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domingo, 14 de abril de 2013

Em pé de guerra! Como Hollywood retrata os inimigos em conflitos reais e fictícios


A escalada retórica entre a Coreia do Norte contra os EUA nos últimos dias coloca o mundo sob uma ameaça que não se via desde o conflito não-declarado e a corrida armamentista entre EUA e  União Soviética – o medo da guerra nuclear. Ninguém explorou tanto a paranoia quanto Hollywood em uma série de filmes – alguns baseados em fatos reais, outros especulações e produtos da imaginação – em que a América encarava de frente seus medos e alguns inimigos do passado e de agora.
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Confira a seguir nossa lista com longas-metragens que Obama poderia assistir enquanto negocia com Kim Jong-Un – aliás, vale lembrar que o pai do líder do regime comunista de Pyongyang, Kim Jong-il, era um notório cinéfilo. Muito provavelmente, dessa forma, sabia das consequências terríveis que um botão vermelho apertado poderiam causar no melhor estilo The Day AfterO Dia Seguinte (1983).
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Nunca o mundo esteve tão perto do fim quanto nos eventos retratados neste filme de Roger Donaldson. A crise dos mísseis em Cuba colocou em rota de colisão a administração de John F. Kennedy e o Kremlin sob o comando de Krushev. Ambos líderes enfrentaram resistências internas e alcançaram a paz, mas os riscos foram enormes e as negociações no fio da navalha, conforme acompanhamos pelos olhos do executivo da Casa Branca interpretado por Kevin Costner.
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Sob o Domínio do Mal (1962)
Um grupo de soldados americanos é capturado na Guerra da Coreia. Um deles, vivido por Laurence Harvey, se torna herói por salvar todo o seu batalhão. Mas a verdade não é bem essa: ele passou por uma lavagem cerebral dos inimigos comunistas e se torna uma máquina de matar no thriller de John Frankenheimer, cujo melhor momento é numa delirante cena em que líderes soviéticos, norte-coreanos e chineses discutem o resultado diante do seu “projeto”. Sorte que os EUA tinham Frank Sinatra para salvar o dia.
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Amanhecer Violento (1984)
Gorbachev estava conseguindo flexibilizar as relações entre a URSS e os EUA, mas isso não era o bastante para Hollywood deixar de imaginar como seria uma invasão inimiga em seu território. Um grupo de adolescentes, todos protagonistas do boom do cinema para jovens nos anos 80, incluindo C. Thomas Howell e Patrick Swayze, pega em armas para defender a sua nação. O remake, lançado no ano passado, substituía os soviéticos por, olhe só, norte-coreanos.
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Dr. Fantástico (1964)
Se o mundo for acabar, pelo menos que seja em grande estilo – ou seja, num filme de Stanley Kubrick. No auge da paranoia nuclear, o cineasta nos coloca numa versão satírica do conflito, dentro da sala de guerra, com pessoas que colocam a humanidade em risco da mesma forma como pensam no que vão comer no jantar. Espetacular atuação de Peter Sellers como três personagens diferentes, incluindo o Dr. Strangelove do título original, como o conselheiro da Casa Branca, um ex-cientista das fileiras nazistas.
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Argo (2012)
A crise da invasão da embaixada norte-americana no início dos anos 80 fez o Irã conseguir um inimigo para a vida toda. O filme de Ben Affleck, que também interpreta o protagonista, um agente da CIA com o plano ousado de tentar libertar alguns cidadãos dos EUA refugiados na casa do embaixador canadense, mostra como as relações entre os dois países são tensas. Os iranianos chamaram o filme de propaganda para guerra, ameaçaram os produtores de processo e até deram voz para teóricos da conspiração que classificam Affleck como agente infiltrado. Do outro lado, o Oscar de melhor filme anunciado pela primeira dama Michelle Obama é repleto de simbolismo.

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