A camisa 9 é uma das mais representativas do futebol. Na Copa, a
história não é diferente. Não foram poucos os centroavantes (e meias)
que a usaram e fizeram bonito.
Nos últimos tempos, porém, camisa 9 virou um conceito do esporte.
Quantas vezes, durante jogos do Barcelona, os narradores e comentaristas
não se referiram a Messi como um “falso 9″?
Então, juntando as duas coisas, confira 10 grandes camisas 9, verdadeiros e “falsos”, que foram marcantes em Copas do Mundo:
Ronaldo
O Fenômeno é o atleta que mais honrou a camisa 9 em Copas. Centroavante
dos bons, fez 15 gols nos Mundiais de 1998, 2002 e 2006. Em 1994, foi
reserva e nem entrou em campo.
Suker
O atacante croata foi o destaque de seu país na Copa do Mundo de 1998.
Foi o artilheiro do Mundial da França, com seis gols, fundamentais para
que a Croácia chegasse ao 3º lugar.
Salenko
O russo Salenko foi um dos artilheiros da Copa do Mundo de 1994, com
seis gols. O atacante dividiu a artilharia do mundial com o búlgaro
Hristo Stoichkov.
Zinho
Se Romário usava a 11 e Bebeto, a 7, para quem ficaria a camisa 9 do
Brasil na Copa de 1994? Zinho foi o cara que assumiu o número e, no meio
de campo, armou boa parte das jogadas do tetracampeonato.
Roger Milla
O camaronês quebrou um recorde usando a camisa 9 de Camarões na Copa de
1994: aos 42 anos, o atacante tornou-se o jogador mais velho a balançar
as redes.
Klose
O polonês já anotou 14 gols pela Alemanha em três edições da Copa do
Mundo (2002, 2006 e 2010). No Brasil, tentará quebrar o recorde de gols
de Ronaldo. Tudo isso camisa 11 nas costas.
Romário
Fez cinco gols e nem foi o artilheiro da competição. Mas dizer que
Romário não foi importante para que o Brasil conquistasse a Copa do
Mundo em 1994 é um crime. O Baixinho carregou o time nas costas e foi um
verdadeiro camisa 9, mesmo jogando com a 11.
Schillaci
Conhecido como “Totò”, Salvatore Schillaci foi o grande artilheiro da
Copa do Mundo de 1990. Seus seis gols ajudaram a Itália a ficar com o 3º
lugar em casa. Saiu da reserva e se consagrou com a camisa 19.
Eusébio
Maior ídolo da história do futebol português, o “Pantera Negra” foi o
grande atacante da Copa do Mundo de 1966. Vestindo a camisa 13, anotou
nove gols no Mundial da Inglaterra.
Just Fontaine
Como não dizer que o francês Just Fontaine não foi um grande camisa 9?
Foram 13 gols anotados ao longo de seis jogos na Copa do Mundo de 1958,
na Suécia. O número 17 às costas era um mero detalhe.
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