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domingo, 14 de abril de 2013

As 10 melhores parcerias entre atores e diretores no cinema


Quando um combina com o outro, ninguém segura – sucessos de bilheteria e premiações em festivais e até no Oscar se tornam contumazes. Há algumas em que não é preciso realizar muitos filmes para se saber que se trata de uma química excelente: Marlon Brando e Francis Ford Coppola fizeram juntos dois dos maiores clássicos do cinema norte americano, O Poderoso Chefão e Apocalypse Now. Outras funcionam muito bem no set de filmagem, mas acabam muito mal fora dele, caso dos problemas diversos enfrentados por Klaus Kinski e Werner Herzog. Listamos aqui abaixo dez parcerias marcantes entre diretores e astros do cinema.
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Robert De Niro e Martin Scorsese
Começaram juntos e cresceram juntos no jogo de poder de Hollywood, com filmes importantíssimos para a recuperação do cinema norte-americano em meio à crise dos estúdios nos anos 70, como Caminhos Perigosos (1973) e Táxi Driver (1976). Continuaram juntos em mais sete produções, sendo as obra-primas Touro Indomável (1980), que deu o Oscar de melhor ator a De Niro, e Os Bons Companheiros (1988). Só que o ator parece ter sido substituído por…
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Leonardo DiCaprio e Martin Scorsese
Depois de muitos anos com De Niro como bom companheiro, Scorsese escolheu um novo parceiro nos últimos tempos e a parceria – polêmica a princípio, já começa a gerar excelentes resultados. Desde Gangues de Nova York (2002), ator e diretor já estiveram juntos em O Aviador (2004), Os Infiltrados (2006), Ilha do Medo (2010) e também no ainda inédito The Wolf of Wall Street, que será lançado este ano.
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Brad Pitt e David Fincher
Outro exemplo de carreiras que evoluíram em paralelo. Quando fizeram juntos Seven – Os Sete Crimes Capitais (1995), Fincher era um diretor expoente, vindo do universo dos videoclipes, e Pitt o astro em ascensão.  Depois, fizeram outras duas colaborações que renderam aplausos da crítica e prêmios – Clube da Luta (1999) e O Curioso Caso de Benjamin Button (2008). Tudo indica que esta história não vai parar por aí.
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Johnny Depp e Tim Burton
Um dos poucos casos em que pode se dizer sem medo de errar – tanto Depp quanto Burton não teriam a reputação e influencia que conservam se não fosse pela força da sua parceria. Foram sete filmes no total – isso por que o ator não pôde interpretar Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas por conta de obrigações contratuais com Piratas do Caribe. Vale tudo: histórias fantásticas como Edward Mãos de Tesoura (1990), a genial biografia do pior cineasta de todos os tempos em Ed Wood (1994), a história de terror A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça (1999), o remake de A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005), o musical Sweeney Todd – O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007) e a adaptação de Alice no País das Maravilhas (2010).
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Marcello Mastroianni e Federico Fellini
Eles foram “o” cinema. Dos tempos glamurosos, entre os anos 50 e 60. Ainda por cima, resistiram e não sucumbiram a tentação de rumar para Hollywood – Fellini sabia que o seu cinema autoral seria uma vítima do sistema dos grandes estúdios. Mastroianni era mais do que o principal ator das obras-primas do diretor, era o seu alter ego em cena, como fica explicitado em Oito e Meio (1963), uma viagem pelo passado e sonhos de um – veja só – cineasta.
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James Stewart e Alfred Hitchcock
O Mestre do Suspense ficou conhecido por suas obsessões com suas atrizes, há quem diga que era apaixonado – patologicamente até. Mas a sua parceria com Stewart foi a que rendeu dois dos seus melhores filmes: Janela Indiscreta (1954) e Um Corpo que Cai (1958). Outro parceiro ponta-firme de Hitch foi Cary Grant.
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John Wayne e John Ford
Eles forjaram um gênero – o faroeste – e são fundamentais para a formação da cultura norte-americana no século 20.  O filme-síntese, entre 21 trabalhos conjuntos, da simbiose entre o cowboy definitivo e o mais durão dos cineastas é Rastros de Ódio (1956), sobre a busca de um tio pela sobrinha raptada por indígenas. Parece datado, mas está mais atual do que nunca.
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Antonio Banderas e Pedro Almodóvar
Começaram juntos em produções de baixo orçamento na Espanha que ganharam fama no circuito de festivais em meados dos anos 80 – ousado é pouco para definir a temática dos seus filmes em parceria nestes primeiros anos, incluindo Labirinto de Paixões (1983)  e A Lei do Desejo (1987). Banderas foi cooptado por Hollywood e se tornou o latin lover definitivo, muito por conta da fama que angariou em Matador (1986). Depois de um longo recesso, voltaram a trabalhar juntos em A Pele que Habito (2011)
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Tom Hanks e Steven Spielberg
Spielberg nunca foi conhecido como um diretor que conservava uma relação umbilical com seu elenco, que – em geral – varia bastante – aliás, até Daniel Day-Lewis brilhar por Lincoln, nenhum ator ou atriz dirigido por ele havia conquistado o Oscar. Na virada da década passada, porém, o cineasta superstar fomentou uma parceria prolífica com o maior astro do cinema da época. Depois de O Resgate do Soldado Ryan (1988), repetiram a dose em Prenda-me Se For Capaz (2002) e em O Terminal (2004). Hanks conserva uma relação próxima com outro diretor, muito próximo a Spielberg – Robert Zemeckis, com quem fez Forrest Gump (1994) e Náufrago (2000).
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Bill Murray e Wes Anderson
A dupla dos sonhos do cinema independente norte-americano. E o mais incrível como falam a mesma língua, mesmo tendo trajetórias completamente diferentes e de gerações distantes. Enquanto Anderson é descolado, moderno e sintonizado com as mudanças tecnológicas, Murray é um dos últimos atores da geração dos anos 80 que surgiram na esteira do Saturday Night Live. Juntos, fizeram preciosidades como Os Excêntricos Tenenbauns (2001).

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