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quinta-feira, 28 de março de 2013

25 mar 5 dicas para viajar com animais de estimação em avião


Algumas companhias aéreas permitem que animais domésticos viagem dentro da cabine
O Brasil é o quarto colocado entre os países com a maior população total de animais de estimação. São aproximadamente 98 milhões, segundo a Anfalpet (Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos para Animais de Estimação).
Com a relevância do mercado de pets, diversas empresas de turismo direcionam seus negócios para este segmento. É o caso da Turismo 4 Patas, que organiza passeios de ecoturismo para os donos e seus cães, além de agências focadas no transporte de animais e hotéis “pet friendly” – ou seja, que aceitam bichos de estimação.
Para auxiliar os agentes de turismo com informações sobre viagens com pets, o Blog 1A publicou a matéria com 7 cuidados ao viajar com animais de estimação no carro. Nesta edição, traremos informações sobre a documentação e dicas para embarcar com animais de estimação em viagens de avião. Confira a seguir.
5 dicas para viajar com animais de estimação em avião
1. Tenha a documentação completa do pet
A documentação deve estar de acordo com as normas da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), das companhias aéreas e do local de destino.
No caso de vôos domésticos, o dono precisa apresentar o e atestado de saúde emitido pelo veterinário com data de, no máximo, dez dias antes do embarque. Este certificado deve conter a raça, nome, origem e avaliação geral do animal, inclusive com carteira de vacinação em dia. A vacina antirrábica é obrigatória para animais acima de 3 meses de idade e deve ser aplicada de 30 dias a um ano antes do embarque. No caso de filhotes mais novos, o dono deve portar uma autorização do médico veterinário.

Para vôos internacionais, é necessário o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). O proprietário do pet deve procurar o posto do Ministério da Agricultura para a consulta e precisa portar todos os documentos exigidos para vôos nacionais. O CZI tem validade de até dez dias do embarque. Vale lembrar que alguns países têm regras específicas para animais, por isso o dono deve contatar com antecedência o consulado ou embaixada do país de destino para obter informações atualizadas sobre a legislação vigente.
2. Verifique as regras da companhia aérea para o transporte de animais
Além de toda a documentação mencionada anteriormente, é preciso saber de antemão quais são as regras das companhias aéreas em relação ao transporte de animais.
Muitas empresas permitem que o animal doméstico vá na cabine, em uma caixa de transporte colocada abaixo do banco do passageiro à sua frente. É necessário verificar o porte do animal, já que o peso máximo dos bichos varia por empresa (algumas permitem até 5 kg, enquanto outras aceitam pets de até 10 kg).
Animais de grande porte, muito agitados ou que latem muito não devem viajar na cabine. Neste caso, existe a opção do bicho ir no compartimento de carga do avião, acondicionados em caixas de transporte com compartimento de água e comida, além de um forro para fazer o animal as necessidades. O dono deve colocar identificação na caixa, como nome, telefone e endereço completo e verificar com a companhia se existe alguma outra especificação obrigatória para a caixa de transporte.
Vale ressaltar que os compartimentos de carga são pressurizados, climatizados e os pets ainda contam com a a vantagem de viajarem com as luzes apagadas ou reduzidas, o que significa mais conforto. Além disso, nos compartimentos de carga os animais podem ser transportados em caixas de transporte mais espaçosas, uma vez que existe menos restrição de tamanho.
3. Avise a companhia aérea com pelo menos 48 horas de antecedência
A maior parte das companhias aéreas exige a reserva da passagem dos pets com, pelo menos, 48 horas de antecedência. Nos casos de viagens em cabine, é comum a restrição de poucos animais por vôo – algumas empresas limitam um pet por vôo, enquanto outras aceitam dois, três ou mais animais. Vale ressaltar que o passageiro deve pagar uma taxa extra para o transporte do animal de estimação, estabelecidada pelas companhias aéreas. Algumas empresas não transportam determinadas raças, portanto é conveniente entrar em contato com antecedência para saber se o seu pet tem acesso livre.
4. Acostume seu animal com as caixas de transporte
Para diminuir o estresse e a ansiedade do pet durante a viagem, é imprescindível que ele já esteja acostumado com a caixa de transportes. A dica é habituá-lo ao confinamento algumas vezes antes da data de embarque. Converse com seu veterinário de confiança para estabelecer uma rotina e acostumá-lo na caixa antes da data prevista ao vôo.
5. Evite alimentar seu animal antes da viagem
Na maioria dos casos e em viagens mais curtas, é recomendável não alimentar seu animal de estimação por no mínimo seis horas antes da viagem. Porém, o ideal é que ele passe por uma avaliação veterinária para estabelecer a dieta da viagem com antecedência.
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