Os primeiros exemplares fazem lembrar a folha de polietileno mas o material é composto de nanofibras de celulose, cuja espessura é 20 vezes inferior à do cabelo humano.
O peso de 1 m2 da folha mais fina é 8 g, e o da mais densa – 85 g. O papel é muito flexível e leve.
Na
opinião dos cientistas, autores da invenção, das empresas Mitsubishi
Chemical Corp. e Oji Holdings, com o correr do tempo este papel
substituirá o vidro nos computadores de prancheta. No futuro, a invenção
permitirá criar telas e pranchetas flexíveis, que poderão ser enroladas
como uma folha de papel normal.
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