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terça-feira, 16 de abril de 2013

Os truques dos portugueses para serem felizes

Portugal é dos países europeus mais infelizes, assim como a Hungria e a Grécia, e, no ranking mundial fica a meio da tabela. Ainda assim, os portugueses contentam-se em ir procurar a felicidade onde a encontram, nomeadamente nos mais simples prazeres da vida, de acordo com o Jornal de Notícias (JN).
Os truques dos portugueses para serem felizes
Na data de estreia do Dia Internacional da Felicidade, ideia da ONU, Portugal surge no final da tabela do ranking europeu do bem-estar. Mas, apesar de tudo, os sociólogos e psicólogos reconhecem no País o talento de encontrar a felicidade no que está ‘à mão’: amigos e família. Condenados a tanta coisa negativa, os portugueses estão, afinal, condenados também a serem felizes.

A crise não deixa grandes margens para alegria e o sociólogo Albertino Gonçalves fala mesmo em “sorte madrasta”. O especialista reconhece, citado pelo JN, que a percepção de felicidade é especialmente difícil para quem está em pior situação financeira, e acrescenta que os desempregados ou pessoas que estejam em depressão profunda tem muita dificuldade em “encontrar centelhas de alegria”.
Por outro lado, o sociólogo indica que os portugueses têm “a capacidade para ir procurar felicidade onde a encontram". "A nossa felicidade é bastante íntima, vivida em família, entre amigos. É bastante ruminada, e é uma felicidade que se vai saboreando aos poucos”, adianta.
Já a psicóloga Leonor Balancho, embora admita a polémica do conceito de felicidade na pobreza, vê nos portugueses “uma aspiração natural para a felicidade”.
Um estudo realizado em Rabo de Peixe, uma das zonas mais carenciadas dos Açores e até do País, revelou que o índice de bem-estar daqueles açorianos era de 6,6. Um resultado justificado pelas prioridades apontadas por estes. Em primeiro vem a família, depois a saúde e a fé, e só em quarto lugar é que surge o dinheiro.
“Percebi que a [felicidade] encontravam em coisas pequenas. Todos nós desejamos ser felizes. Ao que parece, valorizamos o que está ao nosso alcance”, sublinhou a psicóloga.

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