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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

SAPPORO YUKI MATSURI JAPAN-ESCULTURAS DE GELO




Em tempos onde qualquer indivíduo que possui conexão com a internet deseja ter o seu espaço, seja num blog ou em seu perfil no Facebook, tendo sua opinião reconhecida ou até mesmo formar opinião, há de se refletir sobre o termo RESPONSABILIDADE.
Cada um deseja ter os seus 30 segundos de fama. “Aconteceu algo?! Pego meu celular e já registro no Twitter a minha opinião. Segundos depois, dezenas de amigos já retuitaram a mensagem e também deixaram sua opinião.” – essa cena é comum. E quem o faz, fica lá esperando, atualizando a página a espera do retorno, sentindo-se protagonista de algo importante.
Nessa ansiedade em se expressar, buscando muitas vezes estar à frente de um campeonato de tagarelices, muito se fala, nada se conclui ou se aproveita. Especialmente quando se trata de temas relacionados à fé que professada.
A Igreja Católica é uma instituição com mais de 2.000 anos e aprendeu a lidar com o que é opinião e o que é oficial. Existe o “tripé” Bíblia, Tradição e Magistério, que serve de referência para qualquer situação que precisa ser avaliada. Por exemplo, se há uma dúvida sobre o sacramento do Matrimônio, a Igreja verificará o que a Bíblia diz, o que a Tradição aprendeu e o que o Magistério avalia.
Tudo bem, você se considera livre para dizer o que pensa no ambiente democrático da internet… mas é preciso ter consciência de que não está falando sozinho. Da mesma forma como você está conectado às redes sociais escrevendo e lendo opiniões, há amigos, parentes e até desconhecidos de olho no que você escreve. E não pense que é um ambiente inofensivo.
A situação se torna pior quando você é uma pessoa ativa na Igreja, um catequista, ministro extraordinário da Eucaristia ou coordenador de pastoral.
Uma frase ou uma foto pode fazer um estrago, levar as pessoas a julgá-lo erroneamente (ou podem descobrir uma verdade: que você não é tão santo quanto prega dentro da paróquia) ou até as confundir sobre a doutrina da Igreja.
“Ai daquele que escandalizar um destes pequeninos que crêem!” (São Marcos 9,42)
Se você se considera membro da Igreja, participante dessa estrutura e comunhão de ideias, deve saber que automaticamente está se submetendo ao jeito de funcionamento das coisas. Não é imposição, é o mesmo que acontece nos diferentes setores da sociedade: se você é dentista e decide, por considerar sua opinião correta, arrancar dentes usando barbante e porta, o Conselho Federal de Odontologia deverá chamar a sua atenção sobre o erro.
A Igreja respeita a sua individualidade e valoriza a sua opinião, mas não precisa criar uma democracia para questões já resolvidas. Se a liberdade de interpretação defendida por Lutero fosse o melhor caminho, o Protestantismo não teria milhares de ramificações.
Seja responsável! Se você não entende de um assunto, não precisa dizer qualquer coisa. Pense antes, use a inteligência… E depois escreva seu tweet.
- See more at: http://minhaparoquia.com.br/fe-nas-redes-sociais-a-liberdade-de-expressao-responsavel.html#sthash.7h3DHf8y.dpuf

Em tempos onde qualquer indivíduo que possui conexão com a internet deseja ter o seu espaço, seja num blog ou em seu perfil no Facebook, tendo sua opinião reconhecida ou até mesmo formar opinião, há de se refletir sobre o termo RESPONSABILIDADE.
Cada um deseja ter os seus 30 segundos de fama. “Aconteceu algo?! Pego meu celular e já registro no Twitter a minha opinião. Segundos depois, dezenas de amigos já retuitaram a mensagem e também deixaram sua opinião.” – essa cena é comum. E quem o faz, fica lá esperando, atualizando a página a espera do retorno, sentindo-se protagonista de algo importante.
Nessa ansiedade em se expressar, buscando muitas vezes estar à frente de um campeonato de tagarelices, muito se fala, nada se conclui ou se aproveita. Especialmente quando se trata de temas relacionados à fé que professada.
