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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Brasil pode passar Japão e virar 4ª maior economia em 2050, diz PWC

Segundo consultoria, até 2030 o país ocupará a sexta posição.
Estudo também mostra que China deve ultrapassar os EUA até 2017.

 

O Brasil apresenta "fortes indícios" de que passará o Japão e se tornará a quarta maior economia do mundo até 2050, atrás de China, Estados Unidos e Índia, diz estudo divulgado nesta segunda-feira (18) pela consultoria PwC.
O estudo aponta ainda que até 2030, o Brasil passará da atual sétima posição para a de sexta maior economia do mundo, atrás de China, Estados Unidos, Índia, Japão e Rússia.
Segundo o relatório “World in 2050 - The BRICs and Beyond: Prospects, challenges and opportunities”, a crise financeira global acelerou o processo de mudança do centro de gravidade econômica mundial.
O estudo aponta que a China deverá ultrapassar os EUA como a maior economia em 2017, pelo critério de paridade de poder de compra e em 2027, considerando as taxas de câmbio de mercado.
Segundo o relatório da PwC, China, Índia, Brasil e outros mercados emergentes ganharão importância não somente por oferecer menores custos de produção, mas também pelo tamanho de seus crescentes mercados de consumo.
O estudo aponta que também que a Rússia poderá superar a Alemanha bem antes de 2030, para se tornar a maior economia europeia. De acordo com a projeção, em 2050, o Reino Unido terá o quarto maior PIB per capita entre os países do G7, atrás dos EUA e, por uma diferença muito pequena, do Canadá e da França.

O relatório aponta alguns riscos políticos e macroeconômicos que ameaçam o crescimento dos emergentes, como os elevados déficits fiscais na Índia e no Brasil, a excessiva dependência das receitas de petróleo e gás na Rússia e na Nigéria, a crescente desigualdade de renda que gera tensões sociais na China e em outras economias em rápido crescimento e a instabilidade econômico financeira no Vietnã.

O relatório também ressalta a pressão que o rápido crescimento dos emergentes está provocando na oferta de recursos naturais, incluindo a dificuldade de manter em no máximo 2ºC o aquecimento global.

"A mudança do centro de gravidade da economia mundial é clara, mas ainda há grandes desafios para as economias emergentes no sentido de sustentar o seu recente e forte crescimento. Ao mesmo tempo, há grandes oportunidades para as empresas ocidentais nos mercados emergentes, mas também grandes desafios competitivos com companhias em rápido crescimento, provenientes de mercados emergentes. Os governos também enfrentam desafios enormes como resultado desse ritmo acelerado de desenvolvimento econômico”, diz John Hawksworth, economista-chefe da PwC UK.

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