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sábado, 24 de janeiro de 2015

Nomes de profissionais famosos são usados para aplicar golpes

Golpistas usaram nomes de professor da USP e advogada nos golpes.
Criminosos tentam convencer vítimas a depositarem dinheiro em conta.

Os golpistas encontraram mais uma maneira para tentar enganar suas vítimas. Agora, usam nomes de profissionais reconhecidos e famosos para tentar dar credibilidade aos golpes.

Em São Paulo um professor assistente da Faculdade de Medicina da USP e a advogada que fez parte da comissão que redigiu o Código de Defesa do Consumidor foram vítimas das quadrilhas.
“Começo de ano, você com todos os impostos para pagar, cai um dinheiro desses na sua conta”, fala a aposentada Maria Teresa Santos Tortelli.
No começo dessa semana chegou uma carta avisando que a aposentada tinha direito a R$ 72,3 mil de uma ação coletiva contra um antigo crédito previdenciário. Para receber era fácil.
“Deveria pagar o total de R$ 8.350 mil para eles e fazer um depósito a título de imposto de renda, a título de honorários advocatícios e a título de pagar o oficial de justiça que ia fazer todo esse trâmite para mim”, conta Maria Teresa.
O golpe todo é muito bem feito. Os bandidos chegam a depositar um cheque que até aparece no extrato, mas é tudo mentira. Um cheque desse valor demora um dia para ser liberado, mas o golpista pressiona para a vítima não esperar e insiste para que ela faça o depósito depressa.
Se a vítima depositasse iria descobrir que o cheque foi devolvido porque não tinha fundos. A aposentada não caiu no golpe. Desconfiou, falou com a filha e procurou informações sobre o nome que aparece na carta que ela recebeu e encontrou na verdade, mais uma vítima.
É a advogada Maria Elisabeth de Menezes Corigliano, de 70 anos. Ela tem um escritório conhecido em São Paulo, é uma profissional respeitada, trabalha há 36 anos. Especializada em direito civil e tributário. Fez parte da Comissão de Juristas que elaborou o Código de Defesa do Consumidor e foi uma das autoras do Estatuto do Idec.
O nome dela foi usado pelos criminosos.  O golpe começou em dezembro. A advogada recebeu ligações de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Brasília e até do Rio Grande do Sul.

E ela ajudou a evitar que várias pessoas se tornassem vítimas, explicando que os bandidos estavam usando seu nome indevidamente. Maria Elisabeth chegou a ligar para os golpistas.
“Eu liguei, eu mesma, perguntei pela doutora Maria Elizabeth, disseram: ela está numa audiência. Fiquei quieta, fui a uma delegacia, registrei um B.O contanto o caso que estava acontecendo e mandei um ofício para a OAB com cópia de tudo o que tinha recebido pra resguardar meus direitos”, conta a advogada Maria Elizabeth de Menezes Corigliano.
A advogada também foi no endereço que os criminosos colocaram na carta. “Um endereço que eu já fui checar e não existe”, fala Maria Elisabeth.
Usar nomes de profissionais famosos é a nova estratégia dos bandidos. Eles usam nomes de pessoas renomadas, conceituadas e sérias para dar credibilidade ao golpe.
O médico Igor Padovesi é outra vítima. Ele tem 30 anos, é ginecologista, obstetra, especialista em endometriose. Formado pela USP, hoje é professor assistente da Universidade de São Paulo e trabalha nos hospitais mais conceituados do Brasil. No ano passado descobriu que seu nome está sendo usado por bandidos em bate papos sobre abortos na internet.
Alguém se passa pelo médico e oferece uma consulta para realizar o aborto. Um casal chegou a ir ao consultório dele pedindo informações sobre o procedimento.
“Dava todos os meus dados como se eu tivesse fazendo parte do negócio. São golpes de estelionato. Tentam obter depósitos e pegam na internet - provavelmente acharam meu site, viram aparência de credibilidade e passaram a usar isso, como soube depois que me faziam com outros médicos também”, fala o médio Igor Padovesi.

O médico também registrou um boletim de ocorrência. Hoje ele e a advogada sentem a mesma angustia e têm a mesma esperança.
“Você constrói um nome. Eu ensinei isso para os filhos, para advogados, nome é o que mais deve prezar. Me sinto insegura porque não sei quem está fazendo isso comigo. Espero que a polícia descubra”, fala Maria Elisabeth.

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