Ministro da Defesa inspecionou hoje o sistema antimísseis posicionado em Tóquio
O Japão está em "alerta total" por conta das ameaças e
de um possível lançamento de míssil pela Coreia do Norte, afirmou nesta
quarta-feira o ministro da Defesa japonês, Itsunori Onodera, segundo
informações da agência News On Japan.
Onodera disse que o país está em alerta total e irá
manter este nível de vigilância por conta da tensão na península
coreana. O primeiro-ministro Shinzo Abe, por sua vez, afirmou que “nós
estamos fazendo os maiores esforços para proteger a vida do nosso povo e
garantir sua segurança”.
As Forças Armadas japonesas foram autorizadas a derrubar
qualquer míssil norte-coreano direcionado ao seu território. Para isso,
foram posicionados em Tóquio nessa terça um sistema antimíssil, com
unidades do Patriot Advanced Capability-3 (PAC-3). Navios de guerra com
capacidade de interceptar mísseis também foram posicionados e estão de
prontidão.
A
Coreia do Norte ameaçou nesta quarta-feira transformar o Japão em um
"campo de batalha", com possíveis ataques a suas principais cidades,
entre elas Tóquio, Osaka e Kioto, caso os japoneses produzam movimentos
que provoquem o início de um conflito armado.
Em um editorial publicado hoje pelo jornal Rodong Sinmundo,
pertencente ao partido único norte-coreano, o regime também ameaça
causar a "destruição" do Japão se esse país agir politicamente contra a
Coreia do Norte, em um momento de elevada tensão na península pelas
contínuas ameaças bélicas norte-coreanas.
Japão prepara-se para ativar protocolo antimíssil
O Japão vai iniciar, em breve, os preparativos para que as Forças de Autodefesa (Exército) do país ativem o protocolo que permita poder neutralizar eventuais mísseis da Coreia do Norte, revelaram fontes oficiais à agência Kyodo.
A
ordem, que poderá ser dada em breve pelo ministro da Defesa japonês,
Itsunori Onodera, implicará o destacamento de contratorpedeiros equipas
com sistemas de radar Aegis, capazes de detetar e intercetar mísseis,
face às ameaças lançadas pela Coreia do Norte.
Apesar de "não
existir uma forte possibilidade de o míssil ter como alvo o Japão", é
necessário estar-se "preparado para qualquer contingência", indicaram as
mesmas fontes oficiais em declarações à agência nipónica.
A ordem
para iniciar o protocolo antimísseis foi ativada apenas em três
ocasiões: a última das quais em dezembro, depois do lançamento por parte
de Pyongyang de um foguete de longo alcance.
Segundo as fontes oficiais, o Ministério da Defesa japonês não deverá tornar pública a ordem para não alarmar a população.
Japão em estado de alerta ante ameaças da Coreia do Norte
TÕQUIO — O Japão se encontra em "estado de alerta" para interceptar,
no caso de necessidade, um míssil norte-coreano, afirmou o ministro da
Defesa do país.
"Estamos em alerta desde que mobilizamos nossas
unidades militares, e vamos continuar preparados e vigilantes", afirmou
Itsunori Onodera.
As Forças de Autodefesa (nome do exército
japonês) instalaram na terça-feira mísseis Patriot no centro de Tóquio e
ao redor da capital para enfrentar qualquer disparo da Coreia do Norte
que ameace o arquipélago.
Outras baterias antimísseis também serão instaladas na ilha meridional de Okinawa.
Pyongyang,
que instalou na semana passada dois mísseis de médio alcance na costa
leste, anunciou na sexta-feira que não teria condições de garantir a
segurança das missões diplomáticas em seu território a partir de 10 de
abril, dando a entender a possibilidade de um disparo de míssil iminente
ou um teste nuclear.
Na terça-feira, o regime norte-coreano citou
a ameaça de uma "guerra termonuclear" e recomendou aos estrangeiros que
deixassem a Coreia do Sul.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo
Abe, reiterou nesta quarta-feira que o governo está adotando "todas as
medidas possíveis para proteger a vida dos japoneses e garantir a
segurança".
apão se prepara para possível teste de mísseis norte-coreanos
Agência Americana de Espionagem indica que a Coreia do Norte pode
realizar um teste de mísseis a qualquer momento. EUA e Coreia do Sul
indicando a existência de uma ameaça importante.
A
ordem, que poderá ser dada em breve pelo ministro da Defesa japonês,
Itsunori Onodera, implicará o destacamento de contratorpedeiros equipas
com sistemas de radar Aegis, capazes de detetar e intercetar mísseis,
face às ameaças lançadas pela Coreia do Norte.
Apesar de "não existir uma forte possibilidade de o míssil ter como alvo o Japão", é necessário estar-se "preparado para qualquer contingência", indicaram as mesmas fontes oficiais em declarações à agência nipónica.
A ordem para iniciar o protocolo antimísseis foi ativada apenas em três ocasiões: a última das quais em dezembro, depois do lançamento por parte de Pyongyang de um foguete de longo alcance.