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Cada um deseja ter os seus 30 segundos de fama. “Aconteceu algo?! Pego meu celular e já registro no Twitter a minha opinião. Segundos depois, dezenas de amigos já retuitaram a mensagem e também deixaram sua opinião.” – essa cena é comum. E quem o faz, fica lá esperando, atualizando a página a espera do retorno, sentindo-se protagonista de algo importante.
Nessa ansiedade em se expressar, buscando muitas vezes estar à frente de um campeonato de tagarelices, muito se fala, nada se conclui ou se aproveita. Especialmente quando se trata de temas relacionados à fé que professada.
A Igreja Católica é uma instituição com mais de 2.000 anos e aprendeu a lidar com o que é opinião e o que é oficial. Existe o “tripé” Bíblia, Tradição e Magistério, que serve de referência para qualquer situação que precisa ser avaliada. Por exemplo, se há uma dúvida sobre o sacramento do Matrimônio, a Igreja verificará o que a Bíblia diz, o que a Tradição aprendeu e o que o Magistério avalia.
Tudo bem, você se considera livre para dizer o que pensa no ambiente democrático da internet… mas é preciso ter consciência de que não está falando sozinho. Da mesma forma como você está conectado às redes sociais escrevendo e lendo opiniões, há amigos, parentes e até desconhecidos de olho no que você escreve. E não pense que é um ambiente inofensivo.
A situação se torna pior quando você é uma pessoa ativa na Igreja, um catequista, ministro extraordinário da Eucaristia ou coordenador de pastoral.
Uma frase ou uma foto pode fazer um estrago, levar as pessoas a julgá-lo erroneamente (ou podem descobrir uma verdade: que você não é tão santo quanto prega dentro da paróquia) ou até as confundir sobre a doutrina da Igreja.
“Ai daquele que escandalizar um destes pequeninos que crêem!” (São Marcos 9,42)
Se você se considera membro da Igreja, participante dessa estrutura e comunhão de ideias, deve saber que automaticamente está se submetendo ao jeito de funcionamento das coisas. Não é imposição, é o mesmo que acontece nos diferentes setores da sociedade: se você é dentista e decide, por considerar sua opinião correta, arrancar dentes usando barbante e porta, o Conselho Federal de Odontologia deverá chamar a sua atenção sobre o erro.
A Igreja respeita a sua individualidade e valoriza a sua opinião, mas não precisa criar uma democracia para questões já resolvidas. Se a liberdade de interpretação defendida por Lutero fosse o melhor caminho, o Protestantismo não teria milhares de ramificações.
Seja responsável! Se você não entende de um assunto, não precisa dizer qualquer coisa. Pense antes, use a inteligência… E depois escreva seu tweet.
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Nessa ansiedade em se expressar, buscando muitas vezes estar à frente de um campeonato de tagarelices, muito se fala, nada se conclui ou se aproveita. Especialmente quando se trata de temas relacionados à fé que professada.
A Igreja Católica é uma instituição com mais de 2.000 anos e aprendeu a lidar com o que é opinião e o que é oficial. Existe o “tripé” Bíblia, Tradição e Magistério, que serve de referência para qualquer situação que precisa ser avaliada. Por exemplo, se há uma dúvida sobre o sacramento do Matrimônio, a Igreja verificará o que a Bíblia diz, o que a Tradição aprendeu e o que o Magistério avalia.
Tudo bem, você se considera livre para dizer o que pensa no ambiente democrático da internet… mas é preciso ter consciência de que não está falando sozinho. Da mesma forma como você está conectado às redes sociais escrevendo e lendo opiniões, há amigos, parentes e até desconhecidos de olho no que você escreve. E não pense que é um ambiente inofensivo.
A situação se torna pior quando você é uma pessoa ativa na Igreja, um catequista, ministro extraordinário da Eucaristia ou coordenador de pastoral.
Uma frase ou uma foto pode fazer um estrago, levar as pessoas a julgá-lo erroneamente (ou podem descobrir uma verdade: que você não é tão santo quanto prega dentro da paróquia) ou até as confundir sobre a doutrina da Igreja.
