepcionante na Olimpíada de Londres, no ano passado, ao conquistar apenas uma medalha de ouro.
Os castigos corporais no esporte estão sob os holofotes no Japão desde o suposto suicídio de um estudante japonês em dezembro, depois de repetidos espancamentos sofridos do seu treinador de basquete.

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