Segundo as fontes oficiais, o Ministério da Defesa japonês não deverá tornar pública a ordem para não alarmar a população.
Japão em estado de alerta ante ameaças da Coreia do Norte
TÕQUIO — O Japão se encontra em "estado de alerta" para interceptar, no caso de necessidade, um míssil norte-coreano, afirmou o ministro da Defesa do país.
"Estamos em alerta desde que mobilizamos nossas unidades militares, e vamos continuar preparados e vigilantes", afirmou Itsunori Onodera.
As Forças de Autodefesa (nome do exército japonês) instalaram na terça-feira mísseis Patriot no centro de Tóquio e ao redor da capital para enfrentar qualquer disparo da Coreia do Norte que ameace o arquipélago.
Outras baterias antimísseis também serão instaladas na ilha meridional de Okinawa.
Pyongyang, que instalou na semana passada dois mísseis de médio alcance na costa leste, anunciou na sexta-feira que não teria condições de garantir a segurança das missões diplomáticas em seu território a partir de 10 de abril, dando a entender a possibilidade de um disparo de míssil iminente ou um teste nuclear.
Na terça-feira, o regime norte-coreano citou a ameaça de uma "guerra termonuclear" e recomendou aos estrangeiros que deixassem a Coreia do Sul.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, reiterou nesta quarta-feira que o governo está adotando "todas as medidas possíveis para proteger a vida dos japoneses e garantir a segurança".
Apesar de "não existir uma forte possibilidade de o míssil ter como alvo o Japão", é necessário estar-se "preparado para qualquer contingência", indicaram as mesmas fontes oficiais em declarações à agência nipónica.
A ordem para iniciar o protocolo antimísseis foi ativada apenas em três ocasiões: a última das quais em dezembro, depois do lançamento por parte de Pyongyang de um foguete de longo alcance.
Segundo as fontes oficiais, o Ministério da Defesa japonês não deverá tornar pública a ordem para não alarmar a população.
Japão em estado de alerta ante ameaças da Coreia do Norte
TÕQUIO — O Japão se encontra em "estado de alerta" para interceptar, no caso de necessidade, um míssil norte-coreano, afirmou o ministro da Defesa do país.
"Estamos em alerta desde que mobilizamos nossas unidades militares, e vamos continuar preparados e vigilantes", afirmou Itsunori Onodera.
As Forças de Autodefesa (nome do exército japonês) instalaram na terça-feira mísseis Patriot no centro de Tóquio e ao redor da capital para enfrentar qualquer disparo da Coreia do Norte que ameace o arquipélago.
Outras baterias antimísseis também serão instaladas na ilha meridional de Okinawa.
Pyongyang, que instalou na semana passada dois mísseis de médio alcance na costa leste, anunciou na sexta-feira que não teria condições de garantir a segurança das missões diplomáticas em seu território a partir de 10 de abril, dando a entender a possibilidade de um disparo de míssil iminente ou um teste nuclear.
Na terça-feira, o regime norte-coreano citou a ameaça de uma "guerra termonuclear" e recomendou aos estrangeiros que deixassem a Coreia do Sul.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, reiterou nesta quarta-feira que o governo está adotando "todas as medidas possíveis para proteger a vida dos japoneses e garantir a segurança".
apão se prepara para possível teste de mísseis norte-coreanos
Agência Americana de Espionagem indica que a Coreia do Norte pode realizar um teste de mísseis a qualquer momento. EUA e Coreia do Sul indicando a existência de uma ameaça importante.
Informações obtidas pela Agência Americana de Espionagem indicam que a Coreia do Norte pode realizar um teste de mísseis a qualquer momento.
O correspondente Roberto Kovalick mostra como o Japão se preparou para a possibilidade de ser alvo de algum foguete.
São dois lançadores com um total de quatro foguetes no centro de Tóquio, que serão disparados para abater mísseis norte-coreanos se forem em direção à capital japonesa.
Mais três baterias foram instaladas ontem em outras regiões do país.
Em testes anteriores, mísseis norte-coreanos passaram por cima do Japão e caíram no Oceano Pacífico. Não foram derrubados porque não havia risco de atingirem o país. Desta vez, as precauções foram redobradas. É possível ver no pátio do Ministério da Defesa, as baterias antimísseis. Os foguetes Patriot estão apontados em direção à Coreia do Norte.
Os japoneses que passavam por ali pararam para tirar fotos. Um deles disse que se um foguete norte-coreano for lançado, ele confia no sistema de defesa, embora nunca tenha sido usado na prática.
Em mais uma ameaça, o governo da Coreia do Norte alertou os estrangeiros que estão na Coreia do Sul para deixarem o país.
Os norte-coreanos que trabalham no complexo industrial de Kaesong, administrado pelas duas Coreias, não apareceram para trabalhar.
Em um encontro com o Papa Francisco, o secretário geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon, voltou a pedir que a Coreia do Norte pare com as ameaças, dizendo que qualquer erro de cálculo pode levar a uma situação incontrolável.
Agora há pouco, Estados Unidos e Coreia do Sul mudaram o nível de alerta de quatro para três. Isso indica a existência de uma ameaça importante.
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