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sexta-feira, 29 de março de 2013

Família é forçada a vender apartamento para manter porco de estimação em Nova York 11

Danielle Forgione e sua filha, Olivia, 3, brincam com Petey, na quinta-feira (21), no apartamento à venda
Danielle Forgione e sua filha, Olivia, 3, brincam com Petey, na quinta-feira (21), no apartamento à venda
Uma família nova-iorquina tem desrespeitado a lei municipal da cidade americana para continuar criando um animal de estimação não tão comum: um porco, chamado Petey, de 1 ano de idade.
Danielle Forgione, 33, colocou seu apartamento no segundo andar no bairro Queens à venda após um vizinho informar as autoridades que ela criava o bicho, o que é proibido neste tipo de habitação.
Em dezembro de 2012, foi emitida uma determinação que obriga que a família se livre do animal ou se mude para um local afastado de outras casas. As autoridades municipais afirmam que os porcos são um risco para a saúde pública, pois eles não podem ser vacinados contra a raiva e podem tornar-se agressivos, especialmente durante seus primeiros anos.
"Ele é parte da nossa família", diz Forgione, cujo animal pesa cerca de 40 quilos. "Este é o nosso animal de estimação. Ele não está prejudicando ninguém. Ele vai ao veterinário a cada seis meses, tem seus cascos cortados e é vermifugado", afirmou.
Forgione comprou Petey como um animal terapêutico, depois de perder o irmão em um acidente de moto. Além disso, um de seus seis filhos é alérgico a pelos de cachorro, mas não aos de Petey, cujos pelos se assemelham ao cabelo humano, segundo a dona do animal.
"Ele dorme na mesma cama que meu filho mais novo e não é nenhum pouco agressivo", diz ela, acrescentando que Petey usa roupas de cachorro tamanho médio que compra ela pela internet.
Após este caso, houve um pedido de alteração do código de saúde da cidade para que fosse criada uma exceção para "mini porcos domesticados", mas a prefeitura negou a mudança neste mês. Portanto, a dona do animal tem até o final de março para remover Petey --ou as autoridades farão isso por ela.

Adoradores de porcos

"As pessoas pensam que é estranho e uma novidade, mas são animais muito dóceis e inteligentes", diz Timm Chiusano, que mantém dois porcos, no piso térreo de seu triplex de três andares, no Brooklyn. "Eles podem ser animais de estimação fantásticos", afirma. Chiusano, 35, se mudou para sua atual casa após um vizinho reclamar da presença de porcos no apartamento vizinho.
"Porcos são difíceis apenas por causa da polícia", diz Salvatore Pernice, um veterinário que recentemente também desrespeitou o código de saúde para comprar seu mini-porco Albert, de 9 meses. Na nova casa, Albert, convive com um gato e dois cães.
"Eu acho que é melhor para se viver em um lugar onde eles são capazes de enraizar, pastar e de ser um porco", diz Pernice, 50, que mora em uma casa geminada com um quintal grande. (Com AP)

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