“Ai daquele que escandalizar um destes pequeninos que crêem!” (São Marcos 9,42)
Se você se considera membro da Igreja, participante dessa estrutura e comunhão de ideias, deve saber que automaticamente está se submetendo ao jeito de funcionamento das coisas. Não é imposição, é o mesmo que acontece nos diferentes setores da sociedade: se você é dentista e decide, por considerar sua opinião correta, arrancar dentes usando barbante e porta, o Conselho Federal de Odontologia deverá chamar a sua atenção sobre o erro.
A Igreja respeita a sua individualidade e valoriza a sua opinião, mas não precisa criar uma democracia para questões já resolvidas. Se a liberdade de interpretação defendida por Lutero fosse o melhor caminho, o Protestantismo não teria milhares de ramificações.
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A Igreja Católica é uma instituição com mais de 2.000 anos e aprendeu a lidar com o que é opinião e o que é oficial. Existe o “tripé” Bíblia, Tradição e Magistério, que serve de referência para qualquer situação que precisa ser avaliada. Por exemplo, se há uma dúvida sobre o sacramento do Matrimônio, a Igreja verificará o que a Bíblia diz, o que a Tradição aprendeu e o que o Magistério avalia.
Tudo bem, você se considera livre para dizer o que pensa no ambiente democrático da internet… mas é preciso ter consciência de que não está falando sozinho. Da mesma forma como você está conectado às redes sociais escrevendo e lendo opiniões, há amigos, parentes e até desconhecidos de olho no que você escreve. E não pense que é um ambiente inofensivo.
A situação se torna pior quando você é uma pessoa ativa na Igreja, um catequista, ministro extraordinário da Eucaristia ou coordenador de pastoral.
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“Ai daquele que escandalizar um destes pequeninos que crêem!” (São Marcos 9,42)
Se você se considera membro da Igreja, participante dessa estrutura e comunhão de ideias, deve saber que automaticamente está se submetendo ao jeito de funcionamento das coisas. Não é imposição, é o mesmo que acontece nos diferentes setores da sociedade: se você é dentista e decide, por considerar sua opinião correta, arrancar dentes usando barbante e porta, o Conselho Federal de Odontologia deverá chamar a sua atenção sobre o erro.
A Igreja respeita a sua individualidade e valoriza a sua opinião, mas não precisa criar uma democracia para questões já resolvidas. Se a liberdade de interpretação defendida por Lutero fosse o melhor caminho, o Protestantismo não teria milhares de ramificações.
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A Igreja Católica é uma instituição com mais de 2.000 anos e aprendeu a lidar com o que é opinião e o que é oficial. Existe o “tripé” Bíblia, Tradição e Magistério, que serve de referência para qualquer situação que precisa ser avaliada. Por exemplo, se há uma dúvida sobre o sacramento do Matrimônio, a Igreja verificará o que a Bíblia diz, o que a Tradição aprendeu e o que o Magistério avalia.
Tudo bem, você se considera livre para dizer o que pensa no ambiente democrático da internet… mas é preciso ter consciência de que não está falando sozinho. Da mesma forma como você está conectado às redes sociais escrevendo e lendo opiniões, há amigos, parentes e até desconhecidos de olho no que você escreve. E não pense que é um ambiente inofensivo.
A situação se torna pior quando você é uma pessoa ativa na Igreja, um catequista, ministro extraordinário da Eucaristia ou coordenador de pastoral.
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Se você se considera membro da Igreja, participante dessa estrutura e comunhão de ideias, deve saber que automaticamente está se submetendo ao jeito de funcionamento das coisas. Não é imposição, é o mesmo que acontece nos diferentes setores da sociedade: se você é dentista e decide, por considerar sua opinião correta, arrancar dentes usando barbante e porta, o Conselho Federal de Odontologia deverá chamar a sua atenção sobre o erro.
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Tudo bem, você se considera livre para dizer o que pensa no ambiente democrático da internet… mas é preciso ter consciência de que não está falando sozinho. Da mesma forma como você está conectado às redes sociais escrevendo e lendo opiniões, há amigos, parentes e até desconhecidos de olho no que você escreve. E não pense que é um ambiente inofensivo.
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