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sábado, 30 de março de 2013

Animais de estimação provocam estímulo de amor e cuidados entre crianças


Estudos ainda apontam que os bichos são responsáveis por treinar coordenação motora e os processos de engatinhar e andar; mas ainda é preciso tomar cuidados de saúde e comportamento quando os pequenos são recém-nascidos 

Em vez do ovo de chocolate na Páscoa, um coelho. O dono de uma agropecuária em Volta Redonda, disse que alguns pais têm procurado o animalzinho para presentear crianças nesta Páscoa. “Os coelhos nem sempre são os mais procurados, mas nesta época tem pai trocando o ovo de chocolate pelo animal. E o mais interessante é que o pedido tem partido das próprias crianças”, disse João Carlos Oliveira.
O Brasil é hoje o segundo maior mercado de animais de estimação do mundo. No ano passado, o setor faturou mais de R$ 14 bilhões, mas o pedido da criançada por animais de estimação na maioria das vezes deixa pais em dúvida sobre os benefícios e preocupações de ser ter um bichinho. Profissionais de saúde afirmam que o contato entre eles desde a mais tenra idade faz com que o sistema imunológico fique "acostumado" às investidas dos agentes alergênicos, com isso, a criança cresce menos propensa a desenvolver alergias, mas é claro sem excesso de exposição e os animais devem estar sempre limpos. Em crianças já alérgicas, médicos orientam a esquecer a ideia de um gato e escolher um cachorro considerado hipoalergênico, ou seja, com características de pele e pelos que tendem a causar menos problemas respiratórios em adultos e crianças, sem restringir a criança a ter um animalzinho de estimação.

Um pouco mais de cumplicidade
Estudos apontam que as crianças que possuem animais de estimação sorriem e se divertem muito mais. Estudiosos dizem que o companheirismo é a chave do relacionamento, pois o animal provoca diversos estímulos na criança. O bebê exercita a coordenação motora fina ao ter de controlar sua força para acariciar um cachorro, um gato, um coelho. Treina a marcha ao engatinhar ou tentar andar atrás do animal. Olfato, visão e audição são provocados pelos sons, cheiros e movimentos dos bichos. Para a psicóloga, Lohana Soares, para uma convivência saudável, a criança deve ser ensinada a respeitar as necessidades, os limites e até a privacidade do animal. “As crianças entenderão que têm uma companhia para brincadeiras, horas alegres ou tristes, mas que não é como um brinquedo. Precisam de respeito e amor, que devem dar comida, água e atenção. E quem ama os animais estende esse sentimento a todas as formas de vida. Elas também aprenderão a conviver com várias etapas da existência, inclusive com a morte”, explicou.

Planejando a vida do novo morador
Mesmo diante dos benefícios, ter um animal de estimação requer alguns cuidados. Primeiro, é preciso que todos os membros da casa estejam de acordo com a chegada do amiguinho de quatro patas, bicos, penas ou escamas. Por mais que a criança se sinta dona do animal, os verdadeiros cuidados serão realizados pelos pais. Por isso é preciso adequar o ambiente às necessidades do bichinho e ter tempo para cuidar, passear e dar a atenção necessária.
No caso dos cães, veja com veterinário ou pediatra a melhor raça para a faixa-etária de suas crianças e a estrutura de sua casa. Considere também os “vira-latas”, aqueles sem raça definida, eles costumam ser alegres, carinhosos e lideram a lista de animais para adoção.
Assim como os humanos, eles precisam de assistência médica. Seja por emergência ou consulta de rotina, o veterinário deverá fazer parte do cotidiano. Também devem ser vacinados e vermifugados.

Cuidados com recém-nascidos
Nesse caso, o bichinho é que deverá se adaptar às mudanças que virão. Se o animal tiver que abrir mão de um espaço da casa, é preciso começar a adaptação antes do nascimento do bebê. Assim, o novo membro da família não será recebido como concorrente. “Ofereça algo em troca se tiver que ‘penalizá-lo’. Se ele não puder mais dormir na cama, como estava acostumado, deve receber pelo menos uma almofada no chão e tem que ser confortável”, explicou o médico veterinário Ruben Branco Neves.
É preciso redobrar cuidados em casos de recém-nascidos quanto à exposição ao animal é o que sugere um artigo escrito por médicos da Universidade da Califórnia e do Departamento de Saúde Pública da Califórnia. O estudo mostra os riscos que as pessoas se expõem ao dormir ou beijar seu animal de estimação. De acordo com o estudo, até 62% das pessoas que possuem cães ou gatos permitem que o animal durma na mesma cama. Isso aumenta o risco de algumas patologias como raiva, doença de Chagas, ancilostomíase e criptosporidíase. A mesma pesquisa relatou que dois casos de meningite em recém-nascidos foram associados a animais de estimação. Em um dos casos, o gato de estimação roubou a chupeta do bebê e usava como brinquedo e outro foi relacionado ao cachorro da casa que, por várias vezes, lambia o rosto do bebê.
Dicas simples evitam reações negativas dos animais
- Utilize nas roupinhas ou paninhos do animal o mesmo tipo de sabonete que usará no banho do bebê. Assim, o cheiro vai se tornando familiar;
- No dia da chegada do recém-nascido em casa, ofereça um presente ao animal, como um petisco que ele goste muito. Essa iniciativa vai ajudar a relacionar o bebê a coisas positivas;
- Após o nascimento da criança, passe a oferecer alguns mimos ao animal com mais frequência. Momentos extras de brincadeiras e novos brinquedos são boas opções;
- Nunca repreenda o animal com o bebê por perto. O recém-nascido só deverá ser associado a coisas agradáveis.
- Por mais confiável que seja o bichinho, nunca o deixe com crianças novinhas sem supervisão. Tenha um cuidado especial com raças tidas como agressivas;
- Incentive a boa convivência entre crianças e animais desde a mais tenra idade;
- Dê ao animal carinho, afagos, atenção, muito amor e jamais o abandone.

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