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domingo, 20 de abril de 2014

Produtor de Guararema cultiva tubérculo usado na culinária oriental

Clima temperado do Alto Tietê ajuda cultivo de Konyaco.
Safra deste ano está adiantada por causa do calor deste ano.

 

O Konhaku, um tubérculo muito consumido pela colônia japonesa, é cultivado por agricultores do Alto Tietê (SP). A safra deste ano está adiantada, segundo eles, e deve terminar um pouco mais cedo por causa deste ano.
O sítio em Guararema (SP) é um dos poucos no país que produz o Konyaco- um tubérculo nativo do Leste da Ásia com casca pouco uniforme, cheia de relevos de formato achatado. A aparência não muito familiar para os ocidentais, não desanimou o pai do agricultor Shigeji Kenmochi a trazer algumas mudas do Japão quando veio morar no Brasil.  O plantio no sítio dele é feito em setembro.
Kenmochi explica que o tubérculo cresce embaixo da terra e que nas pequenas árvores a produção em quatro hectáres pode chegar a 40 toneladas por ano. Quantidade que dessa vez, segundo o produtor, não vai poder contar. A safra que começou em março deveria acabar em maio, mas já está na reta final por causa do tempo. "Esse ano foi muito quente e por causa do calor a produção queimou. Tivemos pouca chuva e isso fez diminuir em 30%".
O Konyaco demora três anos para chegar ao ponto de colheita, mas Kenmochi não reclama do negócio. O quilo é vendido por R$ 12, preço estável em relação ao ano passado.
O agrônomo Hideo Kawanami explica que um dos motivos da boa rentabilidade é a simplicidade do manejo. "O cultivo dele é fácil. Você tem só que plantar sementes sadias sem danos mecânicos e sem indícos de prutefação. A região aqui do Alto Tietê é boa para o plantio. O Konyaco se dá bem em climas temperados".
O produto sai do sítio in natura e é vendido para indústrias do ramo de alimentos do Sul e Sudeste do país, que transformam o tubérculo em uma espécie de gelatina na culinária oriental como macarrão ou em formato de bloco, que pode ser fatiado pelo consumidor final. "Cozinha o tubérculo, amassa, tritura e depois ele é tratado com cinza, cal virgem e soda cáustica. Tudo isso é preciso porque ele tem uma caidez alta e pode agredir a mucosa bucal. Depois que vira essa massa tratada é preciso lavar muito bem".

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