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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Japão, EUA e Coréia do Sul se preparam para reagir em caso de ataques norte coreanos -Pyongyang transfere mísseis balísticos para o mar do Japão

Coreia do norte, Missil balistico Musudan, Coreia do SUl, Pentagono

A situação na península da Coreia continua a se agravar. Segundo os serviços secretos estadunidenses e sul-coreanos, a Coreia do Norte está a transferir mísseis balísticos Musudan para a sua costa leste.

Hoje foi divulgado um comunicado do Estado-Maior General do Exército Popular da Coreia onde é declarado que Pyongyang está preparado para responder às ameaças dos EUA “com modernos mísseis nucleares ofensivos”. A operação das Forças Armadas “já foi aprovada”, refere o comunicado.
Alguns peritos de Seul consideram que a deslocação dos mísseis não passa de mais uma jogada de Pyongyang. Na realidade poderá ser apenas um míssil e o seu lançamento será comemorativo. Em meados de abril, a Coreia do Norte comemora tradicionalmente a festividade mais importante do país, mais um aniversário do nascimento do fundador da república, Kim Il-sung.
Já o Pentágono está a levar a sério a transferência de mísseis. “Só podemos errar uma vez e eu não quero vir a ser o ministro da Defesa dos EUA que cometeu esse erro”, declarou na véspera o responsável pelo Pentágono, Chuck Hagel, na Universidade Nacional da Defesa de Fort Lesley J. McNair:
“Eles agora têm armas nucleares, eles agora têm meios para o seu transporte. Eles estão a reforçar a sua retórica militarista e algumas das suas ações das últimas semanas representam uma ameaça clara e direta aos nossos aliados: a Coreia do Sul e o Japão. Eles também proferiram uma ameaça direta e inequívoca contra nós e contra as nossas bases na ilha de Guam.”
Os sistemas de mísseis do tipo Musudan têm um alcance de cerca de 3 mil quilômetros. Eles podem atingir alvos nos territórios da Coreia do Sul e do vizinho Japão. Não é de excluir que eles possam estar em condições de atingir a ilha de Guam no Oceano Pacífico. Em 2009, a Coreia do Norte produziu até 50 desses dispositivos que foram apresentados em outubro de 2010 numa parada militar em Pyongyang. Os peritos militares, no entanto, dizem que esses sistemas ainda não completamente desenvolvidos e que foram pouco testados.
Os EUA, no entanto, irão instalar na ilha de Guam, durante as próximas duas semanas, um sistema móvel de defesa antimísseis THAAD. Para a Coreia do Sul já foram enviados dois contratorpedeiros equipados com mísseis antiaéreos. Os EUA também enviaram para a Coreia do Sul um batalhão independente de defesa química, biológica e nuclear que tinha sido retirado em 2004.
A Coreia do Norte, entretanto, anunciou que se está preparando para retirar os 53 mil trabalhadores norte-coreanos da zona econômica livre fronteiriça de Kaesong. Desde ontem, o acesso dos especialistas sul-coreanos a zona está impedido. Essa medida irá apenas agravar os problemas econômicos da Coreia do Norte, declarou no dia 3 de abril a porta-voz do Departamento de Estado norte-americano Victoria Nuland:
“Não é a primeira vez que a Coreia do Norte declara a interdição do acesso dos colaboradores sul-coreanos ao complexo industrial de Kaesong. Essas proibições têm sempre e em primeiro lugar resultado em prejuízos para a própria Coreia do Norte, cortando a entrada adicional de meios financeiros na sua economia. Especialmente se considerarmos a grande quantidade de norte-coreanos que lá trabalha. Nós consideramos que isso vai levar ao aumento do isolamento do país.”
Pyongyang iniciou a recuperação de um reator no centro nuclear de Yongbyon cuja exploração poderá ser iniciada dentro de várias semanas, muito mais cedo que o esperado. O reator, com capacidade para produzir plutônio para fins militares, foi parado em 2007, segundo um acordo celebrado entre a Coreia do Norte e a comunidade internacional. De acordo com informações norte-americanas, em Yongbyon estão armazenados pelo menos 8 mil varetas de combustível. Essa quantidade de material é suficiente para fabricar oito ogivas nucleares.

O ministério da Defesa do Japão está preparado para interceptar mísseis norte-coreanos em um possível conflito na Ásia. No entanto, o governo local avalia as chances de lançamento como "não muito altas".
Outros países que se opõem ao regiem norte coreano também se preparam. Os Estados Unidos e a Coreia do Sul cancelaram o encontro anual dos comandantes supremos de suas forças armadas em Washington. Tal decisão foi tomada por iniciativa de Seul, receosa de que, na ausência de seu comandante, a Coreia do Norte possa organizar uma provocação militar.
De acordo com o embaixador brasileiro na Coreia do Norte, Roberto Colin, as atitudes dos militares locais são mensagens para que não subestimem o País e mostram que estão preparados para qualquer eventualidade. "Ataque preventivo" não deixa de ser uma contradição, porque a Coreia do Norte tem afirmado que não tomará a iniciativa de um ataque. mas que reagirá. Insiste, também, que suas armas nucleares são "defensivas".
"Acho que a Coreia do Norte deseja negociar com os Estados Unidos, mas sem condicionantes, como o abandono do programa nuclear. Ao contrário, ela deseja ser reconhecida como potência nuclear".

Japão diz não permitir "provocação agressiva" da Coreia do Norte
Tóquio, 31 mar - O ministro porta-voz do governo nipónico, Yoshihide Suga, garantiu hoje que o Japão "não pode permitir a provocação agressiva da Coreia do Norte", em resposta às crescentes ameaças do regime de Pyongyang.
Japão diz não permitir provocação agressiva da Coreia do Norte





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