Animais receberão coleira com código de barras para facilitar identificação.
Proprietários podem ser acionados judicialmente em casos de abandono.
O Hospital Veterinário da Universidade Federal do Piauí (HV-UFPI) adotou algumas medidas rigorosas no atendimento ao público por conta do alto índice no abandono de animais. Por mês, o prejuízo chega a cerca de R$ 24 mil. Agora, além do nome do proprietário, serão exigidos documentos como CPF, RG e um comprovante de residência. Todos os dados serão mantidos no sistema de informática recentemente implantado no hospital.
O sistema prevê que todo animal ao ser recebido na unidade terá uma coleira com código de barras bem como o material genético colhido para os exames. Caso a direção do hospital comprove que houve abandono serão tomadas medidas judiciais.
“O que nós cobramos aqui não gera lucro e essas medidas são para evitar que tenhamos prejuízos e possamos investir nos serviços prestados”, disse João Macêdo, diretor do hospital.
De três em três meses a assistente social Valdirene Viana leva a cadela Fiona para consultas no Hospital Veterinário da UFPI. “Tem que ter as vacinas em dia, se a alimentação está direitinha. Já tive outro cão que passou por problema de anemia e fez o tratamento aqui”, disse Valdirene.
Mas nem todo mundo que mantém um animal de estimação em casa tem consciência de que após a consulta médica é hora de levar o bicho para casa. Em 2014, foram abandonados 15 animais e no primeiro mês deste ano, a direção já registrou pelo menos seis abandonos e isso representa gastos para a unidade.
A advogada Juliana Paz explica que o abandono está previsto na Lei de Crimes Ambientais e que o ato prevê detenção de três meses a um ano, inclusive pagamento de uma multa que pode ser elevada caso o animal vá a óbito.
Diante da situação, a direção do Hospital Veterinário da UFPI têm colocado os animais abandonados pelos proprietários para adoção e assim evitar prejuízos e quem sabe dar uma oportunidade para que os bichos tenham carinho e mais atenção.
O sistema prevê que todo animal ao ser recebido na unidade terá uma coleira com código de barras bem como o material genético colhido para os exames. Caso a direção do hospital comprove que houve abandono serão tomadas medidas judiciais.
“O que nós cobramos aqui não gera lucro e essas medidas são para evitar que tenhamos prejuízos e possamos investir nos serviços prestados”, disse João Macêdo, diretor do hospital.
De três em três meses a assistente social Valdirene Viana leva a cadela Fiona para consultas no Hospital Veterinário da UFPI. “Tem que ter as vacinas em dia, se a alimentação está direitinha. Já tive outro cão que passou por problema de anemia e fez o tratamento aqui”, disse Valdirene.
Mas nem todo mundo que mantém um animal de estimação em casa tem consciência de que após a consulta médica é hora de levar o bicho para casa. Em 2014, foram abandonados 15 animais e no primeiro mês deste ano, a direção já registrou pelo menos seis abandonos e isso representa gastos para a unidade.
A advogada Juliana Paz explica que o abandono está previsto na Lei de Crimes Ambientais e que o ato prevê detenção de três meses a um ano, inclusive pagamento de uma multa que pode ser elevada caso o animal vá a óbito.
Diante da situação, a direção do Hospital Veterinário da UFPI têm colocado os animais abandonados pelos proprietários para adoção e assim evitar prejuízos e quem sabe dar uma oportunidade para que os bichos tenham carinho e mais atenção.
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