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segunda-feira, 11 de março de 2013

Lançamentos de março, Editoras: Arqueiro e Agir

Continuando as postagens das novidades literárias (x), o mês de março vem com vários lançamentos bacanas. Para o post não ficar muito extenso, separei por duas dentre as editoras parceiras do blog. Pois bem, aí vão os livros do mês de março (2013) da Editora Arqueiro e Editora Agir.
Observação: Resolvi mudar o estilo de postagem das novidades, porque acredito que a maioria das pessoas prefiram algo mais visual e menos escrito. Comentem sobre o que preferem: nesse estilo ou no antigo, com sinopse transcrita para a postagem e tudo o mais...
Confiram abaixo:



A Editora Arqueiro está com lançamentos bem interessantes para o mês de março. Tem suspense, ficção, romance, ação... Justin Cronin aparece como autor de dois dentre os 4 lançamentos do mês da Editora. A Passagem ganhou outra capa, devido ao filme que estreará nos cinemas nesse ano. Já a sequência, Os Doze, é lançamento do mês e dará sequência a trama de suspense da trilogia que finaliza em 2014, com o livro intitulado de "A cidade dos espelhos". E tem Nicholas Sparks também! A Editora que é detentora dos direitos de publicação do autor, segue o padrão de capas que vem adotando nos outros exemplares. Uma Curva na Estrada parece ter um suspense interessante, mesclado ao romance ~ é claro! Marca registrada do N. Sparks.
Informações sobre os lançamentos:
UMA CURVA NA ESTRADA: Confira sinopseLeia um trechoCompare Preços

Ainda tem Noite de Tempestade, lançamento do mesmo autor que escreveu o livro A Sombra da Lua. A capa ainda é provisória, mas eu gostei - acredito que pessoalmente seja bem mais interessante. Para os noveleiros de plantão (ou não), Walcyr Carrasco irá lançar o livro Juntos para Sempre. Para quem já ouviu esse nome por aí, ele já escreveu a novela Alma Gêmea. Não sou noveleira e não gosto de novelas, mas fiquei curiosa para saber como será esse livro...
Informações sobre os lançamentos:
NOITE DE TEMPESTADE: *Capa Provisória*,  Lançamento dia 20/03/2013
JUNTOS PARA SEMPRE: Confira sinopseLeia um trecho, Lançamento dia 27/03/2013
Agora falando da Editora Agir...
Para quem gosta de moda, maquiagem e assuntos relacionados a estilo no geral, a Editora Agir está lançando o livro Madame Charme, da autora Jennifer L. Scott. Apesar de não ser o tipo de livro que leio, resolvi compartilhar com vocês porque sei que há pessoas que acompanham o blog que curtem livros como esse. Deu-me a impressão de ser bem fofinho.

Qual Seu Número?, Karyn Bosnak

"Qual Seu Número?" conta a história de Delilah Darling, uma mulher de quase trinta anos, solteirona e que se intitula ser “fácil”. Após ler em uma coluna de um jornal bem conceituado que a média numérica de homens que uma mulher dorme são 10,5 e vendo que seu número estava bem acima disso (na casa dos 19), Delilah decide criar uma lista com os nomes de cada um dos homens de suas ex-relações fracassadas contendo ainda descrições bem pessoais sobre o que recorda deles. Desse modo, a protagonista pretende evitar que seu número cresça ainda mais e quem sabe dar a segunda chance ao amor da sua vida. Para encontra-los em seu paradeiro atual, Delilah conta com a ajuda de seu vizinho aspirante a ator e investigador nas horas vagas, Colin, que faz uma busca dos possíveis endereços e ocupações de cada um deles. Desempregada, cheia de neuroses, com o restante de seu dinheiro no bolso e dirigindo muito mal, ela então parte sozinha a maior loucura de sua vida.


