No
aniversário de 12 anos, comemorado em abril, Vitória Garcia Cáceres,
além das brincadeiras convencionais de festa de criança, pediu aos pais
algo inusitado: uma égua e um porco.
Veja Mais
› Xuxinha sofreu, perdeu um olho, mas achou uma dona e agora é uma vira-lata feliz
› Sapateiro linha dura conquista clientes no papo, mas tem até facão para folgados
› Xuxinha sofreu, perdeu um olho, mas achou uma dona e agora é uma vira-lata feliz
› Sapateiro linha dura conquista clientes no papo, mas tem até facão para folgados
A
explicação é simples, a pequena queria que os convidados tivessem
contato com os animais. “A maioria nunca tinha visto de perto, eu falava
e eles não sabiam como era”, explica e menina.
A
mãe de Vitória, a advogada Tatiane Marques Garcia, 37 anos, conta que a
filha cresceu brincando no mato, indo à fazenda, e por isso, é muito
apegada ao meio rural, principalmente, aos animais.
Depois
da festa, a égua voltou para a fazenda, mas o porco ficou na cidade, a
pedido de Vitória, que adotou o bicho como se fosse um cachorro de
estimação, com direito a passeio na praça. “Ele é mais carinhoso que um
cachorro. A gente chega e ele deita no chão para fazer carinho”,
compara.
Transformar suíno em pet já virou moda há muito tempo.
A fofice do bicho começou com o filme “Baby”, o porquinho amigo leal de
uma aranha e a ideia de que se trata de um bicho sujo fica cada vez
mais distante.
Apesar de não gostar
de banho, como a maioria dos animais e das crianças, “Billy”, como é
chamado, é obrigado a encarar o chuveiro uma vez por semana.
Tatiane afirma que a raça é de porte pequeno, então a domesticação do animal não vai ser problema em relação ao espaço.
Ele ganhou mamadeira, casinha para dormir e um nome mais curto, porque foi batizado como “Billy Tender”.
A
alimentação é a base de ração canina e leite, para ser ministrada pela
mamadeira. A casa de Vitória ainda tem dois cachorros e duas tartarugas,
que segunda ela, vivem em um ambiente pacífico mesmo sendo tão
diferentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário