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sexta-feira, 8 de março de 2013

Problemas legais no uso de dados das redes sociais

Equipas de marketing e de negócios devem ter atenção na recolha de informações confidenciais e de propriedade intelectual.
Os dados gerados pelas redes sociais estão a tornar-se um bem de valor inestimável para as equipas de marketing e de negócio. Esses profissionais estão a descobrir novas formas de fazerem uso das informações publicadas pelos utilizadores dos media sociais para impulsionarem os seus negócios. Porém, alguns advogados chamam a atenção para os cuidados que é preciso ter com o uso desse tipo de dados.
A sociedade Kemp Little, de Londres (Inglaterra), alerta que há restrições legais sobre o uso de dados das redes sociais. Poucas organizações estão cientes dessa questão. Apesar de serem consideradas públicas, o uso dessas informações inadequadamente pode gerar processos judiciais.
Os dados das redes sociais podem ser recolhidos online para gerar diversos tipos de análises, relatórios e pesquisas que apoiam as estratégias de negócio. As redes sociais são uma fonte inesgotável na geração de dados demográficos e permitem saber o nome, idade, sexo, religião e até a sua localização, entre outras informações pessoais.
Estas redes possibilitam saber quais são as interacções, grupos de amizade, preferências ou hábitos de compras dos utilizadores.
Algumas empresas estão a recolher dados anónimos nas redes sociais para atrair clientes e atingirem  um público-alvo, sem identificarem individualmente as pessoas. Noutras situações, as informações são obtidas directamente de redes sociais como Facebook através de ferramentas de análise e métricas.
As empresas podem usar recursos como o Facebook Connect ou “plug-ins” como o botão “Like” do próprio Facebook. Informações dos utilizadores podem ser monitorizadas e analisadas para gerar relatórios que podem valer muito para as equipas de negócio.
Propriedade intelectual
Os advogados chamam a atenção das empresas que estão a realizar esse tipo de trabalho para as questões de propriedade dos dados. As organizações devem verificar se não estão a violar leis de propriedade intelectual, recolhendo dados sujeitos a regulamentos de “copyright” ou de confidencialidade.
Muitas informações nesses media estão sujeitos às leis de protecção de dados, o que significa que não devem ser obtidas para finalidades específicas nem serem mantidas por mais tempo do que o necessário.
As empresas de media social estão a tentar lidar com essas questões. O Facebook, por exemplo, afirma que a recolha de dados por determinado tipo de software só pode ser feita com o consentimento explícito do utilizador. Portanto, esses dados não podem ser usados para qualquer outro fim.
A advogada Suzy Schmitz, da Kemp Little, observa que a linguagem dos termos legais utilizada pelas plataformas de media social é muitas vezes ambígua. Segundo ela, há uma desconexão entre essas ferramentas e os termos legais porque não explicam com clareza que tipo de dados pode ser usado.
Schmitz afirma que as organizações que estão a usar os dados de media social inadequadamente correm o risco de processos na justiça. Para evitarem problemas futuros, elas devem garantir que estão a cumprir a legislação.
A Kemp Little recomenda que as organizações trabalhem com o departamento jurídico no uso de dados das redes sociais. É uma medida importante para assegurar de que não estão a falhar em nenhuma regra de confidencialidade e de propriedade intelectual.
Outra recomendação é que as empresas não trabalhem com programadores de soluções ou agências de marketing digital que não respeitem essas regras. Segundo os advogados, os fornecedores de aplicações que recolhem dados online tendem a focar-se mais na entrega da melhor funcionalidade em vez de se preocuparem com a conformidade legal.
(Techworld/IDG Now!)

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