
Quem é que não gosta de assistir a um bom filme, não é verdade? 
  
A Sétima Arte é tão apaixonante que faz com que nos esqueçamos do mundo real, para aceitarmos a ilusão que vemos diante de nossos olhos. 
  
Além da ficção, aventura, 
comédia, drama, terror, suspense e ação, o cinema adora produzir um bom 
filme biográfico. Pensando nisso, resolvemos listar os 10 melhores 
filmes biográficos com o tema Música. Assim você poderá vê-los, caso 
ainda não os tenha visto, ou simplesmente revê-los, caso sinta saudades. 
  

Cinebiografia de Heitor 
Villa-Lobos, o mais importante compositor das Américas. A história 
começa com Villa, já velho, saindo para um concerto de gala no Teatro 
Municipal, onde seria homenageado. É a última vez que o maestro sai de 
casa com vida. Seu olhar é febril e atento e a partir desta cena e de 
outras do mesmo concerto vão surgindo lembranças de sua vida. 
  
 
  
A vida de Elvis Presley, desde 
jovem até os momentos de auge e de decadência da sua carreira. Quando 
menino, Elvis viveu uma infância conturbada e humilde, e lutou para 
ascender à fama. Ele se tornou um ícone do rock fazendo diversos filmes 
em que atuava e cantava, e que sempre continham muitas garotas e brigas.
 Quando já era uma estrela da música e do cinema, caiu nos excessos da 
fama e das drogas, o que o levou à uma devastadora decadência. Tudo isso
 é embalado ao som das músicas de Elvis. 
  

Bob Dylan, ícone musical, poeta e porta-voz de uma geração. Sempre 
viveu em constante mutação ao longo da vida, especialmente durante os 
anos 60. Musicalmente, fisicamente, psicologicamente, as alterações do 
seu personagem público dialogaram com acontecimentos sociais e 
ocasionaram múltiplas repercussões culturais. De jovem menestrel a 
profeta folk, de poeta moderno a roqueiro, de ícone da contracultura a 
cristão renascido, de caubói solitário a popstar.

Anna Mae Bullock, o verdadeiro nome de Tina Turner, nasceu em 26 de
 novembro de 1938 em Nutbush, Tennessee, e desde criança mostrava 
inclinação para a música no coro da igreja, apesar de seu estilo não ser
 muito apropriado para o local. Ela também muito cedo foi abandonada 
pela mãe e criada pela avó até a morte dela, quando tinha 16 anos. A 
partir de então ela foi morar com a mãe em St. Louis e logo trabalhava 
como cantora de R&B em uma banda liderada por Ike Turner. Logo os 
dois estão envolvidos, têm um filho e vão se casar no México. Em 1960 
ela já se chamava Tina Turner e, junto com Ike, vão para Nova York, 
começam a se apresentar e subir no hit parade. Mas nos anos seguintes 
Ike passa a agredir Tina sistematicamente. Ela tenta aguentar a situação
 e manter as aparências, mas após uma violenta briga decide se divorciar
 e abre mão de todos os bens, mas para isto exige continuar usando seu 
nome artístico. Ela então direciona sua carreira como cantora de rock 
& roll e sua ascensão é vertiginosa, mas Ike é uma ameaça que ronda 
sua vida.

Selena Quintanilla é uma jovem de origem hispânica que se tornou a 
mais popular cantora latina de todos os tempos, pouco após completar 20 
anos. Ela consegue atingir o topo das paradas musicais americanas, 
ganhando dois discos de ouro e um de platina, mas tem sua carreira 
interrompida de forma trágica.

Richard Stephen Valenzuela, mais conhecido como Ritchie Valens, 
marcou o final dos anos 50 com uma carreira meteórica, recheada de 
sucessos e pontuada por uma das canções mais famosas de todos os tempos:
 "La Bamba".

Anos 60. A ascensão de Jim Morrison, vocalista da banda de rock The
 Doors. Em meio ao sucesso e o uso indiscriminado de drogas, Morrison se
 relaciona com Pamela Courson e com a jornalista Patricia Kennealy, uma 
mulher mais velha que adota o sadomasoquismo.

A vida louca que marcou o percurso profissional e pessoal de 
Cazuza, do início da carreira, em 1981, até a morte em 1990, aos 32 
anos: o sucesso com o Barão Vermelho, a carreira solo, as músicas que 
falavam dos anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a 
coragem de continuar a carreira, criando e se apresentando, mesmo 
debilitado pela Aids.

Em 1932 Ray Charles nasce em Albany, uma pequena e pobre cidade do 
estado da Georgia. Ray fica cego aos 7 anos, logo após testemunhar a 
morte acidental de seu irmão mais novo. Inspirado por uma dedicada mãe 
independente, que insiste que ele deve fazer seu próprio caminho no 
mundo, Ray encontrou seu dom em um teclado de piano. Fazendo um circuito
 através do sudeste, ele ganha reputação. Sua fama explode mundialmente 
quando, pioneiramente, incorpora o gospel , country e jazz, gerando um 
estilo inimitável. Ao revolucionar o modo como as pessoas apreciam 
música, ele simultaneamente luta conta a segregação racial em casas 
noturnas que o lançaram como artista. Mas sua vida não está marcada só 
por conquistas, pois sua vida pessoal e profissional é afetada ao se 
tornar um viciado em heroína.

A vida de Edith Piaf foi sempre uma batalha. Abandonada pela mãe, 
ela foi criada pela avó, dona de um bordel na Normandia. Dos 3 aos 7 
anos de idade fica cega, recuperando-se milagrosamente. Mais tarde vive 
com o pai alcoólatra, a quem abandona aos 15 anos para cantar nas ruas 
de Paris. Em 1935 é descoberta por um dono de boate e neste mesmo ano 
grava seu primeiro disco. A vida sofrida é coroada com o sucesso 
internacional. Fama, dinheiro, amizades, mas também a constante 
vigilância da opinião pública.

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