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sábado, 6 de abril de 2013

Caça à baleia pelo Japão regista "recorde mínimo"

Autoridades japonesas queixam-se de actos de "sabotagem" de organização ecologista contra a caça para "fins científicos".
O navio japonês Yushin Maru No. 3 lançou canhões de água sobre activistas da Sea Shepherd em Fevereiro REUTERS 
 http://www.youtube.com/watch?v=Z9-YE1MbuwU&feature=player_detailpage

O número de baleias caçadas pelo Japão em 2012/13 foi o mais baixo desde que uma moratória internacional à caça comercial entrou em vigor, em 1986. No total, os japoneses abateram 103 baleias-anãs para “fins científicos”, anunciou o ministro da Agricultura, das Florestas e das Pescas, Yoshimasa Hayashi.
Este número contrasta com os registados entre 2005 e 2009, que se situavam entre 800 e 1200 baleias. Desde então, a frota japonesa tem sido visada pela organização não-governamental norte-americana Sea Shepherd, que há anos mantém uma marcação cerrada sobre a caça à baleia nos mares da Antárctida.
Yoshimasa Hayashi culpa a “sabotagem imperdoável” dos activistas norte-americanos para o “recorde mínimo” do ano passado, citado pela AFP. Já o fundador do Sea Shepherd, Paul Watson, considera que a campanha que desenvolveram foi um “enorme sucesso”.
Um relatório divulgado pelo Instituto de Pesquisa sobre Cetáceos japonês explica que o número baixo registado nas temporada 2012/2013, em comparação com as 540 baleias caçadas em 2011/2012, se deve a uma “sabotagem implacável e cruel” feita pelo grupo Sea Shepherd.
Durante os 48 dias da expedição para caça às baleias, os navios japoneses foram interceptados quatro vezes pelos activistas. Só a tentar fugir dos navios do Sea Shepherd, cujos activistas foram considerados “piratas” por um tribunal norte-americano em Fevereiro, os pescadores perderam 21 dias. Navios japoneses e da Sea Shepherd chegaram a colidir em alto mar este ano.
Em 1982, perante o declínio das populações de baleias , a Comissão Baleeira Internacional decretou uma moratória à caça comercial, que entrou em vigor na temporada 1985/1986. Há, no entanto, excepções, entre elas a da captura para “fins científicos”.
Desde então, foram caçadas cerca de 15 mil baleias sob este regime de excepção, a esmagadora maioria pela frota japonesa. Esta brecha na interdição imposta permite que a carne das baleias seja vendida no mercado.

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