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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Facebook: Quando as redes sociais se tornam um vício

Facebook: Quando as redes sociais se tornam um vício
O facebook tornou-se uma obsessão social por parte de milhões de pessoas
Deixam de comer, de sair com os amigos, de ter um plano de atividades... Tudo porque estão viciados no Facebook. Tanto, que até já existem clínicas de reabilitação para tratar estes jovens.
Pela NHS, uma clínica de Londres que trata o vício em redes sociais, passam cerca de 100 pessoas por ano, entre eles crianças e adultos até aos 35 anos. Apresentam sintomas como falhas na higiene pessoal, saltam a hora das refeições, deitam-se mais tarde e faltam ou chegam atrasados ao trabalho e à escola. O tratamento para estes viciados passa por uma abstinência total no acesso à internet e pela realização de um horário de atividades que mantenha os jovens ocupados.
Em Portugal, não existem números concretos sobre os jovens viciados, mas o JPN encontrou uma jovem que assume o vício. Estudante, jovem e muito comunicativa, Flávia Macedo assume que quando está acordada, está "sempre no facebook".
O facto de não aparecer sempre online não é sinónimo de não estar lá. É uma técnica que lhe permite ver tudo, sem ser vista. Mas a jovem admite que o facebook pode ser uma mais valia, desde que não seja usado em excesso.
Acompanha várias páginas, pessoas e até mesmo organizações, o que lhe permite tirar o máximo partido da informação importante a nível pessoal e profissional - mas Flávia tem noção de que perde muito tempo com as redes sociais quando podia fazer outras coisas. Embora a jovem não ache muito saudável estar constante na internet, há uma coisa de que não abdica: estar pessoalmente com os amigos e familiares.

"O facebook causou a mesma estranheza que o telefone"

Pedro Barbosa, sociólogo e professor na Universidade do Porto, fez a sua dissertação de mestrado baseada numa investigação das redes sociais. Contactado pelo JPN, o sociólogo explica que o Facebook é um meio de comunicação "tão natural como o telefone" e que atrai os jovens por causa da "capacidade de comunicarem rapidamente entre si" e da "possibilidade de se vigiarem uns aos outros, perceberem como evoluem as suas vidas".
O uso excessivo das redes sociais leva Pedro Barbosa a apontar algumas consequências, como o facto de "retirar espaço à comunicação presencial", a "falta de privacidade, a incapacidade para perceberem que os conteúdos ali colocados são recolhidos e arquivados por empresas ou pessoas que eles [jovens] não conhecem e um certo deslumbramento". No entanto, quando os jovens viciados são privados das redes sociais apresentam "sintomas de frustração e isolamento", acrescenta o sociólogo.
Mas o Facebook não é propriamente mau. Sendo um "instrumento de comunicação recente e diferente", o sociólogo explica que a rede social "causou a mesma estranheza que o telefone no século XIX" e que o problema reside na "arquitetura das redes sociais e não nas pessoas que as utilizam". No caso dos jovens mais tímidos, o uso da rede social pode ser uma “opção válida”, acrescenta o sociólogo Pedro Barbosa.
Aceder à internet e poder navegar para saber as noticia ou publicar algo, tornou-se para muitos jovens um vício. A rede social, criada em 2004 por Mark Zuckerberg, já é utilizada por mais de mil milhões de pessoas em todo o mundo.

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