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quarta-feira, 10 de abril de 2013

CBV muda ranking da Superliga Feminina e contraria clubes -SUPERLIGA FEMININA 12/13: CBV divulga novo ranking

Entidade ignora decisões das equipes definidas em reunião em fevereiro e faz alterações por conta própria na pontuação das jogadoras


Fernanda Garay (Foto: Préu Leão/AGF/Divulgação)Fernanda Garay teve sua pontuação aumentada de seis para sete pontos (Foto: Préu Leão/AGF/Divulgação)

– Cabe à CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) avaliar as diferentes opiniões dos clubes e definir o melhor para a competição, mas sempre com o aval dos clubes.
Assim o superintendente da CBV, Renato D‘Avila, explicou como a entidade define o ranqueamento da Superliga. Nesta terça-feira, no entanto, a CBV divulgou o ranking para a temporada feminina de 2013/2014 contrariando decisões dos clubes definidas na assembleia do dia 25 de fevereiro.
Na reunião, os clubes decidiram que a central Adenízia, a levantadora Dani Lins e a ponteira Fernanda Garay, todas campeãs olímpicas em Londres-2012, passariam de seis para sete. A CBV, porém, só aumentou o ranking da última jogadora.
Com isso, o Sollys/Nestlé terá que dispensar uma atleta de sete pontos: ou oposto Sheilla, ou a central Thaísa, ou a ponteira Jaqueline ou Garay. Se ficarem com esta última, no entanto, na hora do somatório de pontos total da equipe, valerá os pontos da última temporada, no caso seis.
Embora os clubes tenham votado para que a canadense Sarah Pavan, da Unilever, não fosse sete, a CBV optou por colocar essa pontuação na atleta. Ela, no entanto, se ficar na equipe carioca, contará para o limite de três jogadores sete, mas valerá seis pontos no somatório total. É o mesmo caso da cubana Herrera, que seguirá no Praia Clube.
E a central Walewska, que tinha pontuação sete, caiu para seis mesmo com todos os clubes, inclusive o Vôlei Amil, equipe da atleta, tendo votado pela manutenção do sete.
A CBV decidiu aumentar a pontuação da ponteira Tandara, do Sesi-SP, de cinco para sete. Já as ponteiras Mari e Paula Pequeno, que estão no exterior e eram sete, passam a valer cinco. Mas, como serão atletas repatriadas, ficarão zeradas para o somatório total da equipe.
O LANCE!Net apurou que os clubes ficaram insatisfeitos com as mudanças, alegando interferência do ex-presidente da CBV e hoje presidente da Federação Internacional de Vôlei (FIVB), Ary Graça.
- A ideia do ranking era promover o equilíbrio. Existem distorções, mas as correções têm de ser feitas pelos clubes. Eu tive oportunidade de falar com o Ary Graça, sem citar jogadoras, mas falei: a CBV não tem o direito de interferir na pontuação. A responsabilidade é dos clubes se houve alguma distorção. Todos têm condição de avaliar as jogadoras - afirmou o técnico Bernardinho, da Unilever, equipe que no último domingo conquistou o oitavo título da Superliga Feminina. A declaração foi dada durante evento na manhã desta terça-feira, em São Paulo.
Uma novidade apresentada pela entidade foi a bonificação para atletas mais velhas. A levantadora Fofão, de 43 anos, por exemplo, passou de sete pontos para um.
CBV e jogadoras não se reúnem
Prevista para a manhã de ontem, a reunião entre a CBV e um grupo de jogadoras para discutir mudanças na Superliga não aconteceu. O encontro, que contaria com a participação de Ary Graça, foi cancelado, segundo a entidade, pois nenhuma atleta compareceu. As jogadoras alegam que não foram avisadas. Em fevereiro, algumas atletas se reuniram com o dirigente. A reunião com os homens está confirmada para a próxima terça-feira.

