A lista revela novamente o Google como empresa dos sonhos e destaca, pela primeira vez, uma representante do segmento automotivo: a Volvo
A consultoria DMRH e a especialista em pesquisa Nextview People realizaram a 3ª Edição da Pesquisa Empresa dos Sonhos dos Executivos, que revela o ranking das dez empresas em que os executivos sonham em trabalhar. A lista foi feita com base no levantamento feito com de mais de 4,5 mil empresários, presidentes, diretores e gerentes seniores, de todos os setores da economia, de diversas áreas e de todo o Brasil.
Pelo segundo ano consecutivo, o Google ocupa o primeiro lugar na preferência desse público, por oferecer possibilidade de inovar e ter aprendizados contínuos. Veja a lista completa:
As 10 empresas dos sonhos dos executivos em 2014
1º - Google
2º - Petrobras
3º - Natura
4º - Vale
5º - Nestlé
6º - Unilever
7º - Odebrecht
8º - Apple
9º - GE
10º - Volvo
Esta última, a Volvo, é estreante no ranking e também a primeira companhia do setor automotivo a aparecer nos três anos de realização da pesquisa. De acordo com os respondentes do estudo, ela se destaca, entre outros, por ser referência em seu segmento de atuação e por sua política de remuneração e benefícios.
Quando perguntados sobre as fontes de informação que embasam suas escolhas, os executivos consideram a exposição dessas empresas na mídia (13%) e, principalmente, a imagem que passam por meio da boa qualidade de seus produtos/serviços (24%) e/ou por meio de pessoas que trabalham/trabalharam nela (23%).
41% dos executivos não pretendem ficar mais de 2 anos nas empresas
O estudo traz também algumas revelações sobre as expectativas de carreira dos executivos brasileiros. Quase a metade dos respondentes aponta ter alguma insatisfação com o atual emprego: 19% querem sair dele o “mais rápido possível” e 22% em até 2 anos.
“Essas respostas transparecem a insatisfação desses profissionais perante a pressão por resultados que recebem nas organizações”, aponta Sofia Esteves, presidente da DMRH. E isso é um fato. De acordo com a pesquisa, o atingimento de resultados é o que eles mais acreditam que as empresas esperam deles: seja na entrega de resultados a qualquer preço (29%), seja nos resultados por meio de práticas inovadoras (26%) ou nos resultados com práticas éticas (25%). Em outra pergunta, os respondentes do estudo compartilharam que se sentem desmotivados pelo excesso de burocracia, pelos processos onerosos ou engessados, pela falta de reconhecimento e pelos salários não compatíveis com a função exercida.
Mas, então, quais são os pontos de atenção para as empresas que visam retê-los? A grande maioria dos respondentes da pesquisa indicou valorizar organizações que apresentem valores alinhados com os deles, ética nos negócios e autonomia na tomada de decisão.
Pelo segundo ano consecutivo, o Google ocupa o primeiro lugar na preferência desse público, por oferecer possibilidade de inovar e ter aprendizados contínuos. Veja a lista completa:
As 10 empresas dos sonhos dos executivos em 2014
1º - Google
2º - Petrobras
3º - Natura
4º - Vale
5º - Nestlé
6º - Unilever
7º - Odebrecht
8º - Apple
9º - GE
10º - Volvo
Esta última, a Volvo, é estreante no ranking e também a primeira companhia do setor automotivo a aparecer nos três anos de realização da pesquisa. De acordo com os respondentes do estudo, ela se destaca, entre outros, por ser referência em seu segmento de atuação e por sua política de remuneração e benefícios.
Quando perguntados sobre as fontes de informação que embasam suas escolhas, os executivos consideram a exposição dessas empresas na mídia (13%) e, principalmente, a imagem que passam por meio da boa qualidade de seus produtos/serviços (24%) e/ou por meio de pessoas que trabalham/trabalharam nela (23%).
41% dos executivos não pretendem ficar mais de 2 anos nas empresas
O estudo traz também algumas revelações sobre as expectativas de carreira dos executivos brasileiros. Quase a metade dos respondentes aponta ter alguma insatisfação com o atual emprego: 19% querem sair dele o “mais rápido possível” e 22% em até 2 anos.
“Essas respostas transparecem a insatisfação desses profissionais perante a pressão por resultados que recebem nas organizações”, aponta Sofia Esteves, presidente da DMRH. E isso é um fato. De acordo com a pesquisa, o atingimento de resultados é o que eles mais acreditam que as empresas esperam deles: seja na entrega de resultados a qualquer preço (29%), seja nos resultados por meio de práticas inovadoras (26%) ou nos resultados com práticas éticas (25%). Em outra pergunta, os respondentes do estudo compartilharam que se sentem desmotivados pelo excesso de burocracia, pelos processos onerosos ou engessados, pela falta de reconhecimento e pelos salários não compatíveis com a função exercida.
Mas, então, quais são os pontos de atenção para as empresas que visam retê-los? A grande maioria dos respondentes da pesquisa indicou valorizar organizações que apresentem valores alinhados com os deles, ética nos negócios e autonomia na tomada de decisão.
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