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quinta-feira, 14 de março de 2013

Fukushima, Japão: 2 anos em março!


fukushima chernobylChernobyl, Ucrânia: 26 anos em abril Há dois anos, no dia 11 de março, e há 26 anos, no dia 26 de abril, ocorreram dois dos mais graves acidentes nucleares civis da história no Japão e na atual Ucrânia respectivamente. Além de todos os problemas ocorridos no momento e nos dias que se passaram logo após os acidentes, as duas regiões afetadas continuam contaminadas, até hoje, com perigosos níveis de radiação
O acidente nuclear mais grave, antes do ocorrido em Fukushima, era o de Chernobyl na atual Ucrânia. Hoje, podemos dizer que o de Fukushima se equipara a este em nível de gravidade, embora com causas bem distintas.
O acidente de Chernobyl ocorreu em abril de 1986 e envolveu falha humana, além da central possuir itens de segurança não recomendados mesmo para a época, como barras de grafite para controlar a temperatura da água do reator onde ocorre a reação de fissão nuclear. Como o grafite é formado somente por carbono, é potencialmente inflamável e contribuiu para o acidente na Ucrânia.
Já em Fukushima, a natureza foi o fator preponderante (terremoto seguido de tsunami) e, neste caso, é difícil controlar a situação, por melhor nível de segurança que o reator e a central possuam.
Como houve fuga de elementos radioativos para fora das centrais nos dois casos, ambos foram considerados muito graves e as regiões próximas ficaram contaminadas por longo período, pois esses elementos continuam emitindo radiação por muito tempo.
Esse período pode ser de, até, milhões de anos, dependendo da meia-vida (tempo necessário para que um elemento reduza a sua atividade – por exemplo, a sua massa – pela metade) do elemento em questão. Como curiosidade, há elementos cuja meia-vida é de horas, enquanto que a de outros chega a milhões de anos.
No caso de Chernobyl, para complicar ainda mais a situação, fatores climáticos, como os ventos, levaram partículas radioativas a outros países vizinhos, causando uma série de doenças em suas populações relatadas até hoje.
E a quantas andam ambos, Ucrânia e Japão, na atualidade, no que se refere às regiões afetadas pela radiação e aos futuros, possíveis, projetos nucleares?
Chernobyl construirá um novo sarcófago para a central nuclear e construirá uma unidade de armazenamento de resíduos radioativos que, ainda, se encontram no local. Essas obras devem estar concluídas em 2015.
Quanto ao futuro da energia nuclear, a Ucrânia pretende construir, cerca de, mais 10 reatores nucleares que se juntarão aos 15 já existentes no país.
Já o Japão tem, em sua matriz energética, 30% de energia nuclear e, por pressão popular, no governo anterior de Yoshihiko Noda, decidiu “zerar” esse tipo de central até 2030. Agora, no atual governo de Shinzo Abe, ao que tudo indica, o assunto será repensado.
Dos, cerca de, 50 reatores do país, a maioria desligado, apenas dois estão ativos. À medida que forem sendo liberados pelo órgão regulador de energia nuclear, os demais serão religados. Quantos o serão, dependerá do novo governo e da pressão popular.

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