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quarta-feira, 17 de abril de 2013

Previna-se para seu animal de estimação não se envenenar

Um animal curioso, que vive explorando todo tipo de ambiente, é sempre divertido. O problema é que esse comportamento pode levar a intoxicações e envenenamento. Saiba como preveni-las

Medicar seu animal doente com remédios de uso humano, sem orientação de um médico
veterinário, é um procedimento de alto risco. Foto: Shutterstock 
“Tive um cão muito explorador. Ele adorava escapar à noite e, no dia seguinte, de volta para casa, ninguém suportava seu odor. Ele tinha vasculhado todo lixo da vizinhança. Era o verdadeiro vira-lata. O pior é que, depois da farra, ele passava o dia passando mal — como se tivesse uma ressaca. A saída era levá-lo ao veterinário”. Essa é a história do cãozinho da dona de casa Marlinda da Rocha (SP), que não sabe contar as vezes que isso ocorreu. “Nunca o problema foi fatal, porém”, ela conta. Mas cuidado: há tipos de envenenamento que não se limitam às escapadas ou passeios. O problema pode acontecer dentro de casa, mesmo sem querer. O descuido com medicamentos, rodenticidas (veneno para ratos), inseticidas, determinadas plantas, produtos de limpeza, e até mesmo chocolate, cebola e alho, podem ocasionar um envenenamento acidental.As vias de intoxicação podem ser por ingestão, inalação, absorção por pele ou mucosas, podendo causar, conforme cada agente tóxico, manifestações e diferentes reações que variam de minutos a horas após a contaminação, explica Carolina Padovani, médica veterinária e coordenadora técnica da Royal Canin do Brasil (SP). O uso inadequado de produtos para o controle de pulgas, carrapatos e sarnas, a inalação de gases tóxicos e até mesmo picadas de animais peçonhentos como aranhas, também podem causar irritações e principalmente envenenar o seu animal. Além da curiosidade, há ainda outra causa de intoxicação e que ocorre, geralmente, com animais que vivem ou têm acesso frequente às ruas.
O risco é seu
Medicar seu animal doente com remédios de uso humano, sem orientação de um médico veterinário, é um procedimento de alto risco. Esse tipo de medicação apresenta alto grau de toxicidade aos animais e para algumas raças específicas. Portanto, devem ser evitados. De acordo com a veterinária Rosangela Ribeiro, gerente dos programas veterinários na Sociedade Mundial de Proteção Animal (WSPA), é importante observar que, “existem cães que são treinados desde filhotes a não comerem nada que não esteja em suas tigelas. Além disso, muitas vezes, os próprios donos são responsáveis por envenenamentos não intencionais”.

Nem só um pedacinho?
 Por isso, não agrade seu animal com alimentos que você acha saboroso e gostoso, por exemplo, o chocolate. A teobromina e a cafeína, substâncias que compõem esse alimento podem causar graves problemas para os cães, podendo levar até à morte. A veterinária Carolina alerta quanto à quantidade necessária para causar a intoxicação, “varia de acordo com o tamanho do animal, sua sensibilidade individual e o tipo de chocolate ingerido”, afirma.


Dicas de prevenção

  • Evite que seu animal tenha contato com produtos de limpeza.Para isso, guarde-os em lugares fora do alcance ou em armários.
  • Verifique se as plantas do seu jardim não possuem substâncias tóxicas para a raça do seu bichinho.Não ofereça alimentos humanos.
  • Nunca dê banho preventivo de pulgas e carrapatos, sem a orientação de um profissional.
  • Se você mora em casa, deixe o quintal sempre limpo. 

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