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sexta-feira, 15 de março de 2013

Os 10 melhores filmes biográficos de músicos

Os 10 melhores filmes biográficos de músicos
Quem é que não gosta de assistir a um bom filme, não é verdade?

A Sétima Arte é tão apaixonante que faz com que nos esqueçamos do mundo real, para aceitarmos a ilusão que vemos diante de nossos olhos.
 
Além da ficção, aventura, comédia, drama, terror, suspense e ação, o cinema adora produzir um bom filme biográfico. Pensando nisso, resolvemos listar os 10 melhores filmes biográficos com o tema Música. Assim você poderá vê-los, caso ainda não os tenha visto, ou simplesmente revê-los, caso sinta saudades.



Cinebiografia de Heitor Villa-Lobos, o mais importante compositor das Américas. A história começa com Villa, já velho, saindo para um concerto de gala no Teatro Municipal, onde seria homenageado. É a última vez que o maestro sai de casa com vida. Seu olhar é febril e atento e a partir desta cena e de outras do mesmo concerto vão surgindo lembranças de sua vida.





A vida de Elvis Presley, desde jovem até os momentos de auge e de decadência da sua carreira. Quando menino, Elvis viveu uma infância conturbada e humilde, e lutou para ascender à fama. Ele se tornou um ícone do rock fazendo diversos filmes em que atuava e cantava, e que sempre continham muitas garotas e brigas. Quando já era uma estrela da música e do cinema, caiu nos excessos da fama e das drogas, o que o levou à uma devastadora decadência. Tudo isso é embalado ao som das músicas de Elvis.






Bob Dylan, ícone musical, poeta e porta-voz de uma geração. Sempre viveu em constante mutação ao longo da vida, especialmente durante os anos 60. Musicalmente, fisicamente, psicologicamente, as alterações do seu personagem público dialogaram com acontecimentos sociais e ocasionaram múltiplas repercussões culturais. De jovem menestrel a profeta folk, de poeta moderno a roqueiro, de ícone da contracultura a cristão renascido, de caubói solitário a popstar.






Anna Mae Bullock, o verdadeiro nome de Tina Turner, nasceu em 26 de novembro de 1938 em Nutbush, Tennessee, e desde criança mostrava inclinação para a música no coro da igreja, apesar de seu estilo não ser muito apropriado para o local. Ela também muito cedo foi abandonada pela mãe e criada pela avó até a morte dela, quando tinha 16 anos. A partir de então ela foi morar com a mãe em St. Louis e logo trabalhava como cantora de R&B em uma banda liderada por Ike Turner. Logo os dois estão envolvidos, têm um filho e vão se casar no México. Em 1960 ela já se chamava Tina Turner e, junto com Ike, vão para Nova York, começam a se apresentar e subir no hit parade. Mas nos anos seguintes Ike passa a agredir Tina sistematicamente. Ela tenta aguentar a situação e manter as aparências, mas após uma violenta briga decide se divorciar e abre mão de todos os bens, mas para isto exige continuar usando seu nome artístico. Ela então direciona sua carreira como cantora de rock & roll e sua ascensão é vertiginosa, mas Ike é uma ameaça que ronda sua vida.






Selena Quintanilla é uma jovem de origem hispânica que se tornou a mais popular cantora latina de todos os tempos, pouco após completar 20 anos. Ela consegue atingir o topo das paradas musicais americanas, ganhando dois discos de ouro e um de platina, mas tem sua carreira interrompida de forma trágica.






Richard Stephen Valenzuela, mais conhecido como Ritchie Valens, marcou o final dos anos 50 com uma carreira meteórica, recheada de sucessos e pontuada por uma das canções mais famosas de todos os tempos: "La Bamba".






Anos 60. A ascensão de Jim Morrison, vocalista da banda de rock The Doors. Em meio ao sucesso e o uso indiscriminado de drogas, Morrison se relaciona com Pamela Courson e com a jornalista Patricia Kennealy, uma mulher mais velha que adota o sadomasoquismo.






A vida louca que marcou o percurso profissional e pessoal de Cazuza, do início da carreira, em 1981, até a morte em 1990, aos 32 anos: o sucesso com o Barão Vermelho, a carreira solo, as músicas que falavam dos anseios de uma geração, o comportamento transgressor e a coragem de continuar a carreira, criando e se apresentando, mesmo debilitado pela Aids.






Em 1932 Ray Charles nasce em Albany, uma pequena e pobre cidade do estado da Georgia. Ray fica cego aos 7 anos, logo após testemunhar a morte acidental de seu irmão mais novo. Inspirado por uma dedicada mãe independente, que insiste que ele deve fazer seu próprio caminho no mundo, Ray encontrou seu dom em um teclado de piano. Fazendo um circuito através do sudeste, ele ganha reputação. Sua fama explode mundialmente quando, pioneiramente, incorpora o gospel , country e jazz, gerando um estilo inimitável. Ao revolucionar o modo como as pessoas apreciam música, ele simultaneamente luta conta a segregação racial em casas noturnas que o lançaram como artista. Mas sua vida não está marcada só por conquistas, pois sua vida pessoal e profissional é afetada ao se tornar um viciado em heroína.






A vida de Edith Piaf foi sempre uma batalha. Abandonada pela mãe, ela foi criada pela avó, dona de um bordel na Normandia. Dos 3 aos 7 anos de idade fica cega, recuperando-se milagrosamente. Mais tarde vive com o pai alcoólatra, a quem abandona aos 15 anos para cantar nas ruas de Paris. Em 1935 é descoberta por um dono de boate e neste mesmo ano grava seu primeiro disco. A vida sofrida é coroada com o sucesso internacional. Fama, dinheiro, amizades, mas também a constante vigilância da opinião pública.

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