A família de Delilah também tem grande participação na história, apesar de não acompanhá-la na viagem. Sua irmã Daisy é a típica filha perfeita: além de estar prestes a casar, tem um emprego bom e é bastante feliz. Já a mãe sempre se mete onde não é chamada e é franca quando o assunto é a sua opinião. Ela é uma daquelas pessoas que se importam mais do que o suficiente das relações amorosas da filha – e vive enchendo as paciências dela querendo saber se vai ou não se casar, que já passou da hora de arrumar um relacionamento sério e que não acredita que alguém possa estar solteira quase chegando aos 30 anos e não ser lésbica. Acredite, ela consegue ser irritante quando quer, mas não deixa de ser um personagem que pode ser encontrado facilmente no dia-a-dia.
A diversão fica ao redor da viagem, mas também é explorado quando se tratamos de Colin, seu vizinho irlandês muito gato e gentil – que é o mocinho na capa do livro. Além disso, o fato de relembrar como Delilah chegou a se relacionar com cada um dos homens que já se relacionou e vê-la entrar em enrascadas para encontra-los no presente foi um artifício bastante válido usado pela autora para nos divertir com as enrascadas que Delilah passa - e já passou também. O livro é narrado em primeira pessoa, o que dá a sensação de sermos bastante intimistas da personagem principal. Não o vejo sendo narrado de outra forma, visto que é um livro no estilo "comédia romântica da sessão da tarde".
Mas o livro não é assim o tempo todo! A autora sabe tratar também com sutileza questões importantes sobre passado, relações e frustrações amorosas, e o fato de se considerar (ou não) a opinião dos outros de forma relevante na própria vida. A autora provoca sorrateiramente o leitor a pensar na ilusão criada de que relacionamentos podem ser perfeitos e pessoas são perfeitas.
O final do livro é bastante previsível. Quando comecei a leitura, já tinha uma ideia do final do livro (só de ler o início!!) e isso foi sendo confirmado no decorrer da leitura. Ok, é um Chick lit bem previsível, mas o diferencial é como as coisas acontecem. Gostoso de ler, mas não o melhor livro do gênero. Há uma ou outra piada/comentário/conversa/fato que ocorre que tirou alguns sorrisos dos meus lábios, mas o livro não foi tão divertido e engraçado para mim – que é exatamente o contrário do que espero de um livro do gênero.
A Editora Novo Conceito caprichou na diagramação do livro. Logo em cada início de capítulo, nos deparamos com avisos e recados de telefonemas que Delilah recebeu de forma bem divertida; além de páginas com desenhos das localizações em mapa para onde a personagem está indo e de onde saiu.

Estilhaça-me, Tahereh Mafi

 Estilhaça-me conta a história de Juliette - uma garota nada normal. Desde criança, Juliette possui um dom peculiar e por conta disso não pode ser tocada e nem tocar em ninguém. Simples: seu toque é letal demais, podendo causar sofrimento e levar alguém à morte.

Aprisionada pelo Restabelecimento (um "grupo" organizado que chegou ao poder com grandes promessas de ajuda, visto as fragilidades que os seres humanos passavam na época), Juliette é entregue pela própria família a eles; e desde então mantem-se sozinha em uma cela. Somente após 264 dias de isolamento, ela tem uma companhia: um garoto. Seu nome? Adam. Juliette estranhamente sente recordar o rosto do garoto, mas sua mente está confusa demais para que tenha certeza de alguma coisa.
Após uma série de avaliações do Restabelecimento, a garota passa a não ser mais vista como um perigo à humanidade, mas sim uma arma que o Restabelecimento (nos comandos de Warner) pode usar para obter o poder de tudo e conter os rebeldes que vão contra o regime totalitário. Juliette terá que fazer escolhas. Escolhas essas que não serão tão fáceis assim de serem decididas e que poderão impactar diretamente não apenas a sua vida, mas o futuro de toda a humanidade.

