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segunda-feira, 18 de março de 2013

Porto Rico bate Japão e vai à final do Mundial de beisebol pela primeira vez

Seleção caribenha bate asiáticos por 3 a 1 e enfrenta na decisão o vencedor
do confronto entre República Dominicana e Holanda, nesta segunda-feira

A seleção porto-riquenha masculina conseguiu um feito surpreendente no World Baseball Classic, o Mundial da modalidade. Apesar de não ter um elenco excepcional, os caribenhos arrancaram uma vitória por 3 a 1 sobre o Japão, atual bicampeão do mundo (2006 e 2009), garantindo a inédita vaga na decisão. A vitória esteve ameaçada apenas em alguns momentos do jogo. De forma consistente, a equipe usou a velocidade e a força dos arremessadores para conter o ataque asiático com bolas de efeito. O adversário na final será o vencedor do duelo entre a República Dominicana e a Holanda, nesta segunda-feira.
Jogadores de Porto Rico comemoram vitória surpreendente sobre o Japão na World Baseball Classic Mundial de beisebol (Foto: Thearon W. Henderson/Getty Images North America/AFP)Atletas de Porto Rico comemoram vitória sobre o Japão (Foto: Thearon W. Henderson/Getty Images/AFP)
O equilíbrio deu a tônica da partida. Logo no início, os abridores fizeram a diferença. Mario Santiago arremessou quatro entradas e cedeu apenas duas rebatidas, sem corrida. Kenda Maeda chamou a responsabilidade e conseguiu cinco entradas, mas acabou cedendo quatro rebatidas.
O duelo seguiu acirrado. Foi a vez dos rebatedores mostrarem habilidade para explorarem os erros alheios. O porto-riquenho Yadier Molina soube conduzir bem o bullpen e se aproveitou da impaciência dos japoneses para crescer.
Os caribenhos abusaram das jogadas de efeito e foram minando as chances de reabilitação dos rivais. Depois de abrir 3 a 0 no placar, a estratégia de administrar o bom resultado deu certo. O único momento em que a vitória esteve ameaçada foi na oitava entrada, quando a seleção asiática cravou uma corrida e tinha dois homens na base. O Japão jogou abaixo do esperado e conseguiu marcar apenas uma vez. Esta foi a primeira vez na história que o país não carimba o passaporte para a decisão.

 

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