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quinta-feira, 4 de abril de 2013

Rio Preto vai ganhar cemitério para cães

 
A empresária Valéria Passarin escolheu enterrar duas cadelas cockers, mãe e filha, no cantinho preferido delas, no jardim de sua casa; geólogo diz que isso não contamina a água local
Depois de perder duas cachorrinhas de estimação, a empresária Valéria Passarin, 51 anos, queria, de alguma forma, manter os animais por perto. Enterrou Morena e a filha, Clara, dois cães da raça cocker, no jardim de casa. “Era um canteiro de flores que nós retiramos e colocamos novamente. Não deixamos marca nenhuma indicando, mas sabemos que elas estão por lá. Escolhemos o local porque era o canto que gostavam de ficar,” disse Valéria.

A situação que foi simples para a empresária, no entanto, causa transtornos para outras famílias. Muita gente não quer ou não tem espaço para enterrar o animal de estimação no quintal. O problema está perto de ganhar uma solução. Dois crematórios e um cemitério para animais de pequeno porte estão em construção em Rio Preto e em Votuporanga. Haverá serviço de velório e até capela. Os modelos são inspirados nos já existentes nos Estados Unidos, onde é comum esse tipo de empreendimento.

Em Rio Preto, segundo a Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), uma empresa conseguiu licença para a construção de um crematório e cemitério vertical para animais. O modelo vertical se dá quando o sepultamento é realizado em gavetas sobrepostas e a expansão da estrutura é por andares, ou seja, a edificação cresce verticalmente.

A Vigilância Sanitária de Rio Preto também já aprovou o projeto. Segundo a Cetesb, o espaço fica na Vila Toninho, em uma área de 6,2 mil metros quadrados e, pelo projeto, vai contar até com capela. O proprietário da empresa responsável pelo empreendimento preferiu não dar mais detalhes sobre a nova obra. O outro investimento é da funerária Rosa Mística e vai funcionar em Votuporanga. Segundo a assessoria da empresa, o projeto está em fase de licenciamento e a previsão é inaugurar dentro de seis a oito meses.

Em Votuporanga, as cremações serão individuais e os donos dos animais podem ficar com as cinzas. Para isso, terão de desembolsar cerca de R$ 600 para cada cremação. Outras empresas do Estado também oferecem serviço de cremação coletiva, que custa a partir de R$ 100. “Nosso grupo proporciona o direito de os familiares homenagearem seus entes queridos e dar o último adeus. Dentro desse mesmo contexto, resolvemos possibilitar a todos que possuem animais de estimação um destino final digno”, disse Ronaldo Nogueira, diretor do grupo. O forno usado para a cremação é fabricado em Votuporanga pela empresa Brucker Fornos Crematórios.


Johnny Torres
Amor pelos bichos: Valéria e a filha Paula com novos cachorrinhos
Serviço público

Em Rio Preto, quem fica sem o seu cãozinho não tem outra opção senão acionar o serviço realizado pela Prefeitura, sob responsabilidade da Constroeste para o recolhimento de animais mortos. A empresa busca o bicho morto e o mantém em uma câmara fria até que seja transportado para Mauá, onde é incinerado em um aterro sanitário licenciado.

Valéria nem pensou nessa possibilidade. A existência de um cemitério também não mudaria seu pensamento, já que queria manter a proximidade com os pets. A cocker Morena fez parte da família por 15 anos, Clara por 13. Os cães acompanharam o crescimento da filha de Valéria, Paula Beatriz, 20 anos. “Eles eram a paixão da vida da minha filha, que ficou de luto por vários dias.”

Segundo a Vigilância Sanitária, não é permitido o enterro de animais domésticos em terrenos ou quintais particulares, sob risco de contaminação do solo. Para o geólogo Samir Barcha, no entanto, o sepultamento, quando feito esporadicamente, não oferece risco. “A quantidade de material orgânico é pequena.” O lençol freático não é atingido porque a profundidade do buraco geralmente não passa de um metro. A decomposição natural acaba transformando o animal em material reciclável. “O solo contém fauna e flora suficientes para metabolizar o composto,” disse Barcha.

Minas Gerais

A adolescente Edilaine Gonçalves de Castro, 17 anos, de São João do Manteninha, Minas Gerais, ficou sem saber o que fazer quando o gato de estimação morreu. Cristiano, nome do felino, tinha 13 anos e acompanhou boa parte da infância e adolescência de Edilaine. Por isso, ela quis que ele tivesse um destino digno ao bichinho.

Tentou, sem sucesso, enterrá-lo no cemitério da cidade, mas foi informada de que o local era reservado apenas para humanos. Então decidiu fazer o sepultamento no quintal de casa. Antes, porém, reuniu 200 pessoas no velório do bicho que teve direito a caixão com flores brancas e amarelas. Cristiano, um gatinho branco, foi enterrado vestindo um macacão amarelo.
Johnny Torres
Forno crematório para animais domésticos: higiene e respeito
Cidades têm serviços de enterro e de cremação

Cidades como São Paulo, Botucatu, Campinas e Piracicaba já possuem o serviço de cemitério ou de cremação de animais de estimação. A pioneira no Brasil é a empresa Cemitério Jardim do Amigo, que fica em Itapevi, inaugurada em 1993. Os enterros têm preços a partir de R$ 510. O cemitério registra 8,5 mil animais de estimação enterrados, sendo a grande maioria cachorros, em seguida gatos. Tartarugas, coelhos, macacos e pássaros também são levados pelos donos. São sepultados cerca de 60 animais por mês.

“Constantemente, durante a semana e nos fins de semana, famílias visitam o cemitério, levam flores e acendem velas. É uma forma de homenagear”, disse a diretora Adriana Sandonati. Em Botucatu, o Cemitério de Animais oferece dois tipos de enterro, com preços diferentes. O primeiro, chamado de Vala Verde, é feito na terra e o dono do animal deve pagar taxa de R$ 168. Depois de três anos, o corpo é removido e colocado no ossário.

O segundo tipo é o de sepultura nas quadras. Nele, a taxa para enterro é de R$ 240 e o proprietário deve pagar taxa anual de R$ 93. A lápide é de concreto, com opcional de revestimento em mármore ou granito e placas de metal com foto. Há ainda a opção de realizar mais enterros na mesma sepultura. Neste caso, é cobrado taxa de R$ 125.

Em Campinas, o Eden Pet Crematório realiza os serviços de cremação individual ou coletiva para todo o País. Em Rio Preto, para o recolhimento de um pet e a cremação individual, o preço cobrado é de R$ 2,5 mil. A urna pode ser básica ou personalizada, com preços que vão de R$ 50 a R$ 150. O dono do animal tem a opção de assistir à cremação, que leva em média duas horas.



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