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sábado, 28 de fevereiro de 2015

China proíbe importação de marfim por um ano

Medida está em vigor desde esta sexta-feira (27).
Tráfico de marfim disparou em alguns países africanos, como a Tanzânia.

As autoridades da China proibiram nesta sexta-feira (27) a importação de produtos de marfim durante um ano, depois que várias organizações denunciaram que a demanda pelo produto no país asiático estava acabando com a população de elefantes na África.
A Administração Florestal Estatal da China anunciou, em um comunicado emitido na última hora desta quinta (26), que a medida entrará em vigor nesta sexta e se manterá até 26 de fevereiro de 2016, informam veículos da imprensa oficial.
Elefante parece dar 'beijinho' com a tromba em fotógrafo ao ser clicado em zoológico de Magdeburg, na Alemanha (Foto: Jens Wolf, DPA /AFP)Elefantes ainda são caçados por causa do marfim. (Foto: Arquivo / Jens Wolf / DPA / AFP Photo)
O órgão explicou que a medida corresponde ao interesse do país asiático de proteger os elefantes africanos e o período no qual estará em vigor - um ano - foi pensado para poder estudar seus efeitos.
A demanda por marfim da China provocou várias críticas por parte de organizações e importantes personalidades no exterior.
Na semana passada, o naturalista britânico David Attenborough, junto com outras 70 personalidades importantes do país, pediram ao presidente da China, Xi Jinping, que pusesse um fim ao comércio de marfim, em uma carta conjunta, e que educasse a população sobre 'o verdadeiro custo mortal' dessa matéria-prima.

Ao ser perguntado sobre a carta, o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores do governo chinês, Hong Lei, respondeu que não é apenas a China quem tem que lutar contra este problema, mas também 'as outras partes envolvidas'.
Segundo denunciaram várias ONGs dedicadas à proteção do meio ambiente e dos animais, máfias chinesas e a corrupção fizeram o tráfico de marfim disparar em alguns países africanos, como a Tanzânia, para satisfazer a alta demanda pelo produto na China.
As organizações chegaram a denunciar que delegações de dirigentes chineses do alto escalão foram 'usadas para o contrabando de marfim' em visitas diplomáticas à Tanzânia.

China proíbe importação de marfim esculpido durante um ano

Ação é resposta a críticas internacionais por demanda local pelo item.
Retirada de marfim é responsável por massacre de elefantes.


Escultura de marfim é vista em loja em Hangzhou, na China, nesta sexta-feira (27); país proibiu importação do item por um ano (Foto: AFP)
A China proibiu durante um ano a importação de marfim esculpido em resposta às críticas internacionais que apontam a demanda crescente do mercado chinês como a responsável pelo massacre de elefantes, ameaçados com a extinção em uma geração.
A decisão, que entrou em vigor na quinta-feira, foi anunciada em um comunicado publicado no site oficial da Administração Ambiental.
A medida foi anunciada na véspera da visita à China do príncipe William, duque de Cambridge, que realiza uma campanha contra o contrabando internacional responsável pelo massacre de animais selvagens, um assunto que abordará em uma conferência na província de Yunnan (sul), na próxima quarta-feira.
A China assinou a Convenção para a Proteção de Espécies em Risco, mas as vendas de marfim trabalhado são legais. O consumo de marfim de contrabando cresceu nos últimos anos.
A escultura em marfim é uma arte antiga na China e estes objetos delicadamente trabalhados - com frequência cenas da tradição budista - são muito apreciados pelos colecionadores, que os encaram como um investimento rentável.
Entre 800 e 900 casos de contrabando de marfim são descobertos anualmente na China, segundo as estatísticas das alfândegas, citadas pelo Diário da Juventude. E mais da metade do comércio legal de marfim é alvo de transações ilegais.
Em dezembro, um relatório conjunto da ONG ambiental Save the Elephants e da Fundação Aspinall estimava que mais de 100.000 elefantes foram abatidos entre 2010 e 2012, devido, principalmente, ao comércio de marfim na China, que está fora de controle.
Pequim já fechou ao menos 10 oficinas de marfim legalmente registradas e colocou na prisão centenas de traficantes, mas estas medidas não são suficientes, segundo o documento.
O preço do marfim na China passou dos 550 euros o quilo em 2010 a 1.540 euros em 2014, segundo os investigadores.
A proibição de um ano decretada para o marfim esculpido 'está destinada a medir os efeitos', segundo a agência oficial Xinhua.Escultura de marfim é vista em loja em Hangzhou, na China, nesta sexta-feira (27); país proibiu importação do item por um ano (Foto: AFP)

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