Estilhaça-me é um daqueles livros que divide as opiniões das pessoas: uns amam e outros odeiam completamente. Lembro-me de que quando pensei iniciar minha leitura havia uma grande onda de elogios e resenhas positivas e, para não me influenciar tampouco criar grandes expectativas, resolvi esperar certo tempo para iniciar a leitura. E, bem, posso dizer que gostei bastante do livro. Mas há algumas questões que me fizeram titubear quanto a avaliação que fiz para ele, e você poderá entender o motivo no decorrer dessa resenha.


Um dos grandes diferenciais que esse livro despertou em mim é o modo como Juliette narra a história. O jeito como a história é contada pode fazer passar pela cabeça de muitos que Juliette é louca - Mas eu não a classificaria assim, mas sim um tanto quanto afetada e perturbada pelo cenário que reside. Há um contexto bem estruturado por detrás do modo como Juliette expressa seus pensamentos, sentimentos; afinal, além de estar isolada de todos e ser um tanto quanto diferente das outras pessoas, Juliette carrega um fardo de culpa, de arrependimentos, de tristezas e mágoas dentro de si. E talvez seja por isso que toda sua complexidade me encantou. E seu modo de falar palavras e riscá-las depois como uma forma de tentativa de repressão de algo que disse ou fez, foi uma jogada da autora que devo parabenizar.

A história classificada como distopia ou não, depende de seu ponto de vista, possui uma grande carga de romance... Mas é claro que teria minha gente! O romance é intenso, divertido, gostoso de se ler, porém, não senti uma estrutura que me fizesse acreditar nele. Ok, o garoto que forma um casal com Juliette (não vou falar o nome) tem um jeito que te encanta, que te prende, mas isso não é suficiente (pelo menos não foi para mim) para que eu acreditasse naquele amor - não foi algo construído, algo com uma base sólida de fato.

Os personagens são muito bem elaborados. Apesar de vermos como sempre em várias histórias um sendo a personificação da bondade e o outro, da maldade (e a autora ter repetido essa fórmula em seu livro), tal fato acaba criando um conflito envolvendo o próprio leitor quando este se pergunta: "A quem torcer? Qual dos dois eu de fato quero que se dê bem?". Houve um "tempero" interessante em relação às atitudes de ambos os personagens que acabou não me fazendo decidir qual é meu preferido - apesar de ter uma queda maior por um (Adam, of course). Os dois, com suas características distintas, incitam o leitor a não concordar com certas atitudes, mas balançar o coração (de certa forma) a ambos.

O final creio eu que foi a parte mais polêmica para as pessoas que leram o livro. Alguns odiaram loucamente, outros gostaram. Eu, particularmente, não gostei. Ok, acredito que o próximo livro poderá trazer grandes emoções e tudo o mais, e que também esse final abre um grande leque de possíveis acontecimentos que poderão sobrevir no caos que o mundo se tornou. Porém foi algo como: "Oh não, Tahereh Mafi, não faça isso. Por favor". Mas ela fez. E deixou um final um tanto quanto "sem gracinha" e de certa forma previsível.

Um Mundo Brilhante, T. Greenwood

 

Oi gente! Aproveitando que fiz a batalha de capas com o livro da autora T. Greenwood, resolvi postar logo a resenha. Espero que gostem.

Em uma manhã de inverno o professor e barman Ben Bailey resolve cumprir mais uma vez sua rotina diária: deixar seu cachorro dar um passeio e ir buscar o jornal em frente a sua casa. Só que ele não esperava encontrar aquela neve toda que caiu sorrateira no meio da noite e, juntamente com ela, o corpo de um jovem indígena da tribo dos navajos caído em frente à sua casa, aparentemente morto. Além disso, Ben ainda tenta conviver rotineiramente com sua noiva Sara, com quem posterga o casamento há um bom tempo por dividirem conflitos amorosos que parecem insolúveis. Shady, a irmã do garoto índio que morrera, começa a entrar na vida de Ben de uma forma libertadora, incitando-o a ter que fazer escolhas. Escolhas essas que não serão tão fáceis assim e irão envolver e modificar não apenas a sua vida, mas como uma avalanche de neve, a vida de todos que estão a sua volta.

