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domingo, 21 de abril de 2013

Comida japonesa engorda? Conheça ingredientes e calorias

Saiba o valor calórico dos principais componentes da culinária do Japão

Comida japonesa engorda? Conheça ingredientes e calorias title=

Os restaurantes japoneses se multiplicaram nos últimos tempos com a grande demanda dos apaixonados pela culinária do Japão. Quem não resiste a um sushi ou um temaki, entre outras tantas delícias, pode se enganar ao achar que está sendo completamente saudável. Isso porque alguns ingredientes podem transformar os pratos e peixes em bombas calóricas. Mas, afinal, comida japonesa engorda?
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Entre os principais vilões está o molho shoyu, que pode ter uma alta concentração de sódio, aumentando a retenção de líquidos do corpo, promovendo sensação de inchaço e aumento de peso. Conversamos com a nutricionista Marcia Soares, que também é gerente administrativa do restaurante japonês By Koji, e ela nos explica tim tim por tim tim dos principais ingredientes.
Créditos: Shutterstock
Já notou que o arroz japonês é mais “empapado”? É graças à quantidade de amilose (Créditos: Shutterstock)
Arroz no estilo japonês – A preparação leva uma medida de água para cada medida de arroz. Não se acrescenta mais nenhum tempero e nem óleo, apenas água. A diferença entre ele e o tradicional está na quantidade de amilose: enquanto no arroz tradicional fica em torno de 25%, no arroz japonês essa quantidade cai para aproximadamente 18%, o que lhe confere um aspecto “empapado”. Não possuem diferenças nutricionais significativas. É um alimento energético, mas pode ser consumido mesmo por pessoas com dietas para perda de peso, pois de 50% a 60% do que ingerimos deve prover de carboidratos.
Vinagre de arroz – Apresenta um sabor mais suave se comparado ao vinagre de vinho, que é mais ácido. Mas o vinagre de vinho é mais saudável, pois apresenta o resveratrol em sua composição, substância antioxidante e fator de proteção ao coração. Porém, segundo a nutricionista, devido ao uso para temperar alimentos, não é possível dizer que ele traga mais benefícios do que o vinagre de arroz, pois é uma quantidade pequena para temperar uma salada, por exemplo. “Se pensarmos no resveratrol como substância protetora da saúde cardiovascular, é muito mais indicado o consumo de suco de uva (natural), do que de vinagre de vinho”, comenta. O vinagre de arroz é utilizado em diversas preparações, mas a mais popular é o sushi. Possui baixo valor calórico (assim como o vinagre de vinho) e não apresentam risco a dietas de perda de peso, pois a quantidade utilizada é pequena.
Créditos: Shutterstock
Cada 20 g de wasabi (raiz forte verdinha que acompanha os pratos) possui 83 kcal (Créditos: Shutterstock)
Wasabi – “O verdadeiro wasabi não é cultivado no Brasil, aqui encontramos uma versão parecida que é a raiz forte, também conhecida como rábano picante”, explica Marcia, que afirma que a maioria dos restaurantes japoneses utiliza mesmo a versão em pó, que é composta por: raiz forte, mostarda, amido de milho, ácido ascórbico (vitamina C), aromatizante e corantes. Essa versão em pó possui 83 kcal a cada 20 g de produto e também não afeta dietas de perda de peso, já que a quantidade consumida é pequena.
Shoyu – É o que precisa de mais cuidado ao consumir. Quanto ao valor calórico, varia de 7 kcal por colher de sopa à 26 kcal, mas a maior preocupação não é com relação às calorias e sim com relação ao sódio, pois algumas marcas chegam a apresentar 646 mg de sódio por 10 ml, sendo que o recomendado pela OMS é que o consumo não ultrapasse os 2 g por dia. Deve ser consumido moderadamente por todos, mas especialmente por aqueles que apresentam hipertensão arterial ou retenção hídrica. O ideal ao comer sashimis ou sushis é dar uma leve passada do peixe no shoyu e não mergulhá-lo completamente, o correto é colocar apenas uma pequena quantidade no pratinho evitando assim o consumo excessivo.
Créditos: Shutterstock
O sakê, no Brasil, também é servido em forma de capirinha, incrementado com frutas (Créditos: Shutterstock)
Sakê – Utilizado para ser consumido durante as refeições e também para o preparo de diversos pratos quentes, como o chawanmushi. Não deve ser consumido no masu (aquelas caixinhas quadradas de madeira). É muito utilizado nas sakerinhas (caipirinhas com frutas preparadas com sakê), onde, devido ao sabor suave, pode-se utilizar menos açúcar no do que em uma caipirinha comum com cachaça e limão. O teor alcoólico pode variar de 14% a 16%. “Não podemos dizer que o sakê engorda e sim que seu consumo inadequado pode levar ao ganho excessivo de peso, como é com todos os outros alimentos. Mas, em uma dieta de perda de peso, o consumo de sakê não é recomendado, como também não se recomenda outros tipos de bebidas alcoólicas”, garante a nutricionista Marcia Soares.
Algas – As mais consumidas na culinária japonesa são: nori, wakame, kombu e hijiki. São ricas em sódio e iodo (importante para o bom funcionamento da tireóide). O Nori é muito utilizado no preparo de makizushis (sushis enrolados) e temakis (cone) e tem 10 kcal por folha de 2,5 g. Já wakame é muito utilizado em saladas e também no missoshiro (sopa de pasta de soja), possuindo apenas 5kcal a cada 10 g de alga. A alga Kombu é muito utilizada no preparo de caldos, possui apenas 6 kcal por 10 g de produto. O hijiki costuma ser preparado junto com legumes e possui 27 kcal por 10 g de produto.
É fã de comida japonesa e quer aprender a preparar em casa? Nós te ensinamos a fazer uma pizza de atum bem ao estilo do Japão! 



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