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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Reativação de instalação atômica na Coreia do Norte preocupa Japão

Pyongyang utilizava reator para enriquecer plutônio para seu programa nuclear militar

 Reativação de instalação atômica na Coreia do Norte preocupa Japão

O Japão considerou uma “grave preocupação” para o país a intenção da Coreia do Norte de reabria a instalação atômica de Yongbyon, paralisada em 2007, após um acordo de desnuclearização em que Tóquio participou.
Segundo o ministro porta-voz do Japão, Yoshihide Suga, "se a Coreia do Norte reativar sua planta de Yongbyon estará violando as promessas feitas diante dos países vizinhos e das Nações Unidas”, informou em declarações divulgadas pela Kyodo.
O reator que a Coréia do Norte pretende reativar foi fechado como parte de um acordo alcançado em março durante as negociações de seis lados, diálogo paralisado desde 2008, destinado à desnuclearização do hermético regime de Kim Jong-un e que envolveu as duas Coreias, Estados Unidos, China, Japão e Rússia.
Além de representar uma séria preocupação para o arquipélago japonês, Suga confirmou que o Japão irá trabalhar em conjunto com outros países do grupo de negociações de seis lados para analisar a última ameaça realizada por Pyongyang.
O porta-voz ministro também pediu a Coreia do Norte para "manter sua promessa" e desistir de sua idéia de reativar instalações nucleares. O reator da usina, tem 5 megawatts de potência e está localizado a cerca de 90 quilômetros ao norte de Pyongyang. Era a única unidade que a Coreia do Norte utilizava para enriquecer plutônio para seu programa nuclear militar.
O regime anunciou sua intenção de reconstruir o reator, cujo objetivo será tanto produzir eletricidade como para fins militares, através de declarações do porta-voz da Direção-Geral da Agência Central de Energia Atômica para a agência KCNA.

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