Quando estão velhinhos ou sofreram algum acidente,a fisioterapia pode devolver o bem estar e prolongar a vida dos animais.
Para que o animal permaneça cooperando durante as sessões, o dono deve acompanhar pelo
menos no começo, assim o animal vai se sentir protegido. Foto Shutterstock. |
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O tamanho do bichinho não influencia no resultado, o tratamento
é recomendado para animais de pequeno, médio e grande porte. Foto: Shutterstock. |
Normalmente os pacientes da fisioterapia veterinária são os cães. Gatos, pelo seu tipo de comportamento, agilidade e pouco peso, normalmente não têm problemas que necessitem desse tipo de tratamento. “Os que mais frequentam as clínicas são os cães de médio e grande porte e a partir dos 7 anos”, diz Fernando. O médico-veterinário especializado nesse tipo de tratamento utiliza as próprias mãos durante as sessões. Ele faz massagens, alongamentos e algumas posições especiais necessárias para o tratamento.“Também são utilizados aparelhos próprios, como a laserterapia, outros que transmitem calor, e esteira aquática. Com isso, o animal consegue usar a força para vencer a densidade da água”, explica Fernando. “Esse tipo de exercício também é benéfico por diminuir a pressão e o atrito nas articulações enquanto é realizado”, esclarece Daniele Augusto, fisioterapeuta veterinária do Pet Hotel Dog Life (SP). Terapias com água morna exercem uma pressão no corpo que, quando movimentado, faz uma espécie de massagem que ativa a circulação. Contudo, não deve ser utilizada em animais com feridas abertas.
Para que o animal permaneça cooperando enquanto tratado, o dono deve acompanhar as sessões pelo menos no começo, até que ele se adapte. O tamanho do bichinho não influencia nos resultados. “Essa técnica já é mundialmente comprovada e utiliza uma força padronizada para o animal pequeno, médio e grande”, conclui Fernando.
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