O ranking de atletas do vôlei:
Criação e objetivo
O ranking foi implantado na temporada 1992/1993 com o objetivo de gerar equilíbrio entre os participantes. Para a edição 2013/2014, 119 atletas brasileiras e estrangeiras foram ranqueadas.
Pontuação e limitação
A pontuação de cada jogadora é determinada após indicação dos clubes e avaliação do gabarito técnico de cada atleta, sua carreira e desempenho nas últimas temporadas. Cada atleta recebe uma pontuação de 1 a 7. Uma equipe não pode ter um somatório de pontos inferiior a sete ou superior a 32. Cada equipe pode ter, no máximo, três atletas de pontuação sete. Para as demais graduações, a inscrição é livre, desde que não ultrapasse o limite de 32.
Novidade
As atletas que permanecem numa equipe, mesmo que sofram acréscimo de pontos, valerá para o somatório total do time a pontuação da temporada anterior. É o caso de Fernanda Garay.
Clubes formadores
A partir da categoria infanto-juvenil, as atletas que em sua carreira tenham tido vínculo de inscrição com apenas um clube ficam isentas de pontuação e ranqueamento para continuar neste clube. Esta bonificação valerá apenas para o somatório de pontos da equipe.
Repatriadas e estrangeiras
As jogadoras vindas do exterior têm pontuação zero para o somatório das equipes. Já as estrangeiras não são pontuadas para o somatório total do time desde que não tenham disputado a edição anterior da Superliga.
Bonificações
Jogadoras até 17 anos não são pontuadas. E as atletas com 36 anos ou mais ganham desconto de pontos de um a cinco pontos. Quanto mais velha, maior o desconto na pontuação.

Foto da notícia 
Equipes primeiras colocadas na Superliga 12/13
 RIO DE JANEIRO, 09.04.2013 – A Unidade de Competições de Vôlei de Quadra da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) divulgou nesta TERÇA-FEIRA (09.04) o ranking dos atletas para a temporada 13/14 da Superliga feminina de vôlei. O ranking oficial foi implantado pela CBV em 92/93, com o objetivo de gerar equilíbrio entre os times participantes da competição, que têm limite na pontuação geral para a formação de seus elencos.
O sistema de pontuação contempla a qualidade técnica de cada jogador, sua carreira e desempenho na última temporada. Os números variam de um a sete pontos. Com o atual ranking, cada equipe tem o direito de formar o grupo com atletas cujo somatório de suas pontuações não seja superior a 32 pontos. O ranqueamento das jogadoras é aprovado por todas as equipes que disputam a Superliga.
O sistema de ranking é uma fórmula consolidada, que proporciona competições niveladas, sem disparidades técnicas, despertando redobrado interesse de todos os envolvidos.
Superliga feminina
Na competição feminina, foram ranqueadas as 119 melhores atletas brasileiras e estrangeiras. Na Superliga feminina 13/14, cada time poderá inscrever três atletas que tenham o valor máximo de sete pontos. Em relação ao restante do ranqueamento, a regra dá liberdade até chegar aos 32 pontos totais.
Atletas repatriadas do exterior, independentemente da pontuação recebida, valerão zero para o somatório de pontos. Isto será permitido desde que a última inscrição tenha sido por uma equipe do exterior e que a mesma esteja há pelo menos uma temporada inteira sem inscrição na Superliga.
Quanto aos estrangeiros, cada time do campeonato feminino tem direito a inscrever duas atletas. Essa jogadora também chega com pontuação zero quando vinda do exterior. A atleta estrangeira que participou da Superliga 12/13 e trocar de equipe receberá a pontuação do ranking.
Entre as jogadoras de pontuação máxima, cinco se mantêm com sete pontos: Fabiana, Jaqueline, Natália, Sheilla e Thaisa. Na lista seguinte, destaque para a ponteira Tandara que passou de cinco para sete pontos.
Diretrizes do ranking:
http://www.cbv.com.br/v1/superliga/arquivos/TEXTO_OFICIAL_RANKING_FEM_2013-2014.pdf
Confira o ranking para a temporada 13/14:
http://www.cbv.com.br/v1/superliga/arquivos/RANKING_OFICIAL_FEM_2013-2014.pdf

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