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quarta-feira, 16 de julho de 2014

Região ganha cemitério para pets

Espaço contará com salas de preparação e velório e área com minizoológico para que os donos enterrem adequadamente seus bichos de estimação

Memorial em Agudos possui espaços gramados para sepultamentos individuais e coletivos
Quem nunca encontrou dificuldades para enterrar um animal de estimação por não achar local adequado? Na maioria das vezes, por falta de espaço correto, quando morrem, os pets acabam tendo como destino o aterro sanitário ou terreno baldio. Buscando oferecer alternativa aos donos nessa hora dolorosa, será inaugurado em Agudos (13 quilômetros de Bauru) um cemitério exclusivo para animais, que pretende abranger cidades num raio de 150 quilômetros.
O serviço está instalado em um imóvel com acessibilidade, no Distrito Industrial, próximo a entrada principal do município, e irá receber todos os tipos de animais de particulares, desde cães e gatos, até répteis, coelhos, tartarugas, aves e até cavalos e bovinos. Também está prevista a assinatura de convênios com prefeituras para recolha e enterro dos animais sem donos.
Segundo o proprietário, o advogado Alexandre Martins Perpétuo, a ideia de construir o cemitério surgiu quando seu gato de estimação morreu e ele recebeu a informação de veterinário de que o corpo dele seria levado para um aterro. Após pesquisas e contato com o dono de um cemitério de animais em Botucatu, ele passou a investir no projeto.
O local possui duas salas para preparação dos bichinhos após a morte. “A sala de preparo 1 recebe animais atropelados e com corrimentos ou doença grave”, explica. “Se é um animal que acabou falecendo por idade e está com o corpo sem nenhum tipo de problema, ele vem para a outra sala de preparo, que necessita de menos cuidado”.
O Pet Memorial Park, como foi batizado, também dispõe de espaço próprio para velório e áreas gramadas para sepultamentos individuais e coletivos. Neste último caso, os animais são enterrados sem placas de identificação e não é necessário pagar taxa de manutenção. “Por exemplo, eu tenho um animal e não quero ter lembranças, só quero que ele tenha a destinação adequada”, revela.
Tanto nos jazigos individuais, quanto nas valas coletivas, o tempo de permanência do animal previsto no contrato de uso do solo é de três anos, período estimado para decomposição do corpo. O tempo pode ser renovado mediante pagamento de taxa adicional. “Depois desse período, a gente retira a ossada, que vai para ossário que iremos construir. Nesse ossário, vão estar catalogados todos os animais”, diz. Futuramente, será construído crematório no local.
Investimento
De acordo com o proprietário do Pet Memorial, o valor do sepultamento coletivo varia entre R$ 100,00 e R$ 150,00. Já o sepultamento em jazigo individual custa, em média, entre R$ 400,00 e R$ 600,00, dependendo do local escolhido, com taxa de manutenção mensal de R$ 15,00.
No preço individual, segundo ele, estão incluídos caixa para guardar o animal, lápide e preparação. O traslado do corpo será cobrado à parte. Proprietários de animais adotados terão desconto de 50%. O cemitério deverá estar funcionando em quinze dias.

Questões ambientais
O proprietário explica que o projeto levou em conta sua preocupação com sustentabilidade. “Além da parte ecologicamente correta, com todas as autorizações ambientais, estou preparando caixa especial para o chorume não chegar na terra”, diz Alexandre Perpétuo. “Essa caixa é biodegradável, com bactérias anaeróbicas que vão fazer decomposição do corpo”.
Perpétuo também construiu um lago ornamental e está instalando minizoo, com viveiros de pássaros e área para criação de patos, pavões e coelhos.
O cemitério possui ainda quatro poços de monitoramento para que, a cada três meses, seja feita análise da qualidade do solo.
O diretor do Zoo de Bauru, Luiz Pires, elogiou a iniciativa.
“Pets têm feito parte da família. E nós não temos um local correto para enterrá-los”, declara. “Além do mais, enterrar em terrenos pode causar algum problema relativo até mesmo à contaminação do lençol freático”.

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