Antes de tudo, me vejo na "obrigação" de comentar sobre a capa. Ela é realmente muito bonita. Totalmente brilhante. A editora Novo Conceito está de parabéns, fez um trabalho exemplar no livro. Impossível a capa não te fazer ficar no mínimo curiosa(o) para saber sobre o que fala a história. Só acho uma pena que eu não consegui enxergar qual a ligação da capa com a história. Ah, o fato de haver neve não conta... Digo sobre todo o resto.


Quando fui ler Um Mundo Brilhante, larguei o livro pouco tempo depois de ter começado. Insisti novamente há pouco tempo. O motivo de tê-lo deixado de lado por um tempo foi justamente pelo fato de T. Greenwood ser descritiva demais. Ok, sabemos que há detalhes em todas histórias que são primordiais para o entendimento das mesmas, mas não quando se tratamos desse livro. A autora pareceu-me gosta muito, tipo, muito MESMO, de explicar as coisas minunciosamente. Só para terem uma ideia do que estou falando, separei um quote que ilustra isso muito bem:
Ben fez que não com a cabeça. Sara pegou uma das revistas para ler e sentou-se ao lado dele. Ben se levantou e pegou um copo descartável. Encheu-o com água e bebeu, e depois voltou a enchê-lo. Não era um copo muito grande e ele sentia sede. Em Phoenix ele sempre sentia muita sede. - página 213
Sentiram o drama?
Gosto de ler livros que tenham detalhes sim, mas desde que esses detalhes tenham seu grau de relevância na história. Isso fez tirar alguns pontinhos comigo...

Um dos fatos que a autora nos introduz logo de início é o relacionamento conturbado entre Sara e Ben. Os personagens são bem angustiantes às vezes. O casal está passando por momentos difíceis onde Ben começa a refletir se realmente fez a escolha certa de ter ido morar com Sara, e ela, por sua vez, parece estar bem insatisfeita com o rumo que seu noivado tem levado. Sara mostra ser bastante mimada pelos pais, e com uma capacidade de influência em ter o que quer. Já Ben, é uma pessoa muito frustrada em todas as áreas de sua vida: sentimental, familiar, financeiro.

T. Greenwood "tempera" a história com muitos conflitos, dificuldades, questões e decisões relevantes pertinentes a Ben e Sara, de modo que isso impacte de algum modo no leitor. A autora incita sentimentos dos mais diversos possíveis no leitor, durante a leitura. Ora sente-se raiva de Sara, ora de Ben; em outros momentos, o sentimento de dó e/ou pena pelos personagens aflora o coração. Mas talvez fosse esse o real intuito da autora: trazer contradições, indignações e nos fazer pensar bastante sobre o rumo da história e quem está de fato certo ou errado.


Os personagens caminham firmemente na linha do realismo. Digo isso porque os problemas que o casal vive no contexto do livro, podem ser evidenciados demasiadamente na sociedade atual. Mas o final, ah, na minha opinião sem dúvidas não há como engoli-lo facilmente. Pelo menos por mim.

Senti falta de personagens mais decididos, com pulso firme. Era algo do tipo: "minha vida está uma droga, mas ao invés de eu tentar mudar as coisas, prefiro dar um jeitinho de tudo ficar ainda pior". Quem se interessou pelo livro por conta das investigações sobre a morte do garoto índio, pode ficar um pouquinho não tão feliz assim. Simples: as investigações não tomam grande parte da história. Está ali para ser resolvido mais adiante, mas não é um livro que se baseia nisso. Há algumas passagens onde o assunto volta à tona, mas percebo que ele está ali apenas como um elemento que aflora os conflitos que os personagens já possuíam; e que de fato é apenas um pano de fundo, não tão relevante assim.
 

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